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Navegando por Autor "FERREIRA, Sandra Regina Monteiro"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    As necessidades de cuidar do filho estomizado: na perspectiva da teoria comunicativa
    (Universidade Federal do Pará, 2018-08-13) FERREIRA, Sandra Regina Monteiro; SANTANA, Mary Elizabeth de; http://lattes.cnpq.br/6616236152960399; https://orcid.org/0000-0002-3629-8932
    As crianças podem adquirir estomas urinários ou gastrointestinais por diversas causas, logo após o nascimento ou em qualquer momento de sua vida. As causas mais frequentes são as anomalias congênitas e traumas ocorridos durante o desenvolvimento e, em sua maioria, são temporários. Estima-se que um em cada 33 bebês nasce com problemas congênitos no mundo. Objetivo: Conhecer os desafios enfrentados pelas mães para o cuidado com o filho estomizado. Método: Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa tendo por suporte teórico a ação comunicativa de Habermas. O cenário do estudo foi o Serviço de Atenção à Pessoa com Estomia, situado na Unidade de Referência Especializada Presidente Vargas em Belém do Pará. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas semiestruturadas com mães de crianças estomizadas devidamente cadastradas no Serviço. A análise dos dados foi realizada utilizando-se a técnica de conteúdo de Bardin. Resultados: Foram entrevistas 12 mães, sendo que duas residem no município de Belém e as demais do interior do Estado. A faixa etária das crianças foi entre 8 meses a 8 anos, sendo a doença congênita o principal diagnóstico para a confecção da estomia e o tipo de estomia mais incidente foi a colostomia, em relação ao sexo seis crianças eram do sexo masculino e seis do feminino, tempo de estomia variou entre um mês de vida a dois anos. A faixa etária das genitoras variou entre 18 e 46 anos, quanto ao grau de escolaridade, duas possuíam ensino médio completo, uma ensino médio incompleto, cinco ensino fundamental completo e quatro ensino fundamental incompleto. Discussão: Os resultados do estudo indicaram que as mães não são orientadas adequadamente quanto aos cuidados com a estomia de seus filhos, revelando o medo e a angústia como os maiores desafios para desempenhar a troca e o manuseio dos equipamentos. coletores. A criança estomizada necessita de cuidados especializados por parte da equipe multiprofissional e principalmente do enfermeiro que é o profissional responsável pela educação em saúde, cabendo a orientação quanto aos cuidados e ensino aos pais quanto a troca do equipamento e os cuidados necessários com a pele periestomal da criança, preparando-os para o momento do retorno ao lar com a mínima condição de cuidar de seu filho. Considerações Finais: As mães vivenciam as falhas na prestação de cuidados aos filhos com estomias e revelam o medo como principal desafio na prestação de cuidados. Constatou-se como inadequada as ações educativas prestadas pelos enfermeiros as mães quando se trata de orientar os cuidados à criança estomizada, ocasionando o despreparo das mães e contribuindo para a inabilidade em realizar a assistência esperada no domicílio. Espera-se que a construção de um material educativo voltado para os cuidados à criança estomizada possa contribuir tanto com as mães quanto com os profissionais de enfermagem a fim de proporcionar uma assistência com vistas a qualidade de vida e com a reabilitação da criança portadora de estomia.
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