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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Águas subterrâneas em Rondônia: análise estatística de dados hidroquímicos, organolépticos e bacteriológicos
    (2009-12) ZUFFO, Catia Eliza; ABREU, Francisco de Assis Matos de; CAVALCANTE, Itabaraci Nazareno; NASCIMENTO, Gerson Flôres
    Com vistas a contribuir e aprimorar o processo de gestão em andamento das águas subterrâneas do Estado de Rondônia, os dados de 384 resultados de análises físico-químicas e/ou bacteriológicas de poços constantes nos arquivos do 2º Zoneamento Sócio-Econômico-Ecológico do Estado de Rondônia – ZSEE/RO, apresentados por localidades, foram tratados e reorganizados por bacia hidrográfica. Buscou-se a caracterização da qualidade de águas subterrâneas nas principais bacias hidrográficas do Estado de Rondônia, considerando propriedades físicas (cor, pH e turbidez), químicas (cloreto, ferro total, sulfato, oxigênio consumido, dureza total, dureza em cálcio, dureza em magnésio, sólidos totais, nitrogênio nitrito, nitrogênio nitrato, gás carbônico livre e alcalinidade HCO3) e bacteriológicas (contagem padrão de bactérias, número mais provável de coliformes totais, número mais provável de coliformes fecais e número mais provável de colônias - método membrana filtrante). Para testar o ajuste dos dados à distribuição normal foi utilizado o método de Kolmogorov-Smirnov, modificado por Lilliefors. O estudo demonstrou que as águas subterrâneas analisadas possuem boa qualidade físico-organoléptica. As bacias dos rios Madeira e Machado apresentam maiores alterações nos valores de pH, cloreto e nitrato, caracterizando perda de qualidade dos recursos hídricos subterrâneos, em função do adensamento populacional. A bacia hidrográfica do rio Abunã caracteriza-se como a de maior risco de contaminação fecal. Em geral, as águas analisadas apresentam resultados que excedem os padrões bacteriológicos de potabilidade, necessitando de tratamento por cloração ou fervura e prévia filtração para consumo humano.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização da qualidade de águas superficiais em Rondônia
    (2013) ZUFFO, Catia Eliza; NASCIMENTO, Gerson Flôres; ABREU, Francisco de Assis Matos de; CAVALCANTE, Itabaraci Nazareno
    Com vista a contribuir e aprimorar o processo de gestão das águas rondonienses em andamento, os resultados de análises físico-químicas e bacteriológicas das águas de rios, a partir de amostras coletadas em 64 pontos, constantes nos arquivos do 2º Zoneamento Sócioeconômico-Ecológico do Estado de Rondônia – 2º ZSEE/RO, apresentados por rio ou igarapé e município, foram tratados e reorganizados por bacia hidrográfica, através do uso de planilha eletrônica “Excel” e do software Statistica. Buscou-se a caracterização da qualidade de águas superficiais nas principais bacias hidrográficas do Estado de Rondônia, considerando propriedades físicas e organolépticas, químicas e bacteriológicas. Também foram feitas avaliação da potabilidade e do índice de qualidade de água - IQA. Com as análises foram obtidas informações descritivas e, para testar o ajuste dos dados à distribuição normal, foi utilizado o método de Shapiro-Wilk. O estudo permitiu concluir que as águas superficiais analisadas em geral excederam os padrões bacteriológicos de potabilidade, necessitando de tratamento por cloração ou fervura e prévia filtração para consumo humano.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Estratigrafia da faixa de dobramentos Paraguai-Araguaia no centro-norte do Brasil
    (1997-12) HASUI, Yociteru; ABREU, Francisco de Assis Matos de; SILVA, José Maurício Rangel da
