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Navegando por Autor "FERREIRA, Sara Vasconcelos"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Fradiquices em terras paroaras: a circulação de prosas embrionárias de cartas de Fradique Mendes n’ A Província do Pará
    (Universidade Federal do Pará, 2017-02-17) FERREIRA, Sara Vasconcelos; SALES, Germana Maria Araújo; http://lattes.cnpq.br/8723885160615840; https://orcid.org/0000-0002-2120-7364
    Carlos Fradique Mendes é resultado de uma criação coletiva de Eça de Queirós, Antero de Quental e Jaime Batalha Reis. O poeta português inovador surgiu nas páginas de A Revolução de Setembro, em 1869; anos depois Eça de Queirós se apropria do personagem e cria-lhe uma biografia, reúne as cartas particulares que restam para publicar sob o título de A Correspondência de Fradique Mendes. No entanto, os primeiros escritos que compõem a biografia, bem como as primeiras cartas, são veiculados no jornal fluminense Gazeta de Notícias. Após a divulgação na Gazeta, o autor português inicia, de forma fragmentada, a publicação na Revista de Portugal. Em 1892, quando a revista encerrou as atividades, Eça escreveu alguns artigos para o jornal fluminense e mais quatro cartas, duas destas sob a assinatura de Fradique Mendes. Os textos jornalísticos veiculados no Rio de Janeiro foram reproduzidos nas páginas da folha paraense A Província do Pará. Com o projeto de publicação do livro, eles foram reformulados e transformados em cartas, e as missivas reescritas. O objetivo desta pesquisa é apresentar como se efetuou o processo de reescrita e de que forma as intervenções são efetuadas para ajustar os textos ao pensamento de Fradique Mendes. Analisamos as transformações dos textos de imprensa a partir da mudança de suporte, das reorganizações dos parágrafos, da adaptação dos escritos ao estilo de Fradique e da transposição para outro gênero. Assim, focamo-nos em compreender como o autor português constrói a personalidade fradiquiana, baseada no primeiro Fradique Mendes e a forma que conduz à transformação para um ideal de homem civilizado. Esses escritos de jornal reaproveitados para comporem as cartas de Fradique Mendes e que circularam no periódico paraense ratificam a forte presença portuguesa na Belém Oitocentista. Este trabalho contribui para os estudos sobre a circulação e recepção de Eça de Queirós na capital paraense e no Brasil, bem como a circulação de ficção em periódicos no século XIX.
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