Logo do repositório
Tudo no RIUFPA
Documentos
Contato
Sobre
Ajuda
  • Português do Brasil
  • English
  • Español
  • Français
Entrar
Novo usuário? Clique aqui para cadastrar. Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "OLIVEIRA, Marcelo Augusto de"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 3 de 3
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização geológica, petrográfica e geoquímica do Trondhjemito Mogno e Tonalito Mariazinha, Terreno Granito-Greenstone mesoarqueano de Rio Maria, SE do Pará
    (2010-06) GUIMARÃES, Fabriciana Vieira; DALL'AGNOL, Roberto; ALMEIDA, José de Arimatéia Costa de; OLIVEIRA, Marcelo Augusto de
    O Trondhjemito Mogno, uma das mais expressivas associações TTG do Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria (TGGRM), tida como representativa da segunda geração de TTGs daquele terreno, apresenta, em sua principal área de ocorrência, diferenças estruturais, petrográficas, geoquímicas e geocronológicas que levaram à sua separação em duas associações distintas. A designação de Trondhjemito Mogno foi mantida para a associação dominante, com padrão estrutural NW-SE a EW, distribuída nos domínios leste e oeste da área. A nova associação identificada na porção centro-oeste da área mapeada, com foliação dominante NE-SW a N-S foi denominada de Tonalito Mariazinha. Reduziu-se, assim, à área de ocorrência do Trondhjemito Mogno e definiu-se nova unidade estratigráfica na região. Dados geocronológicos inéditos revelam que o Trondhjemito Mogno e o Tonalito Mariazinha possuem idades distintas e não fazem parte da segunda geração de TTGs do TGGRM. As duas associações estudadas são constituídas por epidoto-biotita tonalitos e trondhjemitos, os quais pertencem ao grupo de TTG com alto Al2O3 e possuem características geoquímicas compatíveis com as dos típicos granitóides arqueanos da série trondhjemítica. Comparações com TTGs da região de Xinguara mostram que o Trondhjemito Mogno possui características geoquímicas transicionais entre o Complexo Tonalítico Caracol e o Trondhjemito Água Fria, enquanto que o Tonalito Mariazinha se assemelha com o Complexo Tonalítico Caracol. Os estudos sobre o Trondhjemito Mogno e granitóides arqueanos associados demonstram que as associações TTG do TGGRM são mais diversificadas do que era admitido e contribuíram significativamente para sua melhor compreensão, reduzindo expressivamente as ocorrências da segunda geração de TTGs naquele terreno e levando à identificação de nova associação TTG.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Geologia, petrografia e geoquímica do Granodiorito Sanukitoide Arqueano Rio Maria e rochas máficas associadas, leste de Bannach-PA
    (Universidade Federal do Pará, 2005) OLIVEIRA, Marcelo Augusto de; ALTHOFF, Fernando Jacques; http://lattes.cnpq.br/1004206862799097; DALL'AGNOL, Roberto; http://lattes.cnpq.br/2158196443144675
    As ocorrências do Granodiorito Rio Maria (GDrm), a leste da cidade de Bannach, imediatamente a oeste de sua área tipo estão inseridas no Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria, sudeste do Cráton Amazônico. Assim como nas demais ocorrências, o GDrm é caracterizado nessa região por marcante presença de enclaves máficos, porém tem-se, além disso, domínios expressivos de rochas máficas a intermediárias (RMI), associadas e ligadas geneticamente ao GDrm. Na área estudada, o GDrm é intrusivo nas seqüências supracrustais do Supergrupo Andorinhas. Admite-se idades similares em relação aos tonalitos-trondhjemitos arqueanos (TTGs). Ele é intrudido por leucogranitos correlacionados aos granitos Xinguara e Mata Surrão e pelos granitos paleoproterozóicos Musa e Bannach da Suíte Jamon. As rochas do GDrm propriamente dito tem aspecto bastante homogêneo, com textura, equigranular média a grossa e composição essencialmente granodiorítica com variações monzograníticas localizadas. Em geral, o GDrm apresenta coloração cinza clara com tons esverdeados, devidos aos cristais de plagioclásio saussuritizados. Os monzogranitos tendem a apresentar cor cinza rosada com tons esverdeados. De uma forma geral, o GDrm apresenta uma foliação de direção WNW-ESE. As RMI concentram-se em duas ocorrências: um corpo principal, localizado próximo à cidade de Bannach, formado por quartzo-dioritos e quartzo-monzodioritos, e uma ocorrência menor situada na porção central da área, onde foram identificadas rochas acamadadas. As rochas do corpo maior são mesocráticas, verde-escuras, por vezes com tons rosados. Têm