    A Faixa de Dobramentos Paraguai-Araguaia, constituída no Ciclo Brasiliano, estende-se para o norte da Ilha do Bananal, com orientação sub-meridiana. Acima do paralelo 9º30'S ela se faz representar pelo Grupo Baixo Araguaia, uma faixa ofiolítica, alguns corpos graníticos e pela Formação Rio das Barreiras. O Grupo Baixo Araguaia se constitui de três formações, Estrondo, Couto Magalhães e Pequizeiro, esta última de caráter magmático-sedimentar associada à faixa ofiolítica. A faixa ofiolítica é associada à Geossutura Tocantins-Araguaia, que parece se manifestar à superfície através da falha de empurrão entre o Rio Vermelho e Tucuruí, em associação à qual incide fáceis xisto verde glaucofanítica. A evolução da faixa de dobramentos mostra polaridade para oeste dos vários fenômenos, com exceção do magmatismo básico-ultrabásico.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Estratigrafia e evolução estrutural do segmento setentrional da faixa de desdobramentos Paraguai - Araguaia
    (Universidade Federal do Pará, 1979-06-13) ABREU, Francisco de Assis Matos de; HASUI, Yociteru; http://lattes.cnpq.br/3392176511494801
    A porção setentrional da Faixa de Dobramentos Paraguai-Araguaia encerra uma vasta porção do Précambriano da Plataforma Sul Americana. Aqui, estabeleceu-se uma cadeia montanhosa edificada no Ciclo Geotectônico Brasiliano, a partir de regeneração e evolução sedimentar, metamórfica, magmática, estrutural e orogênica à margem oriental do Craton Amazônico. As seqüências rochosas estão reunidas em uma única unidade estratigráfica, o Super Grupo Baixo Araguaia, dividido nos Grupos Estrondo (inferior) e Tocantins (superior). O Grupo Estrondo é composto pelas Formações Morro do Campo (inferior), litologicamente constituída por quartzitos e subordinadamente xistos e gnaisses, e Xambioá (superior), reunindo xistos diversos. O Grupo Tocantins é formado pelas Formações Couto Magalhães (inferior), representada por filitos e intercalações de quartzitos, e Pequizeiro (superior), constituída por orto e para-rochas magnesianas, formando uma seqüência vulcano-plutono-sedimentar. A esses dois Grupos associam-se rochas máfico-ultramáficas, rochas granit6ides e intrusivas graníticas de eventos pré, tardi e pós-tectónico, respectivamente. Uma seqüência sedimentar denominada Rio das Barreiras, representada por conglomerado polimítico com níveis de silti tos e arenitos finos e matriz carbonática, recobre discordantemente as seqüências anteriores podendo representar restos de uma seqüência final relacionada ao Ciclo Brasiliano. As estruturas primárias reconhecíveis são representadas pelo acamamento, estratificações cruzada, gradacional e paralela nos metassedimentos e por estruturas reliquiares em rochas ígneas. As tectógenas são representadas por estruturas planares e lineares de diversas gerações. A análise geométrica das estruturas tect6genas, mostrou padrões bem definidos dos vários tipos de feições. A xistosidade desenvolvida na área é plano-axial em relação a dobras intrafoliais e mostra regionalmente orientação submeridiana com mergulhos médios para este, traduzindo vergência para o Craton Amazõnico. O bandeamento mostrado pelos gnaisses coincide em postura com a xistosidade das rochas sobrejacentes nas megadobras. Das lineações destaca-se aquela dada por minerais e que estão presentes isorientadamente nos gnaisses e nos demais metamorfitos. Várias gerações de dobras estão presentes em escala centimétrica a decaquilométrica. São representadas por: a) dobras intrafoliais contemporâneas ao metamorfismo regional, anisópacas de ápices espessados, desenvolvidas no nível estrutural inferior; b) dobras desenhadas pela xistosidade, anis6pacas com desenvolvimento também compatíveis com o nível estrutural inferior; c) dobras de crenulação resultado da incidência de fraturamento e desenvolvidas nas seqüência mais plásticas no topo do nível estrutural inferior; d) dobras isoladas, resultado de dobramento descontínuo e flexural são