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Navegando por Autor "MESQUITA, Joanderson Caldeira"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Por rios e terras: a atuação dos comerciantes estrangeiros no comércio do Baixo Amazonas (c.1838-c.1870)
    (Universidade Federal do Pará, 2024-02-28) MESQUITA, Joanderson Caldeira; CANCELA, Cristina Donza; http://lattes.cnpq.br/8393402118322730
    A Província do Pará passou por significativas transformações entre 1838 e 1870. O século XIX foi marcado pela tentativa de controle da mão de obra e das atividades comerciais na província. A dinâmica comercial existente entre o Baixo Amazonas e a cidade de Belém favoreceu a atuação de muitos comerciantes estrangeiros. O período também é marcado pelas tentativas das autoridades de diminuir os privilégios dos comerciantes estrangeiros e elevar arrecadação provincial. As autoridades também tentaram controlar o comércio ilegal, para assim evitar que os comerciantes negociassem com cabanos e mocambeiros, e isso afetou comerciantes estrangeiros que tinham seus trabalhadores envolvidos em negociações com mocambeiros, apesar desse controle não ter sido exclusivo para estrangeiros. Para minimizar a tentativa de controle do comércio ilegal, os portugueses José Pinto de Campos e Antônio Caetano Maciel estabeleceram relações com a Família Caetano Correia. Nessa dissertação, procuramos avaliar a atuação dos comerciantes estrangeiros Joaquim José Cohen, Francisco Caetano Correia, José Pinto de Campos, Antônio Caetano Maciel, Jonh Hislop e João Fernandes no Baixo Amazonas. Nosso recorte é marcado pela período de reabertura da Assembleia Legislativa da Província do Pará e pelo estágio que antecede extraordinariamente as demandas por borracha no mercado internacional, ocorrido na década de 1870. Para a pesquisa, foram analisados autos criminais, autos cíveis, Leis da Assembleia Legislativa da Província do Pará, relatórios de presidente da ´Província do Pará, relatos de viajantes e jornais. Concluímos que os comerciantes estrangeiros que migraram e atuaram no comércio da região do Baixo Amazonas realizavam negócios entre Santarém e Belém, e no caso do escocês Jonh Hislop, com o Mato Grosso, estreitando relações com a elite local, parte dela também formada por indivíduos e famílias estrangeiras, ou seus descendentes, há mais tempo instalados na província. Esses comerciantes ascenderam na hierarquia social da região e muito de seus negócios passavam pela ilegalidade e pelo comércio com mocambos, forros, livres e cabanos, resultando em uma relação de tensão com as autoridades que criaram medidas restritivas e de controle do comércio na região para combater o comércio ilegal e a influências de estrangeiros.
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