Navegando por Autor "BRITO, Geovana Nascimento Brito"
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Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Caminhos dos saberes: a cerâmica de Icooraci-PA, elementos históricos e influências(Universidade Federal do Pará, 2017-06) BRITO, Geovana Nascimento Brito; SALIS, Dione VieiraA produção fílmica que se apresenta é resultado de uma pesquisa realizada sobre as peças de cerâmicas na região de Icoaraci-PA. Quando visitamos o espaço de venda do Sr. Rosemiro Pereira, nos deparamos com um conjunto de conhecimentos adquiridos por ele, durante seus 69 anos de profissão, o que nos proporcionou percorrer um longo caminho através de suas narrativas, as influências históricas e estéticas da cerâmica produzida em Icoaraci: marajoaras, tapajônicas, maracá e rupestre. As imagens foram registradas no mês de outubro de 2016 em Icoaraci-PA.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) O embate carnavalesco rumo ao "Trem de Guerra": imaginário e memória na evocação de imagens do bloco " As Virgienses"(Universidade Federal do Pará, 2017-06) BRITO, Geovana Nascimento Brito; FERNANDES, José Guilherme dos SantosO presente artigo tem por finalidade refletir sobre imaginário, memória e narrativas de um bloco de carnaval na cidade de Vigia de Nazaré, intitulado “As Virgienses”. A intenção é apresentar, por meio das narrativas de brincantes, as imagens que são construídas nesse espaço e que estão para além da imagem da bagunça, desordem e outras imagens associadas ao carnaval. A partir da memória desses singulares personagens que se configuram em feminilidades e masculinidades dúbias, foi possível descortinar todo um imaginário de questionamento social surgido a partir de dinâmicas subjetivas que marcam tensões sociais presentes no cotidiano da sociedade vigiense.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Nos trilhos da “guerra”: a transgressão de um trem de carnaval(Universidade Federal do Pará, 2016) BRITO, Geovana Nascimento Brito; FERNANDES, Daniel dos SantosNo ano de dois mil e quinze, resolvi inscrever-me na seleção de mestrado do programa de pós-graduação em Linguagens e Saberes na Amazônia da Universidade Federal do Pará Campus-Bragança. O acesso a esse programa me proporcionou reascender um projeto de pesquisa que fazia parte da minha história: escrever sobre o povo vigiense, ou melhor, registrar as memórias carnavalescas que, há muito, estavam adormecidas em sítios alheios. O acesso à academia interseccionou o passado e o presente, servindo de ancoradouro ao futuro. Com a latência da pesquisa, ainda em forma de projeto de dissertação, veio a necessidade de embrenhar-me na cultura vigiense, mais precisamente na tradição carnavalesca do bloco “As Virgienses”3. Seduzida pela proposta da disciplina Linguagem Através da Imagem, ministrada pelo professor Dr. Daniel dos Santos Fernandes, surgiu a oportunidade de produzir, sob a orientação e colaboração do referido docente, esse ensaio.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Vigienses e cabrassurdos: um espelho de si no outro(Universidade Federal do Pará, 2017-06) BRITO, Geovana Nascimento Brito; TRUSEN, Sylvia MariaO presente artigo tem por finalidade estudar o tema da alteridade que emerge das relações entre os blocos de rua “As Virgienses” e “Os Cabrassurdos “ no carnaval de Vigia de Nazaré, no Pará. De um lado, encontram-se homens que se vestem de mulher, que utilizam alegorias e adereços femininos, além da maquiagem que configura peça indispensável para caracterização das Virgienses neste contexto carnavalesco. De outro lado, estão as mulheres que se caracterizam de homens para compor o mosaico imagético que irá destacar o bloco “Os Cabrassurdos”. Observa-se, nessa inter-relação entre os blocos, a existência de uma tensão dialética. A interdição imposta pelo bloco “As Virgienses” resulta em um reconhecer-se no outro. O Eu (“ Os Cabrassurdos”) cria um devir de si no outro (“As Virgienses”). Assim, a composição do bloco “Os Cabrassurdos”, foi estimulada pelas regras do bloco que provocou a interdição (“As Virgienses”). Nessa relação dialética, as mulheres se reconhecem nos homens e os homens se reconhecem nas mulheres. Nesse sentido, as principais premissas que baseiam essa investigação se encontram nas discussões de Beauvoir (1970), Bravo (1985) e Bakhtin (1987), dentre outros. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica e a captura de imagens. Em seguida, realiza-se a análise a respeito da relação de alteridade estabelecida entre os blocos de rua “As Virgienses” e “Os Cabrassurdos”, no carnaval de Vigia de Nazaré.