representadas pela megadobras de Colméia, Xambioá, Lontra, etc., desenvolvidas no nível estrutural médio; e) dobras suaves e cruzadas de duas gerações associadas à zona do Lineamento Iriri-Martírios. Fraturas e falhas se desenvolvem conforme sistemas N-S e NW-SE principalmente, seccionando todas as litologias presentes. Algumas estruturas, devido ao porte que têm, destacam se como feições marcantes dentro da faixa, a exemplo da Geossutura Tocantins-Araguaia, Lineamento Iriri-Martirios e Falha de Empurrão de Tucuruí. O metamorfismo varia progressivamente de condições anquimetamórficas a oeste até fácies anfibolito a este. Para o magmatismo foram caracterizados três eventos a saber: a) magmatismo básico-ultrabásico anterior ao metamorfismo regional; b) intrusões granit6ides tardi-tectônicas; c) intrusões graníticas pós-tectônicas. Os resultados geocronológicos até agora conhecidos pelo método K-Ar para as rochas da faixa de dobramentos, indicam valores compatíveis com o Ciclo Brasileiro para a edificação desta entidade geotectônica. Idades das rochas gnaíssicas do núcleo da estrutura de Colméia indicaram valores compatíveis com o Ciclo Transamazônico. A evolução geológica pode ser sumarizada em três etapas: a) etapa inicial, envolvendo a sedimentação advinda em conseqüência da regeneração implantada na porção marginal do craton, possibilitando a acumulação de uma sedimentação psamo-pelítica do Grupo Estrondo e pelito-psamítica da Formação Couto Magalhães. A Formação Pequizeiro se constituiu em seguida, relacionada com o magmatismo máfico-ultramáfico pré-tectõnico, que incidiu com maior potência na zona próxima ao Craton Amazônico. b) etapa intermediária,envolvendo as deformações superpostas agrupadas em fases distintas, bem como metamorfismo, magmatismo e ascensão orogênica. 1.) Fase F1 de deformação e Metamorfismo Regional envolvendo a formação de dobras desenhadas pela estratificação So, intensa transposição e metamorfismo progressivo com zonas mineralógicas sucessivas de sericita à granada. 2) Fase F2 de deformação desenvolvendo dobras desenhadas pela xistosidade e forte lineação mineral L2. 3) Fase F3 crenulação, com desenvolvimento de dobras de crenulação e transposição da xistosidade. 4) Fase F4, migmatização e intrusão de granitos geração das megadobras e colocação de corpos graníticos tardi-tectônicos. 5) Fase F5, dobramentos suaves associados a deslocamentos ao longo do lineamento Iriri-Martírios. c) etapa final (estágio de transição) - desenvolve-se a Formação Rio das Barreiras, dão-se deformações finais, com movimentos de falha e formação de juntas, e o magmatismo ácido pós-tectonico. Em tempos fanerozóicos, com a estabilização da Plataforma Sul-Americana, processos tectônicos, magmáticos e sedimentares afetaram a área.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Evolução geológica das sequências do embasamento do Cinturão Araguaia na região de Paraíso do Tocantins (TO), Brasil
    (2013-09) ARCANJO, Silvia Helena de Souza; ABREU, Francisco de Assis Matos de; MOURA, Candido Augusto Veloso
    Estudos isotópicos baseados nas metodologias Pb-Pb em zircão e Sm/Nd (rocha total), permitiram avanços no entendimento do quadro geológico evolutivo e litoestratigráfico do embasamento do segmento sul do Cinturão Araguaia. Os processos geológicos identificados aconteceram a partir do Arqueano (2,6 Ga e TDM 2,78 – 3,25 Ga) e se estenderam até o Neoproterozoico. Os ortognaisses do Complexo Rio_dos Mangues posicionam-se no Paleoproterozoico (2,05 – 2,08 Ga) e TDM 2,35 – 2,21 Ga. Um forte encurtamento crustal e fusão parcial de compartimentos isolados e espessados, gerou corpos ígneos de 1,85 e 1,82 Ga e o Granito Serrote (1,86 Ga), que provêm de fontes entre 2,50 e 2,43 Ga. No final do Mesoproterozoico a região foi marcada por processos tafrogenéticos, evidenciados