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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Partilha da intimidade e busca de acolhimento: testemunhos e interações da comunidade LGBTI no grupo Lana Del Ray Vevo
    (Universidade Federal do Pará, 2019-03-28) SILVA, Bárbara Leão; CAL, Danila Gentil Rodriguez; http://lattes.cnpq.br/4593992869253877; BRITO, Rosaly de Seixas; http://lattes.cnpq.br/4471773526594200
    Na pesquisa aqui apresentada discutimos as formas de exposição do eu e a busca por acolhimento nas interações da comunidade LGBTI no grupo secreto Lana Del Ray Vevo, no Facebook. Criado em 2013, com o objetivo de somente produzir conteúdo para a página homônima a ele no Facebook. Atualmente, após atingir quase um milhão de membros, o LDRV ganhou inédita popularidade na rede social em que está hospedado. O grupo tem sido palco para a representatividade da comunidade LGBTI, da qual a maioria de seus integrantes faz parte. Frente às demandas por escuta e acolhimento dessa comunidade, revelou-se um ambiente propício para os testemunhos e compartilhamento de experiências delas. A pesquisa dialoga com Goffman (1985), Giddens (2002), Papacharissi (2011) e Sibilia (2004) para compreender as representações do eu nesse ambiente da rede social e do grupo LDRV, bem como recorre a Queré (1991) e França (2004) para entender os princípios norteadores das interações no grupo. A fluidez de fronteiras e as interpenetrações entre o púiblico, o privado e as relações que se estabelecem e o íntimo nas interações ocorridas no ambiente virtual são discutidas com base em Winocur (2011, 2012) e Arfuch (2010), enquanto que os papéis sociais desempenhados no grupo e as relações que se estabelecem nas redes sociais da internet são observados a partir de Recuero (2009). Para mais, Ricoeur (2014) nos permite compreender a construção da imagem de si. Do ponto de vista metodológico, a pesquisa tem como recorte postagens com testemunhos sobre o momento da “saída do armário” de membros do LDRV, entendendo-o a partir das formulações de Sedgwick (2007) sobre a “epistemologia do armário” e se aliando em pesquisas recentes sobre o tema como Silva Filho (2012), Reis (2017) e Serejo (2018) para montar o contexto que permeia a pesquisa. Vale-se da netnografia, tal como proposta por Kozinets (2014), para analisar as postagens, combinando-a com entrevistas semiestruturadas com membros da comunidade LGBTI autores das postagens selecionadas. Busca-se compreender porque o LDRV se tornou, em meio às banalidades do cotidiano compartilhadas no grupo, um ambiente em que os participantes expõem a vida pessoal, privada e íntima, no afã de ali terem atenção e serem acolhidas.
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