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Navegando por Autor "CRUZ, Marina Trindade"

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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Mukuiu
    (Universidade Federal do Pará, 2018-12) CRUZ, Marina Trindade; VIRGOLINO, Carmem; NANGETU, Mametu; MARDOCK, André; AMORIM, Michel; KALIFE, Brenda; BARROS, Rodrigo
    MuKuiú é palavra bantu, que traduz o pedido de bênçãos como saudação e respeito aos nossos ancestrais. Este vídeo etnográfico foi gerado como uma das dobras artísticas do processo de pesquisa premiada pelo Programa Seiva 2018, edital de pesquisa e experimentação artística. Este projeto tem como motriz o engajamento do corpo dos artistas-pesquisadores, que experimentam performances negras na Amazônia como (re)existências; refletem sobre a importância do candomblé e das religiões de matriz africana para a dança artística afro no Brasil; e ainda, revisitam os elementos de dança presentes na capoeira. E as experiências de campo foram realizadas no espaço do terreiro de candomblé angola Mansu Nangetu e no espaço da Associação Cultural Eu Sou Angoleiro – Treinel Edimar. Partindo do método etnográfico e de oficinas de intercâmbio de técnicas corporais, experimentadas como fontes e ressignificadas junto a um grupo de artistas pesquisadores, o que compartilhamos neste vídeo é um convite para a apreciação de outras instaurações artísticas que se descortinaram neste processo de pesquisa e experimentação, que busca uma possível aproximação entre ritual e arte.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Travessias em Contato: experiências de improvisação para a instauração de uma poética imprevisível
    (Universidade Federal do Pará, 2019-06-26) CRUZ, Marina Trindade; MENDONÇA, Thales Branche Paes de; http://lattes.cnpq.br/0077830707011397; SAPUCAHY, Ana Flávia Mendes; http://lattes.cnpq.br/6144243746546776
    Essa escrita memorial é uma encruzilhada, no meio está a viajante, provocadora e artistapesquisadora que, movida por incidentes, se inspira com a imagem arquetípica do Mago, o mensageiro, que diz - Sou todas as artes em potência, tenho a habilidade com o tempo presente, viajei longas distâncias e trago ferramentas para compartilhar nesta travessia, desejo um corpo coletivo que dá passagem, e por isso atravessa e é atravessado - , em que dar passagem é uma perspectiva presente na pesquisa de Bondía (2002) sobre o sujeito que vive a experiência, essa que também é “travessia”. Na busca por ferramentas para a pesquisa, me deixo conduzir pelo contato improvisação (CI) que me leva a participar de residências, festivais e laboratórios; são acontecimentos que movem a pesquisa e com isso a cartografia como procedimento, inspirada na obra de Deleuze e Guatarri (2012), encontra princípios que nutrem a composição da poética. As experiências práticas se encontram com abordagens sobre a improvisação, o intérprete-criador e a composição em tempo real (CTR) a partir das pesquisas de Mayrla Andrade (2012), Waldete Brito (2012), Eleonora Leal (2012), Ana Flávia Mendes (2008), Hugo Leonardo (2008), Ana Mundim (2018) e Ciane Fernandes (2018). Esses estudos trazem princípios para a realização de uma prática em laboratório que aconteceu nos dias 23 a 29 de janeiro de 2019, em que conduzido pelo CI a partir da imagem-força da “travessia”, gerou-se um ato performativo de composição em tempo real
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