por magmatismo máfico e alcalino (1,05 Ga) e bacias deposicionais, como a que acolheu os sedimentos que originaram as supracrustais do Cinturão Araguaia. No Neoproterozoico, através da inversão nas condições geodinâmicas, ocorreu novo processo de encurtamento/espessamento crustal com fusões que originaram expressivas massas batolíticas (Granitos Matança e Santa Luzia). O Cinturão Araguaia foi edificado a partir dessa movimentação tectônica. O transporte de massas tectônicas no sentido do Cráton Amazônico teria ocorrido, resultando na atual arquitetura em que se encontram as várias unidades lito-estratigráficas, organizadas sob a forma de lascas imbricadas.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Evolução geotectônica do pré-cambriano da região meio norte do Brasil e sua correlação com a África Ocidental
    (Universidade Federal do Pará, 1990-12-04) ABREU, Francisco de Assis Matos de; HASUI, Yociteru; http://lattes.cnpq.br/3392176511494801
    Uma proposta de evolução geotectônica para o Pré-Cambriano da região meio norte do Brasil e sua correlação com a África Ocidental é apresentada, tendo por base a integração de informações geológicas multidisciplinares. Dois tipos fundamentais de entidades geotectônicas são reconhecidas: áreas estabilizadas ao final do Proterozóico inferior/ inicio do Proterozóico Médio (núcleos cratônicos) e áreas adjacentes cuja instabilidade tectônica prosseguiu até o Fenerozóico (cinturões móveis). No primeiro caso encontram-se o Cratón Amazônico, não analisado neste trabalho, e o Cráton Oeste-Africano/São Luis. No segundo caso, enquadra-se toda a vasta região que no Brasil corresponde à Faixa Araguaia e à parte noroeste da Província Borborema, as quais, com a porção a sudoeste do Cinturão Tentugal, dão continuidade para sul ao embasamento da Bacia do Parnaíba. No lado da África, na borda oriental do Cráton Oeste-Africano, aqueles cinturões móveis correspondem às faixas Farusiana e Daomeana e, do lado ocidental, às faixas Rokellana e Mauritaniana, esta última com evolução configurada até o Evento Herciniano. No núcleos cratônicos encontram-se preservados aspectos geométricos fundamentais das relações pretéritas entre a crosta siálica mais antiga onde se vislumbram a presença de batólitos polidomais globulares, introduzidos em gnaisses de alto grau, fortemente deformados, e sua cobertura muitas vezes representada por seqüências do tipo greenstone belt. A formação dessa crosta continental ter-se-ia dado inicialmente por underplating, tendo sido em seguida aumentada horizontalmente pela interação de núcleos cratônicos primários. Nas áreas onde perdurou a instabilidade tect8nica, a litosfera continental foi extremamente modificada dando condições para o estabelecimento de bacias de sedimentação por colapso da supraestrutura, geração de magmas sincronicamente com as deformações plásticas, as quais estabeleceram relações complexas entre os gnaisses e as raízes dessas bacias, gerando terrenos de alto grau, formações de baixo mergulho e zonas de migmatização. Na região enfocada, sobretudo para a porção brasileira, essas áreas de instabilidade tectônica compreendem um macrocinturão de cisalhamento de direção NE-SW, que, estendendo-se desde a África, atravessa o noroeste do Ceará e prossegue para sul sob os sedimentos da Bacia do Parnaíba. Em Serra Leoa e na Costa do Marfim, tais orientações se modificam para E-W à proporção que se dirigem para a costa africana, assim prosseguindo na borda do Cráton Amazônico, modificando-se para NW-SE no Escudo das Guianas. Essas direções estruturais compreendem de forma fundamental o Cinturão Noroeste do Ceará (NE-SW) e fortes assinaturas gravimétricas de mesma orientação. As rochas de médio e alto grau dessa região cedem lugar, para noroeste, a rochas de baixo e médio graus do Cráton São