Navegando por Autor "NASCIMENTO, Sulenir Candida da Silva"
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Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Disputas pelo monopólio da prática odontológica e a criação da Escola Livre de Odontologia do Pará (1911-1914)(Universidade Federal do Pará, 2016-12) LIMA, Marcelino Carmo de; NASCIMENTO, Sulenir Candida da Silva; ALVES, Jose Jeronimo de AlencarO objetivo desta pesquisa é analisar os jornais publicados no Estado do Pará, no período que antecedeu a criação, em 1914, da Escola Livre de Odontologia do Pará, quando a odontologia ainda era praticada tanto por profissionais formados em escolas situadas fora do Estado como pelos era que não tinham escolaridade. Constatamos que os jornais, Estado do Pará e A Província do Pará, no período que antecedeu a criação da Escola, ou seja, de 1911 a 1914 publicaram várias notícias relacionadas à formação e a prática da odontologia. Quais foram essas notícias? Constatamos que elas manifestaram, sobretudo, as polêmicas entre os portadores de diplomas obtidos nas escolas de odontologia fora do Estado que pretendiam excluir os demais chamados pejorativamente de “sacamuelas”. As reivindicações sobre o monopólio da profissão, portanto, como mostra o noticiário, iniciaram antes mesmo da criação da Escola do Pará.Dissertação Acesso aberto (Open Access) A introdução da Escola Superior do Pará: “Escola de Pharmácia do Pará” e ensino científico (1897-1914)(Universidade Federal do Pará, 2017-03-22) NASCIMENTO, Sulenir Candida da Silva; Alves, José Jerônimo de Alencar; http://lattes.cnpq.br/9586790409626243O objetivo desta pesquisa é analisar as contribuições da Escola de Pharmácia do Pará para o processo de introdução das ciências no ensino superior paraense. Escolhemos o ano de 1897, como marco inicial da pesquisa, devido à criação da Sociedade Médico-Pharmacêutica do Pará, analisada no primeiro capítulo como condicionante para a criação da Escola de Pharmácia do Pará. Delimitamos como marco final o ano de 1914, porque abrange os dez primeiros anos de funcionamento da Escola de Pharmácia do Pará e coincide com alterações provocadas pela Lei Rivadávia Correa, que reformou e deu novas diretrizes a instrução superior no Brasil. Dedicamos o segundo capítulo a analisar o contexto social que influenciou a criação da escola de Pharmácia, mais especificamente os relacionados a questões de saúde, onde enfatizamos o diálogo entre elementos da cultura moderna, por vezes representadas nas políticas e instituições ligadas às ciências, como a Diretoria do Serviço Sanitário do Pará, com elementos da cultura tradicional, representadas nas ações de pajés, curandeiros e práticos. Por fim, no terceiro capítulo examinamos a presença das ciências na Escola de Pharmácia do Pará ao longo de sua primeira década de funcionamento, ou seja, de 1904 a 1914, não de modo isolado, mas como parte de um processo que se acentuou com o avanço da modernidade. Concluímos que esta instituição deu continuidade ao ensino das Ciências, configurando-se como pioneira da introdução do ensino científico no nível superior paraense. As ciências, que desde o início predominaram no currículo, foram sendo ampliadas ao longo dessa década, principalmente por meio do número de disciplinas.