textura equigranular, fina a grossa. As rochas acamadadas foram originadas por processo cumulático, são inequigranulares com concentrações notáveis de cristais grossos de anfibólio, em geral quadráticos ou em prismas curtos, envoltos por material intercumulus leucocrático. As rochas do GDrm e RMI apresentam grandes similaridades texturais e mineralógicas, sendo o GDrm formado essencialmente por epidoto-biotita-hornblenda-granodiorito (EpBtHbGd) com variações bastante localizadas para epidoto-hornblenda-biotita-granodiorito (EpHbBtGd) e epidoto-biotita-hornblenda-monzogranito (EpBtHbMzG). Os enclaves máficos presentes no GDrm são epidoto-biotita-hornblenda-dioritos (EpBtHbDr) transicionando para variedades monzodioríticas. No corpo máfico principal domina epidoto-biotita-hornblendaquartzo-diorito (EpBtHbQzD) e epidoto-biotita-hornblenda-quartzo-monzodiorito (EpBtHbQzMzD). As rochas acamadadas são enriquecidas em máficos, sobretudo anfibólio, com feldspato potássico ausente ou inexpressivo. As amostras do GDrm e RMI apresentam caráter metaluminoso e características afins com as séries cálcico-alcalinas em certos diagramas, porém mostram conteúdos mais baixos de Al2O3 e CaO e mais altos de MgO, Cr e Ni do que estas séries, assemelhando-se geoquimicamente às suítes sanukitóides da Província Superior do Canadá. Os conteúdos e padrões de elementos terras raras das diferentes rochas são bastante similares, com enriquecimento acentuado em elementos terras raras leves (ETRL) em relação aos elementos terras raras pesados (ETRP), indicando forte a moderado fracionamento dos ETRP (La/Ybn=11,92 a 44,38). Há, entretanto, diferenças importantes nos valores da razão (La/Yb)n, mais baixos nos EpBtHbQzD e EpBtHbQzMzD (La/Ybn=17,20 a 22,81) do que no GDrm (La/Ybn=15,52 a 44,38), e enriquecimento relativo em ETRP nas rochas acamadadas (La/Ybn=11,92 a 14,37), provavelmente em resposta ao acúmulo de anfibólio nas mesmas. O GDrm e RMI tem algumas afinidades e ao mesmo tempo significativos contrastes geoquímicos e são interpretados como cogenéticos, porém não comagmáticos. Os dados geoquímicos mostram, ainda, que há uma descontinuidade entre ambas e as rochas acamadadas e enclaves máficos, sugerindo diferentes processos de formação para esses grupos de rochas. As características petrográficas, geoquímicas e de campo indicam a cogeneticidade das rochas do GDrm e RMI. Entretanto os dados geoquímicos levam a destacar a hipótese de um trend de evolução ligando as rochas intermediárias e o GDrm por cristalização fracionada. A ampla distribuição de rochas granodioríticas e a escassez de rochas intermediárias nas diferentes ocorrências do GDrm também não favorecem a hipótese de uma origem comum para GDrm e RMI. Admite-se, portanto, que os dois grupos de rochas derivaram de líquidos distintos, evoluindo independentemente. Conclui-se, ainda, que as rochas intermediárias provém de fontes similares às do GDrm, mas resultam possivelmente de um maior grau de fusão. As particularidades das rochas acamadadas indicam que as mesmas, embora geneticamente vinculadas à associação sanukitóide, tem uma evolução magmática particular envolvendo a participação de processos de acúmulo de cristais.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Petrogênese e evolução magmática da Suíte Sanukitóide Rio Maria, Terreno Granito – Greenstone de Rio Maria, Cráton Amazônico
    (Universidade Federal do Pará, 2009-08-25) OLIVEIRA, Marcelo Augusto de; DALL'AGNOL, Roberto; http://lattes.cnpq.br/2158196443144675; 2158196443144675
    Rochas que compõem a Suíte Sanukitóide arqueana Rio Maria (2,87 Ga) estão expostas em vários domínios do Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria, sudeste do Cráton Amazônico. As rochas da suíte são intrusivas em greenstone-belts do Supergrupo Andorinhas, nos tonalitos Arco Verde, Mariazinha e Caracol, e no Trondhjemito Mogno, enquanto que leucogranitos potássicos de afinidade cálcico-alcalina, o Trondhjemito Água Fria e granitos paleoproterozóicos da Suíte Jamon são intrusivos nas rochas da Suíte Rio Maria. As rochas dominantes da suíte têm composições granodioríticas com monzogranitos subordinados, e menores proporções de quartzo-dioritos ou quartzo-monzodioritos (rochas intermediárias), além de rochas acamadadas e enclaves máficos. Rochas da Suíte Rio Maria apresentam claramente características de séries sanukitóides (alto #Mg, elevados conteúdos de Cr e Ni, enriquecimento em elementos terras raras leves e altos conteúdos de Ba e