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Navegando por Autor "NOGUEIRA, Anna Andressa Evangelista"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    O gênero Haplocytheridea Stephenson, 1936 (Crustacea-ostracoda) na Formação Pirabas, Pará
    (Universidade Federal do Pará, 2010-01-28) NOGUEIRA, Anna Andressa Evangelista; RAMOS, Maria Inês Feijó; http://lattes.cnpq.br/4546620118003936
    O gênero Haplocytheridea tem ampla distribuição estratigráfica do Cretáceo ao Recente. Embora apresente ampla distribuição paleobiogeográfica, o gênero é restrito à região Circumtropical e ocorre, predominantemente, na América do Norte e na América Central. Este é o primeiro registro do gênero no Brasil e na Formação Pirabas (Mioceno Inferior), estado do Pará, norte da costa brasileira. Dez espécies foram identificadas sendo que cinco deleas assemelham-se à espécies que ocorrem na Europa, América do Norte, América Central e América do Sul: H. aff. C. multipunctata; Haplocytheridea cf. H.larosaensis; H. cf. H. dacica elegantior, H. cf. H. placentiaensis e H.? cf. C. (Leptocytheridea) hopikinsi; três espécies novas são descritas: H. sandbergi n. sp. , H. pirabensis n. sp. e H. sinuosa n. sp.; além de outras duas espécies que permanecem em nomenclatura aberta: Haplocytheridea sp.1 e H.sp.2. De acordo com a distribuição do gênero na seqüência estratigráfica analisada, a Mina B17 representa uma sequência deposicional cíclica constituída por paleoambientes desde que varia de costeiro/transicional à marinho nerítico. Haplocytheridea é normalmente associada à ambientes costeiros, tropicais, associado a plataforma carbonáticas e, esporadicamente, a recifes de corais. Sua distribuição descontínua na sequência estudada atesta condições cíclicas (T-R) na Mina B-17 como anteriormente reconhecida para as sequências deposicionais da Formação Pirabas.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Taxonomia, paleobiogeografia, paleoecologia e bioestratigrafia (Ostracoda) do Oligo-Mioceno da Formação Pirabas (Pará, Brasil).
    (Universidade Federal do Pará, 2015-07-14) NOGUEIRA, Anna Andressa Evangelista; RAMOS, Maria Inês Feijó; http://lattes.cnpq.br/4546620118003936; 4546620118003936
    O limite Oligo-Mioceno é marcado por uma das maiores transgressões marinhas do planeta registrados na Formação Pirabas, uma unidade predominantemente carbonática exposta no litoral Norte do Brasil. A identificação dos ostracodes provenientes de 35 amostras de afloramentos e 22 do testemunho de sondagem FPR-160 Primavera, desta unidade, por meio do estudo comparativo do material tipo das coleções de Bold e Howe, bem como da literatura consultada, permitiu o registro de 36 novas espécies, 12 espécies deixadas em “aff.” e três em “cf.”; 27 espécies comuns ao Neógeno do Caribe; duas espécies reconhecidas para outras áreas e uma já descrita para a unidade em estudo previamente, além de 38 deixadas em nomenclatura aberta, completando um total de 119 espécies. Este extensivo estudo taxonômico proveu de um banco de dados robusto para o refinamento dos estudos paleoambientais, bioestratigráficos e paleogeográficos, além de contribuir com o incremento do registro da paleobiodiversidade dos ostracodes do Neógeno do Norte do Atlântico Sudoeste. A classificação taxonômica dos ostracodes rendeu aproximadamente 23 famílias, 64 gêneros e 119 espécies. A associação de fácies indicam ambientes desde marinho raso plataformal a lagunar, e a variação de salinidade inerente destes ambientes foi indicado por ostracodes dos gêneros Haplocytheridea, Cytheridea, e, principalmente, Perissocytheridea e Cyprideis associados à foraminíferos bentônicos dos gêneros Ammonia e Elphidium. As 27 espécies comuns às unidades do Caribe, mostraram estreita similaridade em comparação com o significativo número de espécies novas registrados para a Formação Pirabas. A irradiação, restrição e extinção da ostracofauna, devido à processos tectônicos e eustáticos nestas regiões, durante o Oligo-Mioceno, proporcionaram um novo arranjo na sua distribuição e, consequentemente das províncias paleobiogeográficas. Desta forma, a ostracofauna da Formação Pirabas insere-se em uma nova subprovíncia que correlaciona-se com as subprovíncias Caribeanas. Ainda, o registro de cinco espécies-guias Glyptobairdia crumena, (N5/N6) e Neocaudites macertus (N4 e N5) inseridos na Zona Globigerinatella insueta e, Porkonyella deformis (N6 a N16), Cytherella stainforthi (N2 a N5) e Quadracythere brachypygaia (N3 a N6) nas Zonas Globigerinoides trilobus, Catapsydrax dissimilis e Catapsydrax stainforthi permitiram estabelecer o intervalo Neooligoceno – Eomioceno para a unidade em apreço. As mais de 100 espécies registradas dentro deste intervalo proporcionaram o reconhecimento de uma Zona Cytherella stainforthi, qual é subdividida em quatro subzonas: Jugosocythereis pannosa, Quadracythere brachypygaia, Glyptobairdia crumena e Pokornyella deformis com limites marcados pela primeira e última ocorrência ao longo das sequências estudadas. Este novo biozoneamento, preliminarmente calibrado com as zonas de foraminíferos planctônicos, correspondentes às zonas N3 à N7 de Blow, permitiu estabelecer as idades Chatiano ao Burdigaliano para a Formação Pirabas, e estender as biozonas propostas para a região caribeana através da bioestratigrafia dos ostracodes do Neógeno da região norte do Brasil. Assim, a aplicação do zoneamento com ostracodes deste intervalo é de grande importância para a correlação local, intrabacinal e regional, particularmente onde o controle de foraminíferos, nanofósseis ou palinomorfos é pobre, principalmente devido à característica litorânea dos depósitos da Formação Pirabas.
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