Luis e do complexo de bacias vulcano-sedimentares birrimianas. Cinturão Tentugai, que possui orientação NW-SE, se estabelece discordantemente em relação as estruturas NE-SW do Cinturão Noroeste do Ceará. Zonas com largura menos expressiva e com essas mesmas direções são encontradas na borda ocidental do Cráton Amazônico. Naquele cinturão teria ocorrido toda uma fenomenologia, em termos de processos deformacionais, que culminou em expressiva granitogênese e cratonização com Idades Rb/Sr de 1.900-2.0130 Ma, situando assim, temporalmente, o período no qual tiveram lugar esses fenômenos, no Arqueano e inicio do Proterozóico. Elementos planares e lineares definem geometricamente nos vários segmentos analisados as posições espaciais dos eixos principais do elipsóide de deformação. Sob o ponto de vista cinemático, a movimentação geral ao longo dos segmentos NE-SW a E-W foi dextral, tendo se definido direções secundárias de cisalhamento NW-SE e ENW-SSE sinistrais. As condições metamórficas reinantes durante o período considerado assinalam a presença de assembléias minerais estabilizadas em condições degraus baixo a médio no domínio cratônico, enquanto que no cinturão as condições de alto grau e anatexia aconteceram por grandes áreas. Essa matriz geotectônica passou a condicionar então os fenômenos geológicos acontecidos na região. A estabilidade tectfinica advinda deu lugar ao aparecimento de condições para a deposição de seqüências plataformais importantes com início por volta de 1.600-1.700 Ma (Tarkwalano, Gorotire, Guelb el Hadld etc.). As condições de Instabilidade voltaram a se manifestar por volta de 800-1.000 Ma de forma mais restrita em termos de área de atuação e resultou na formação de uma extensa zona de mobilidade crustas, contornando as áreas cratônicas estabilizadas no início do Proterozólco, a exemplo das faixas Faruslana, Daomeana, Noroeste do Ceará, Tentugal, Rokellana, Mauritaniana e Araguaia. Os processos distensivos foram mais importantes na Faixa Farusiana com a formação de uma crosta oceânica (oflolitos de Bou Azzer-Marrocos) e de uma crosta continental fortemente percolada por rochas básico-ultrabásicas na Faixa Araguaia. Nas outras áreas os processos distensivos foram menos importantes. Retrabalhamento crustas em grande escala com homogeneização total ou parcial de rochas acontece nessa região bem como granitogênese com idade situada ao redor de 500-600 Me. Efeitos tardi-cinemáticos que se expressam através de movimentações tectônicas ao longo de zonas lineares estreitas e molassas restritas, acompanham toda essa fenomenologia e são representados pelo Grupo Jaibaras, Formação Piriá, Formação Rio das Barreiras etc., no limiar do Eon Fanerozóico.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Granitóides proterozóicos como marcadores da evolução geotectônica da região nordeste do Pará, Brasil
    (2009-12) PALHETA, Edney Smith de Moraes; ABREU, Francisco de Assis Matos de; MOURA, Candido Augusto Veloso
    Na região do Gurupi, nordeste do Pará, Brasil, afloram corpos granitóides em janelas erosivas das coberturas fanerozóicas. Eles representam marcadores importantes da evolução geotectônica da área e neste trabalho são investigados a partir de estudos isotópicos Sm-Nd e datações 207Pb/206Pb em monocristais de zircão. A maioria dos corpos tem gênese relacionada aos processos geológicos que formaram grande parte desse segmento crustal, onde se insere o Cráton São Luis. Tais processos remontam a um ambiente de interação entre arcos de ilhas e núcleos arqueanos, durante o Paleoproterozóico (2,15 – 2,07Ga). Um corpo granitóide, de idade eo-cambriana, (549± 4Ma) foi formado durante a reativação tectônica que retrabalhou a borda sudoeste do cráton e que gerou o Cinturão de Cisalhamento Gurupi.
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