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Navegando por Autor "NERES, Priscila de Sousa"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Entre a violência e a mídia: percepções dos policiais sobre si
    (Universidade Federal do Pará, 2020-03-30) NERES, Priscila de Sousa; COSTA, Alda Cristina Silva da
    Nesta pesquisa, analisa-se a relação entre violência, polícia e mídia, a partir da narrativa do policial, ou seja, como ele percebe a construção de si e de sua atuação no noticiário paraense. Considera-se que o policial militar, no imaginário social, é o sujeito mediador entre violência, mídia e sociedade. Ele é fonte, é quem chega ao fato, é a voz que fala, ao mesmo tempo, pelo Estado, pela vítima e pelo acusado. Violência, policial e mídia estruturam entre si uma relação comunicativa, marcada pelas interações sociais. Neste sentido, dialoga-se com as perspectivas teóricas do interacionismo simbólico, que se baseia nas premissas de que os indivíduos agem em relação ao mundo fundamentado nos sentidos que este lhe oferece; os significados adquiridos provêm da interação social. Como procedimentos metodológicos, adotou-se a pesquisa qualitativa, levando-se em conta o caráter subjetivo da investigação, assim como a análise narrativa a fim de compreender os significados que os policiais constroem de si e de seu cotidiano. Para a coleta de dados, foram feitas 20 entrevistas semiestruturadas com policiais militares, entre praças e oficiais, com atuação na área de execução da Polícia Militar do Pará, no policiamento ostensivo do 20º Batalhão de Polícia Militar, localizado no bairro do Guamá, em Belém. Constatou-se que os policiais militares percebem o noticiário de si desproporcional, com o privilégio da mídia em noticiar somente os aspectos negativos de suas atividades e ações, apelando quase sempre ao exagero e ao sensacionalismo, em busca da audiência. Percebem ainda o noticiário sobre si taxativo, generalizado e com o apagamento da individualidade. Ou seja, dissocia o indivíduo do profissional. Para os policiais, o excesso ou a repetição sistemática de narrativas de violência na mídia paraense é prejudicial, pois segundo explicam, há um anseio de maior aparato policial, mais cobrança, assim como o desejo de os policiais ocuparem maior espaço nas narrativas midiáticas.
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