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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Translaçados: sensações com a arte para tecer a sexualidade no ensino de ciências
    (Universidade Federal do Pará, 2017-11-03) SOUZA, Marcelo Valente de; SOUZA FILHO, Erasmo Borges de; http://lattes.cnpq.br/5387951750537371; https://orcid.org/0000-0002-4092-7973
    Sou tecelão da educação; teço fios da arte-educação e da pedagogia, nas produções da escola e das suas atividades, com o currículo em movimento e as novas diretrizes da Educação Básica Brasileira; mas sinto-me preocupado com o nó apertado da normatização e moralização que se intensifica na escola, ao longo dos anos, que continua sendo um campo tradicional e formal. São enlaces, laços, cordas, fios e tecidos contorcidos e repuxados, que sufocam o currículo escolar, provocando enforcamentos e mordaças aos sujeitos envolvidos no processo de educar pela singularidade e pelo antiautoritarismo. Envolvido por leituras vibráteis dos teóricos da filosofia da diferença, teóricos contemporâneos do pensar educativo e interlocutores de outras vias perturbadoras, me propus a investigar diferentes fios da sexualidade nas artes literárias, artes rítmicas, artes visuais e arte fílmica. A inquietação sugere que se percorra um tear, junções de fios de pensamentos, sensações em arte com a sexualidade, o corpo por entre deslizamento da sexualidade, corpo translaçado. Para a movimentação da tese, foi realizada uma aproximação com a ―cartografia como método de pesquisa-intervenção‖, inspirada na filosofia da diferença de Gilles Deleuze e de sua parceria com Félix Guatarri. A cartografia proposta, não é mapear, ordenar e delimitar territórios, e sim, produção constante de linhas e fugas, fluxos, desterritorialidade, desestratificação, multiplicidades e... e... O primeiro movimento cartográfico foi representado por expressões e experimentações singulares do pesquisador- autor. As escrituras-cartas, como cartografias em transversalidade. O segundo movimento cartográfico foram as expressões e experimentações plurais dos estudantes-autor, que foram denominadas de frases-recado, que eram produzidas ao final de cada encontro do Grupo de Estudos Translaçados (grupo de estudos que foi movimentado na Faculdade Estácio Castanhal –PA), como sensações dos debates e reflexões acerca da sexualidade, arte e Ensino de Ciências. Conclui-se que os movimentos foram sinuosos e de produção, envolvendo a arte como resultado de afecções; cartografar foi dar sentido, movimento, fluidez e exercício no pensamento, promovendo reflexões e problematizações; e nos encontros, foi possível pensar sobre como fomos educados na escola, de uma maneira disciplinadora e fascista, com classificações e emoldurações, sem poder exercitar/movimentar a sexualidade, que hoje deve ser pensada de maneira molecular, líquida e transversalizada, principalmente nas aulas de Ciências. Entendo que isso requer novas iniciativas inventivas dos professores no Ensino de Ciências, daí a preocupação em envolver ―professores em formação‖ nos debates e discussões acerca da temática sexualidade, provocando e perturbando a interdisciplinaridade com a Arte.
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