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Navegando por Autor "ALENCAR, Larissa Fontinele de"

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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    (Des)silenciando os rastros da marujada de São Benedito em crônicas da revista Bragança ilustrada
    (Universidade Federal do Pará, 2013-06) ALENCAR, Larissa Fontinele de
    Propõem-se a análise das crônicas “O Esperado” de Lobão da Silveira e “O Chamado” de Jorge Ramos, ambas publicadas na década no ano de 1952, na revista Bragança Ilustrada, a partir da suposição do silenciamento de rastros reminiscentes ao período de escravidão dos negros e à religião afrodescendente no Brasil, que produzem múltiplos indicadores de uma resistência silenciosamente observada em códigos literários que omitem as evidências de uma cultura originariamente africana sincretizada com o catolicismo dominante na época do Brasil-Colônia. Deste modo, ressaltaremos estudos do rastro e do silêncio, assim como uma breve discussão teórica sobre a memória, dialogando com uma abordagem etnográfica sobre a Marujada de São Benedito de Bragança-Pa para, em seguida, analisarmos as crônicas.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Escrituras indígenas de autoria de mulheres Potiguara (Brasil) e Mapuche (Chile)
    (Universidade Federal do Pará, 2022-02-11) ALENCAR, Larissa Fontinele de; SARMENTO-PANTOJA, Tânia Maria Pereira; http://lattes.cnpq.br/3707451019100958; https://orcid.org/0000-0003-1575-5679
    Nesta tese proponho um estudo no âmbito da literatura de resistência sobre as escrituras de autoria de mulheres dos povos originários Potiguara (Brasil) e Mapuche (Chile). Para tanto, esta pesquisa está configurada como uma grande tessitura, formada por fios e linhas teóricometodológicas em que as epistemologias de base se apoiam, inicialmente, no exercício de escovar a esteira da história a contrapelo para, assim, trançar, fio por fio, a trama literária (re)feita por mulheres indígenas. A priori, entendo que as literaturas de autoria indígena são literaturas de resistência, e que o corpo-território literário indígena, em meio e em conexão com a natureza, faz-se nas palavras em riste, bem como mantém-se firme em seus propósitos e ideologias próprias, mesmo com todas as imposições e subjugações engendradas pelo discurso hegemônico perpetuado pelo colonizador. É necessário frisar, também, que a literatura de resistência é um campo da teoria literária que estuda as literaturas que emergem em contextos de autoritarismo, estados de exceção, situações de barbárie, assim como em situações de traumas ou, ainda, que tematizam tais condições sócio-históricas e psicológicas. Sendo assim, esta subárea da literatura, configura-se como potencializadora da existência através da resistência, formando, desse modo, uma fratura poética de “rexistência”. Nesse sentido, considero que as escrituras de mulheres Potiguara e Mapuche são desenvolvidas por meio de palavras que transcendem a resistência sob a ótica tanto de gênero quanto de identidade étnica. Esta perspectiva é marcante no corpus literário desta pesquisa, e faz que o escopo da tese se dê pela expressão do corpo fraturado da mulher indígena, o qual, por isso mesmo, em resistência, tensiona, através da sua produção literária, a memória, a ancestralidade, as questões de gênero, a identidade étnica e as relações subjetivas e coletivas com o trauma colonial. Nessa perspectiva, o corpora literário desta investigação é composto por escrituras das autoras do povo Potiguara: Eliane Potiguara, Graça Graúna e Sulami Katy; do povo Mapuche foram selecionadas escrituras compostas pelas autoras: Graciela Huinao, Faumelisa Manquepillán e Daniela Catrileo. Ressalto, contudo, que, no decorrer da tese, também são feitas referências a uma significativa produção escrita de outras escritoras, inclusive, pertencentes a outros grupos étnicos. Assim sendo, esta pesquisa, de teor bibliográfico-qualitativo, foi desenvolvida a partir de uma abordagem analítico-descritiva e a partir das leituras interpretativas das escrituras literárias em questão. Para tanto, ao realizar a análise do corpora literário, busquei engendrar recortes que alinhavam a compressão dos aspectos poéticos das obras das escritoras indígenas na perspectiva de uma escrevivência ancestral, na construção de poéticas das identidades de gênero e identidades étnicas, além de uma perspectiva do olhar indígena sobre os traumas coloniais provocados pelo estado genocidário. E, por fim, lançando um olhar mais integral sobre esta pesquisa, considero que uma das contribuições mais significativas desta tese está na junção da literatura de resistência com as literaturas indígenas, posto que se agrega a esse campo uma narrativa outra, de fonte decolonial, que atravessa corpos e textos que foram, durante muito tempo, excluídos dos estudos literários.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    A travessia e a chegada da comitiva do glorioso são Benedito da praia em Bragança-PA
    (Universidade Federal do Pará, 2017-05) ALENCAR, Larissa Fontinele de
    É preciso atravessar o rio para chegar a Bragança–PA, apesar de outros caminhos terrestres terem se constituído ao longo dos anos. A simbologia das travessias e cheganças das águas amazônicas permanecem incrustradas na tradição, em especial, na tradição da Marujada de São Benedito...
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