Navegando por Autor "BARBOSA, Benedito Carlos Costa"
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Dissertação Acesso aberto (Open Access) Em outras margens do atlântico: tráfico negreiro para o estado do Maranhão e Grão-Pará (1707-1750)(Universidade Federal do Pará, 2009-12-11) BARBOSA, Benedito Carlos Costa; CHAMBOULEYRON, Rafael Ivan; http://lattes.cnpq.br/7906172621582952A presente dissertação analisa o tráfico negreiro para o Estado do Maranhão e Grão-Pará durante o reinado de D. João V. Baseando-se em documentos arquivistas, compreende-se que o tráfico constituiu um negócio de base triangular com forte apoio da Coroa portuguesa ao financiar e proporcionar a estrutura necessária ao comércio de almas, principalmente no período em que a região foi abalada pelas epidemias de varíola que mataram muitos indígenas. Nesse momento, os moradores e as autoridades discursavam sobre a importância do africano para o crescimento econômico da região amazônica, fato examinado nos constantes pedidos de escravos como alternativa para suprir a carência de mão-de-obra que a região vivenciava. Esta dissertação analisa também a participação desses escravos como trabalhadores dos engenhos de açúcar e aguardente, trabalhadores domésticos, construtores civis e como barbeiros-sangradores. Propõe-se que esses indivíduos, ao lado de outras categorias sociais, como mulatos, cafuzos e principalmente indígenas, em muitos momentos construíram espaços de autonomias.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) 'Formidável contágio': epidemias, trabalho e recrutamento na Amazônia colonial (1660-1750)(2011-12) CHAMBOULEYRON, Rafael Ivan; BARBOSA, Benedito Carlos Costa; BOMBARDI, Fernanda Aires; SOUSA, Claudia Rocha deAnalisa em que medida epidemias de varíola e de sarampo ensejaram transformações nas formas de aquisição e uso de força de trabalho na Amazônia colonial, de meados do século XVII a meados do século XVIII, com o incremento de descimentos privados de índios e a tentativa de organização de uma rota de tráfico negreiro para a região. Trata igualmente de entender como a mortandade de indígenas significou, no fim do século XVII, uma preocupação com a defesa da região e motivou o recrutamento de soldados da Madeira.
