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Navegando por Autor "MEDEIROS, Priscila Sanjuan de"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Fungos poróides (Agaricomycetes) na Floresta Nacional de Caxiuanã: fenologia e relação com o substrato, topografia e fatores micrometeorológicos
    (Universidade Federal do Pará, 2011-03-30) MEDEIROS, Priscila Sanjuan de; CATTANIO, José Henrique; http://lattes.cnpq.br/1518769773387350
    O estudo foi desenvolvido em um dos sítios do Programa de Biodiversidade da Amazônia (PPBio) localizado na Floresta Nacional de Caxiuanã (PA) e teve como objetivos: apresentar os fungos poróides com ênfase nos novos registros; analisar a relação destes fungos com o substrato lenhoso e examinar a associação entre variáveis micrometeorológicas (temperatura do ar, umidade relativa e pluviosidade) durante um ano, em relação às variáveis ambientais produzidas pela topografia, com a riqueza, densidade, e a fenologia destes fungos. Foram identificadas 76 espécies de fungos poróides, distribuídas em 27 gêneros e cinco famílias. Cerrena sclerodepsis, Phellinus dependens e Trametes pavonia representam primeiro registros para o estado do Pará. A espécie Microporellus iguazuensis é citada pela primeira vez para o Brasil e é apresentada a proposição de uma de nova espécie para a ciência denominada Microporellus hirsuta. A maioria das espécies foi considerada rara e apresentou preferência por substratos nos primeiros estágios de decomposição. O número de ocorrências de basidioma e de espécies de fungos foi maior em troncos de plantas das famílias Caesalpinaceae, Sapotaceae, Annonaceae, Mimosaceae e Lecythidaceae, respectivamente, e em substrato com diâmetro menor. Era esperado que as diferenças no microclima gerado por diferentes altitudes, em um pequeno gradiente topográfico, fossem o suficiente para gerar diferenças na comunidade de fungos poróides. No entanto, embora tenha sido encontrado um maior número de espécies na região denominada de intermediária, esta diferença não foi significativa. O maior número de indivíduos foi encontrado quando das primeiras chuvas na estação chuvosa e a riqueza esteve diretamente correlacionada com a pluviosidade. O índice de atividade de produção de basidioma das espécies mais abundantes foi maior no período das primeiras chuvas após o período seco. Este estudo representa avanços no entendimento das relações dos fungos com o meio em que eles se desenvolvem principalmente nas regiões tropicais. No entanto muitos estudos ainda precisam ser desenvolvidos para o esclarecimento destas relações.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Indicadores ambientais para funcionalidade ecológica em florestas secundárias de diferentes idades na Amazônia Oriental
    (Universidade Federal do Pará, 2016-06-17) MEDEIROS, Priscila Sanjuan de; FERREIRA, Leandro Valle; http://lattes.cnpq.br/8103998556619871
    Atualmente as florestas secundárias ocupam cerca 25% da região amazônica, e vem recebendo destaque pelos serviços ecossistêmicos que elas fornecem. Além do papel no sequestro de carbono e na proteção do solo e de mananciais, as florestas secundárias podem abrigar uma enorme diversidade. No entanto, são necessárias políticas públicas direcionadas para a manutenção do processo de sucessão dessas florestas, para que as mesmas possam contribuir com a manutenção da biodiversidade e prestação de serviços ambientais. O objetivo do trabalho foi avaliar a funcionalidade ecológica de florestas secundárias de diferentes idades, usando como indicadores dessa dinâmica sucessional a vegetação, o banco de sementes, a macrofauna do solo e os fungos micorrízicos arbusculares (FMA). O estudo foi desenvolvido em áreas de floresta primária e florestas secundárias de terra firme de diferentes idades na Floresta Nacional de Caxiuanã, no estado do Pará. Aplicou-se o método de cronossequência, que é a metodologia mais usada para estudos de sucessão. Foram selecionadas 40 áreas, com tamanho médio de 0,75 hectares, sendo três áreas de floresta primária e 37 de floresta secundária (capoeira). O tempo de abandono destas áreas variou entre 1 e 40 anos e todas apresentam histórico de uso semelhante. Em cada área foi implantada uma parcela permanente onde os indivíduos vegetais foram amostrados (sub-bosque e estrato florestal) e onde foram realizadas as coletas de solo para a avaliação do banco de sementes e da densidade de fungos micorrízicos arbusculares. Nestas parcelas também foi aplicada a metodologia do Programa “Tropical Soil Biology and Fertility” (TSBF) para a amostragem da macrofauna do solo e das minhocas. Foram realizadas seis campanhas, três no período seco e três no período chuvoso. Foram coletados dados de umidade do solo, abertura de dossel, estoque de serapilheira, peso seco de raízes finas e variáveis físico-químicas do solo (K, P, Na, Ca, Mg, Al, N, pH, Areia grossa, Areia fina, Silte e argila total). Para uma melhor compressão das relações entre as variáveis bióticas e abióticas os dados foram analisados e discutidos em uma abordagem contínua e outra categórica, classificando as áreas em quatro grupos de acordo com idade da floresta secundária (etapa 1- 0 a 10 anos; etapa 2- 10 a 25; etapa 3- 26 a 40; etapa 4- floresta primária). Variáveis da vegetação, bem como as formas de vida presentes no banco de sementes apresentaram forte relação com a idade da floresta secundária. O uso da macrofauna como bioindicador demonstrou ser uma excelente estratégia para o monitoramento das florestas secundárias, possibilitando a conservação destes habitats e o manejo correto de seus recursos. Já a densidade e a biomassa de minhocas apresentaram fraca relação com o processo sucessional. Os fungos micorrízicos arbusculares mostraram-se bons indicadores na separação entre floresta primária e secundária. Com isso, temos variáveis ambientais da vegetação, do banco de semente e da macrofauna do solo que apresentam potencial para serem usadas em um índice de qualidade das funções ecossistêmicas em florestas secundárias de terra firme.
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