Trabalhos Apresentados em Eventos - ILC
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Navegando Trabalhos Apresentados em Eventos - ILC por Autor "CASTRO, Marina Ramos Neves de"
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Artigo de Evento Acesso aberto (Open Access) Comprando na feira: experienciando a carne do mundo. Etnografia e comunicação intersensorial(Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação, 2020-06) CASTRO, Marina Ramos Neves deNosso objetivo, com este trabalho, é discutir a relação entre a comunicação intersensorial na conformação do gosto vivenciado na feira do Guamá. Nosso trabalho parte de uma etnografia sensorial (PINK, 2010; 2009 [2017]) realizada entre agosto de 2011 e agosto de 2017. Utilizamos como procedimento teórico metodológico a fenomenologia de Gadamer (1976) e de Merleau-Ponty (1945), procurando estabelecer uma fusão entre a reflexão etnográfica e a redução, ou a descrição fenomenológica, com o objetivo de escavar os sentidos das interações sensoriais a partir dos processos de comunicação dos sentidos do corpo e produzidos através dele nas formas de interagir na feira do Guamá e, a partir de então, na conformação do gosto ali vivenciado. Ou seja, procuramos compreender como o gosto na feira é produzido a partir dos processos cognitivos percebidos pelo corpo e, ao mesmo tempo, produzido pelos sentidos no seio das interações ali produzidas, gerando processos comunicacionais e, participando, assim, do engendramento e das sociações ou formas sociais (SIMMEL, 1983, 2006; 2013) ali geradas.Artigo de Evento Acesso aberto (Open Access) Cultura, sensibilidade e comunicação intersensorial: as festas das aparelhagens no Estado do Pará(Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação, 2021-06) CASTRO, Marina Ramos Neves de; CASTRO, Fábio Fonseca de; COSTA, Hans Cleyton Passos daO artigo se propõe a pensar as festas de aparelhagem, tradicionais eventos festivos do estado do Pará, a partir de sua dimensão tecnológica e assim, enquanto dinâmica de criação, produção e reverberação sensorial. A partir de uma pesquisa etnográfica e refletindo sobre a importância dos dispositivos tecnológicos presentes nas aparelhagens, busca-se compreender a comunicação intersensorial presente nesses eventos e, da mesma forma, os sentidos de cultura e de intersubjetividade. Nesse percurso, discute-se a relação entre comunicação, cultura, tecnologia e sensorialidade utilizando Le Breton (2016a; 2016b), Laplantine (2017) e Anonimizado (2018). Também recorre-se a Miller (2008; 1998) e Gonçalves (2007) para refletir sobre a cultura material produzida em torno dos artefatos tecnológicos das festas e a Anonimizado (2020) para debater a problemática da comunicação intersensorial.Artigo de Evento Acesso aberto (Open Access) Uma etnografia sensorial do fazer a feira na feira do Guamá(Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação, 2019-06) CASTRO, Marina Ramos Neves deEste trabalho parte de uma etnografia realizada em uma feira em Belém, entre 2011 e 2018. Buscamos transitar no campo de diálogo entre Comunicação e Antropologia, explorando a proposição uma “etnografia sensorial” (PINK, 2009; 2010) e a discussão sobre a partilha do sensível feita por Laplantine (2007); Caune (2014) e Le Breton (2016a; 2016b; 2017) para compreender as formas sociais (SIMMEL, 2013) do gosto no espaço pesquisado. Na empreitada ressaltamos as implicações das experiências sensoriais vivenciadas no fazer a feira através das interações lá vivenciadas; como estas constroem certa estética, certa maneira de estar-junto que reverbera-se na quotidianidade do fazer a feira.Artigo de Evento Acesso aberto (Open Access) Mídia, intersubjetividade e quotidianidade: Etnografia das práticas comunicacionais em uma feira de Belém(Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação, 2017-06) CASTRO, Fábio Fonseca de; CASTRO, Marina Ramos Neves deO artigo descreve uma pesquisa etnográfica com apoio da etnometodologia realizada numa feira da cidade de Belém, Pará em dois momentos temporais: um com nove meses de duração em 2011-12 e outro com seis meses de duração, em 2015. Observando os processos comunicacionais e culturais presentes nas interações sociais dessa feira, procura-se descrever as tipificações (Schutz, 1967) que conforma a intersubjetividade dos sujeitos sociais que a frequentam. Nesse percurso, descreve-se e discute-se essas tipificações como a forma social (Simmel, 1999; Simmel, 2006) de uma quotidianidade banal (Heidegger, 1976; Heidegger, 1985; Heidegger 1992) e procura-se pensar nessas tipificações por meio da noção heideggeriana de falatório (Gerede), entendida enquanto processo comunicacional-cultural afeito à banalidade da vida quotidiana.
