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Navegando por Autor "NASCIMENTO, Maria de Fátima do"

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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Benedito Nunes e a moderna crítica literária brasileira (1946-1969)
    (Universidade Estadual de Campinas, 2012-02-28) NASCIMENTO, Maria de Fátima do; KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça
    O presente estudo sobre a crítica literária de Benedito Nunes, dividido em dois volumes, parte de variados gêneros textuais (tentativa de romance, poemas, aforismos, crônicas sobre ciência, poesia, filosofia e religião, entrevistas, crítica de poesia e de romances), ou seja, seus primeiros textos nos seguintes periódicos de Belém do Pará: “Arte Suplemento Literatura”, do jornal Folha do Norte (1946-1951), onde ele inicia sua carreira de crítico de literatura, continuada nas revistas Encontro (1948) e Norte (1952); sua produção em outros periódicos do Brasil, como seus textos no “Suplemento Dominical” do Jornal do Brasil e nos suplementos de O Estado de São Paulo e O Estado de Minas Gerais (ensaios com análises de poemas, romances e filosofia); e ainda seus primeiros livros: O mundo de Clarice Lispector (1966) e O dorso do tigre (1969), livro que o consagra como um dos expoentes da moderna crítica literária da segunda metade do Século XX no Brasil, principalmente das obras de autores que publicam da década 1940 em diante, a exemplo de Clarice Lispector, Guimarães Rosa e João Cabral de Melo Neto. A compilação de textos nos periódicos, além de possibilitar a identificação das principais leituras de Benedito Nunes, incorporadas à concepção de sua crítica, com leituras iniciais dos filósofos cristãos, São Tomás de Aquino, Pascal e especialmente, um precursor do existencialismo, Kierkegaard, que vai ser uma constante nas análises do ensaísta brasileiro, permite traçar a trajetória intelectual de Benedito Nunes, particularmente como crítico literário. Este, posteriormente, vai acrescentar em suas análises as ideias de Sartre e Heidegger. Com relação especificamente a Heidegger, o qual Nunes estuda durante toda a sua vida, verifica-se a concepção ontológica da criação artística pela linguagem verbal, que, para o filósofo alemão corresponde à fundação do ser pela palavra. Com respeito à divisão deste estudo, o primeiro volume contém a trajetória intelectual de Benedito Nunes, bem como as análises do material compilado nos periódicos e de dois livros do crítico brasileiro (O mundo de Clarice Lispector (ensaio), de 1966 e O dorso do tigre, 1969), enquanto que o segundo volume contém uma amostra do material compilado.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    A representação alegórica da ditadura militar em “O Minossauro”, de Benedicto Monteiro: fragmentação e montagem
    (Universidade Estadual de Campinas, 2004-02-26) NASCIMENTO, Maria de Fátima do; SPERBER, Suzi Frankl; http://lattes.cnpq.br/3549874708098615
    A Dissertação de Mestrado A Representação Alegórica da Ditadura Militar em O Minossauro, de Benedicto Monteiro: Fragmentação e Montagem faz análise dos elementos alegóricos constituintes do romance O Minossauro, caracterizados pela: fragmentação e montagem da obra, estratégia narrativa do escritor e relação entre a obra e o contexto social da ditadura militar no Brasil da década de 1970. A análise da estrutura do romance O Minossauro se pautou nas teorias sobre alegoria, figura de linguagem objeto de discussão entre os críticos da literatura brasileira na década de 1970. Os estudos teóricos foram complementados por entrevistas - com Benedicto Monteiro e com outros informantes –, entrevistas estas que acrescentaram importantes informações para esclarecimento e sistematização de questões relacionando vida e obra do autor. A pesquisa constatou em O Minossauro - romance representativo da produção literária da região amazônica da década de 1970 - flagrante presença de elementos alegóricos (fragmentação e montagem), empregados nas estratégias narrativas pelos escritores desse período. Essas características alinham o romance do escritor paraense a seus congêneres da década de 1970. A importância desse romance reside no fato de Benedicto Monteiro ter dialogado com este período sombrio da história brasileira e instaurado um lugar: o Pará como espaço romanesco da obra.
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