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Navegando por Autor "BRCKO, Carolina Carvalho"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Estimativas de parâmetros genéticos para a produção de leite e idade ao primeiro parto em vacas da raça pardo-suiça utilizando amostrador de Gibbs
    (Universidade Federal do Pará, 2008-07-03) BRCKO, Carolina Carvalho; ARAÚJO, Cláudio Vieira de; http://lattes.cnpq.br/5049897507837031
    Registros de 2.981 lactações de vacas da raça Pardo-Suiça, distribuídas em 62 rebanhos, com parições nos anos de 1980 a 2002, foram utilizados para verificar a influência de fatores genéticos e não genéticos, sobre a produção de leite e idade ao primeiro parto. O modelo empregado incluiu os efeitos fixos de rebanho, ano e estação de parto, além dos efeitos aleatórios de animal e ambiente temporário. Para a produção de leite, além dos efeitos fixos descritos anteriormente, incluíram-se também os efeitos linear da duração da lactação e linear e quadrático da idade da vaca ao parto, como co-variáveis. Na estimação dos componentes de (co) variâncias foi utilizada a inferência Bayesiana por meio de amostrador de Gibbs, com tamanho de cadeia de 1.500.000 rounds e período de queima 500.000 rounds. A frequência de amostragem foi de 500 rounds. As médias estimadas para produção de leite e idade ao primeiro parto foram iguais a 5347,47 1849,13 kg e 29,65 4,51 meses, respectivamente. Os efeitos de rebanho, ano de parto e duração da lactação, influenciaram significativamente a produção de leite (P< 0,01). A idade ao primeiro parto foi influenciada pelos efeitos de rebanho, ano de parto (P<0,01), além do efeito de estação de parto (P<0,05). As estimativas de herdabilidade obtidas para a produção de leite e idade ao primeiro parto foram iguais a 0,23 e 0,18, respectivamente. A correlação genética entre as duas foi igual a -0,31. A tendência genética e fenotípica, em função do reprodutor, para produção de leite foi de 1,09 kg e 115,34 kg de leite, respectivamente, para cada ano de produção. Para idade ao primeiro parto, os valores genéticos dos reprodutores tornaram-se negativos a partir de 1988, com redução aproximada de 0,05 meses a cada ano e fenotipicamente verificou-se uma redução de 32 para 28 meses de idade ao primeiro. Filhas de touros com alto valor genético para produção de leite tendem a apresentar crescimento mais acelerado ou maturidade fisiológica a uma idade mais precoce, diminuindo a idade ao primeiro parto.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Respostas termorregulatórias e comportamentais de fêmeas bubalinas criadas a pasto, em condições de ambiente do trópico úmido
    (Universidade Federal do Pará, 2015-09-11) BRCKO, Carolina Carvalho; LOURENÇO JÚNIOR, José de Brito; http://lattes.cnpq.br/2919433679918544
    Com o objetivo de avaliar as respostas termorreguladoras e de comportamento de búfalas, na Amazônia Oriental, foram conduzidos três experimentos na Embrapa Amazônia Oriental (01°.26’.03” S e 48°.26’.03” W), no período de julho de 2013 a junho de 2014, com 24 búfalas mestiças Murrah/Mediterrâneo, que ficaram em piquetes com Brachiaria brizantha (CV. Marandu), em sistema rotacionado, com água para beber e sal mineral à vontade. O primeiro experimento, que gerou o Artigo 1 objetivou avaliar os efeitos do clima e da inclusão de quatro níveis (0; 0,25; 0,5 e 1% do PV) de torta de palmiste na termorregulação de búfalas. Foram registrados dados de temperatura do ar (TA), umidade relativa do ar (UR), temperatura de ponto de orvalho, temperatura do bulbo úmido, temperatura de globo negro (TG), temperatura retal (TR), temperatura da superfície corporal (TSC), frequência respiratória (FR). Os animais receberam alimentação diária, em cochos individuais e a dieta foi ajustada, mediante nova pesagem dos animais, a cada 28 dias. Concluiu-se que não há efeito da torta de palmiste sobre o termorregulação de búfalas. O segundo experimento, que gerou o Artigo 2 objetivou estudar a capacidade de troca e conservação de calor diária de búfalas e teve duração de seis dias. Foram realizadas coletas de dados fisiológicos (TR, FR e TSC por termografia infravermelha) e climáticos (TA, UR, TG) às 6h00, 9h00, 12h00, 15h00, 18h00 e 21h00. Apesar de expostos a condições climáticas adversas, os búfalos são capazes de retornar a sua homeostase ao final do dia, indicando que a espécie possui grande capacidade adaptativa. Por fim, o terceiro experimento, que gerou o Artigo 3 visou estudar se a inclusão da torta de palmiste, em diferentes níveis (0; 0,25; 0,5; 1% do PV) é capaz de alterar o comportamento de búfalas criadas a pasto. O experimento foi realizado em dois períodos do ano (mais chuvoso e menos chuvoso). As variáveis climáticas analisadas são as descritas no experimento 1. A análise comportamental (pastejo, ruminação, ócio e outras atividades) foi realizada entre 6h00 e 18h00 por três dias consecutivos, em cada campanha de coleta. Foram utilizadas 24 búfalas, sendo seis para cada tratamento. A dieta testada não influencia no comportamento de búfalas. Apesar de sofrerem alterações fisiológicas e comportamentais em função do efeito das variáveis ambientais, principalmente no período com temperaturas mais elevadas, os bubalinos apresentaram capacidade de retornar a sua homeostase a medida que a temperatura foi ficando mais amena, indicando grande capacidade adaptativa.
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