Sr, comparados as típicas séries cálcico-alcalinas). Os contrastes geoquímicos significativos entre as diferentes ocorrências de granodioritos que compõem a suíte sugerem que a unidade anteriormente denominada Granodiorito Rio Maria, corresponde realmente a uma suíte de rochas predominantemente granodioríticas, as quais derivaram a partir de magmas similares, porém distintos. Apesar das amplas similaridades geoquímicas, granodioritos, rochas intermediárias e enclaves máficos mostram algumas diferenças significantes em seus padrões de elementos terras raras e no comportamento de Rb, Ba, Sr e Y. Os granodioritos e rochas intermediárias não são relacionados por processos de cristalização fracionada e a evolução interna das rochas intermediárias foi comandada pelo fracionamento de anfibólio + biotita ± apatita, enquanto que os granodioritos evoluíram pelo fracionamento de plagioclásio + anfibólio ± biotita. As rochas acamadadas devem ter sido derivadas a partir do magma granodiorítico pela acumulação de 50% de anfibólio, no caso dos níveis mais ricos em material cúmulus, e 30% de anfibólio ± plagioclásio, no caso dos níveis ricos em material intercúmulus. Dados geoquímicos e testes de modelamento sugerem que os magmas granodiorítico e do enclave máfico foram originados em diferentes profundidades e devem ter sofrido processo de “mingling” durante a ascensão e final da colocação, pois só uma interação limitada poderia explicar o comportamento geoquímico relativamente uniforme desses dois grupos de rochas e os trends distintos mostrados por cada grupo em diferentes diagramas modais e geoquímicos. Esses contrastes entre granodioritos e enclaves máficos são refletidos no comportamento de Sr e Y, os quais são geralmente admitidos como bons indicadores das condições de pressão reinantes quando da formação dos magmas. O comportamento desses elementos, observados em rochas sanukitóides de diferentes terrenos arqueanos do mundo, indica que os contrastes observados entre as séries sanukitóides granodioríticas (granodioritos) e monzoníticas (enclaves máficos) são características gerais dessas rochas e suas origens dependem fortemente da condição de pressão quando da geração dos magmas e, como conseqüência, que a natureza das séries pode indicar a profundidade aproximada de geração de seu magma. A petrogênese da Suíte Rio Maria requer a fusão de um manto, previamente metassomatizado pela adição de ~30% de líquido TTG para gerar os magmas granodiorítico (21% de fusão) e intermediário (24% de fusão), e ~20% de líquido TTG no caso do magma do enclavo máfico (9% de fusão). Os testes de modelamento geoquímico indicam que um ambiente de subducção ativo esteve presente no Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria entre 2,98 e 2,92 Ga para gerar, ao menos em parte, os magmas TTGs e produzir o metassomatismo do manto por esses magmas, antes do processo responsável pela origem dos magmas sanukitóides. Um evento tectonotermal em 2,87 Ga, possivelmente relacionado à pluma do manto, causaria a fusão parcial do manto metassomatizado e geraria os magmas sanukitóides Rio Maria. Nas rochas da Suíte Rio Maria, a assembléia mineral é dominada por anfibólio, plagioclásio, biotita e epidoto, todos de provável origem magmática, sendo que piroxênio nunca foi identificado. Critérios texturais e composicionais indicaram que o anfibólio foi a fase liquidus durante a cristalização dos magmas Rio Maria. Esses magmas foram ricos em água (H2O > 7%), com temperaturas de cristalização entre 950 e 680° C. As razões Mg/(Mg+Fe) de anfibólios e biotitas indicaram condições oxidantes, entre NNO + 0,5 e NNO + 2,5, similares as indicadas pelos teores de pistacita em cristais de epidotos magmáticos. Análises de conteúdos de alumínio em anfibólios, indicaram pressões entre 700 e 1000 MPa para o início da cristalização e, de aproximadamente 200 Mpa para o final da colocação dos magmas Rio Maria. Os magmas sanukitóides do Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria são oxidantes e ricos em água, características de magmas de arcos modernos, o que sugerem, assim como resultados de modelamento geoquímico, bem como aspectos geológicos e petrográficos, que eles podem ter sido formados em um ambiente geodinâmico similar as zonas de subducção modernas.
Logo do RepositórioLogo do Repositório
Nossas Redes:

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Configurações de Cookies
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso
  • Entre em Contato
Brasão UFPA