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Navegando por Autor "PEREIRA, Silvio Wigwam Mendes"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Mapeamento Plani-Altimétrico da microrregião do Salgado paraense a partir de procedimentos fotogramétricos
    (Universidade Federal do Pará, 1995-03-31) PEREIRA, Silvio Wigwam Mendes; EL-ROBRINI, Maâmar; http://lattes.cnpq.br/5707365981163429; https://orcid.org/0000-0001-7850-1217
    A Microrregião Costeira do Salgado Paraense caracteriza-se por um baixo gradiente topográfico controlado por paleopavimentos (stones layers) e crostas lateríticas, tendo seu modelado desenvolvido em unidades cenozóicas (Formações Pirabas e Barreiras) e quaternárias (Sedimentos Pós-Barreiras e recentes). Do ponto de vista geográfico e geomorfológico, esta área é subdividida em dois geossistemas: em resistasia de caráter regressivo, com geomorfogênese associada às atividades antrópicas de domínio continental; e, marginal-mosaico com resistasia e biostasia responsável pela susceptibilidade morfo-ambiental de domínio costeiro. O mapeamento fotogramétrico e morfotopográfico da Microrregião Costeira do Salgado Paraense permitiu a elaboração de onze cartas topográficas (sistemáticas e não sistemáticas) adequadas aos estudos morfo-ambientais. Na confecção das cartas utilizou-se um sistema fotogramétrico integrado de estereorrestituidor analógico de 1ª ordem (tipo universal) - Topocart-D/Zeiss e transformador ótico diferencial Orthophot-E/Zeiss, auxiliados por outros sistemas cartográficos como interpretoskop-C/Zeiss, aerosktchmaster/Zeiss e estereomicrômetro ST-4/Wild. A modelização dos dados dispostos em quatro níveis de densidade estereotopográfica, mostrou a capacidade fotogramétrica do Topocart-D, e as alternativas de mapeamento para a Microrregião Costeira do Salgado Paraense.Na Microrregião Costeira do Salgado Paraense, a presença de falésias oceânicas e estuarinas, evidencia um sistema predominantemente transgressivo com pulsos regressivos localizados. Estes processos são também indicados pelas modificações morfodinâmicas dos geofácies, cujas correlações morfotopográficas, permitiram a compartimentagem da Microrregião Costeira do Salgado Paraense nos domínios topográficos de NE, SW e E, que englobam os domínios morfológicos de esplanada, planície costeira e planície estuarina. Os sistemas flúvio-litorâneos de Japerica-Primavera-Quatipuru, Pirabas-Inajá, Arapepó-Urindeua e Maracanã-Caripi caracterizam os domínios de NE, SW e E. No domínio topográfico NE: a esplanada é constituída por relevo valonado residual (vallons) fortemente dissecado desenvolvido em crostas lateríticas, no qual insere-se anfiteatros côncavos de nascentes (bacias de captação) e patamares erosivos; a planície costeira que corresponde as porções litorâneas influenciadas diretamente pelo oceano, é caracterizada por praias, falésias ativas e inativas, mangues ativos e degradados, plataformas de blocos de lateritos e cordões dunares móveis e degradados; e, a planície estuarina é formada por estuários preenchidos por bancos de lama e areia, dunas geralmente degradadas, falésias ativas e inativas, outeiros elípticos a alongados, “têsos” trapezoidais, campos alagadiços salinos com muita matéria orgânica, pré-salgados, igapós periféricos e penelagos na forma de pires com duplo fundo. No domínio topográfico SW: a esplanada mostra relevo de aspecto mamelonado em mesa e patamares erosivos, controlado pelos paleopavimentos, sendo o relevo também caracterizado por vales na forma “◡”e nascentes dos tipos dale e de talvegues; a planície costeira exibe praias oceânicas estreitas com terminações recurvadas (spits), campos inter-dunares, falésias ativas e inativas, plataformas de blocos de leteritos, plataformas de abrasão e mangues oceânicos; e, a planície estuarina engloba estuários não preenchidos e estuários parcialmente preenchidos. O domínio topográfico E, engloba apenas os compartimentos de esplanada (também controlada pelos paleopavimentos) e planície estuarina, e pertence a um sistema morfotopográfico independente, caracterizando um único corredor interfluvial. A esplanada mostra vertentes normais curtas e convexas, inseridas em padrões de drenagem multidirecionais; e, a planície estuarina está margeada por falésias de grande porte ativas e inativas. Esta planície estuarina apresenta inúmeros travessões subaquáticos e subaéreos formados por blocos de lateritos e mangues laterais quilométricos penetrando em vales transversais com direção E-W.
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