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Navegando por Autor "SANJAD, Thais Alessandra Bastos Caminha"

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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização mineralógica de azulejos de Salvador e Belém dos séculos XVI, XVII e XIX
    (2004-12) SANJAD, Thais Alessandra Bastos Caminha; ANGÉLICA, Rômulo Simões; OLIVEIRA, Mário Mendonça de; COSTA, Walmeire Alves de Melo
    O presente artigo trata da caracterização da composição mineralógica de azulejos antigos pertencentes aos séculos XVI, XVII e XIX, coletados em Salvador e Belém, visando à identificação da sua provável matéria-prima e a possível temperatura de queima. Quartzo foi identificado em todas as amostras. As demais fases cristalinas encontradas foram: mullita, cristobalita, calcita, anortita, hematita, gehlenita, diopsídio e wollastonita. Foi possível dividir as amostras em três grupos, em função da possível matéria-prima e temperatura de queima: grupo 1 - caulinita e quartzo, T entre 1200º e 1728º C; grupo 2 - quartzo, caulinita, calcita e/ou dolomita e óxido ou hidróxido de ferro, T entre 900º e 1200ºC; grupo 3 - quartzo, argilominerais (provavelmente caulinita), calcita e/ou dolomita e hidróxido ou óxido de ferro, T entre 1200º e 1565º C.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Eflorescência salina na igreja de Santo Alexandre, Belém - PA
    (Universidade Federal do Pará, 2015-09) LOUREIRO, Alexandre Máximo Silva; ANGÉLICA, Rômulo Simões; SANJAD, Thais Alessandra Bastos Caminha; OLIVEIRA, Mário Mendonça de; COSTA, Marcondes Lima da
    Os monumentos históricos de Belém, PA, têm alvenarias estruturais constituídas de pedras e tijolos maciços assentados com argamassa de cal e podem apresentar diversas patologias, entre as quais se destacam a eflorescência salina e a ação da umidade. Alguns autores explicam que esses dois agentes ocasionam destacamento de camadas, pulverização de argamassa, surgimento de fissuras e aparência esbranquiçada. A pesquisa teve como principal objetivo identificar o processo de degradação atuante na alvenaria do transepto direito da Igreja de Santo Alexandre por meio da aplicação de técnicas instrumentais analíticas. Foram realizadas análises laboratoriais com o intuito de entender as condicionantes favoráveis ao processo de eflorescência salina, os danos provocados aos materiais e os tipos de sais mais atuantes. Primeiramente foi realizado o mapeamento da alvenaria e o mapeamento de danos, verificando a situação atual e as áreas mais degradadas. Posteriormente, foi realizada a caracterização física por meio de análise granulométrica, análise de traço e análise do teor de umidade da alvenaria, a caracterização química - teste qualitativo e quantitativo de sais - e a caracterização mineralógica por difração de raios X. Verificou-se que as técnicas aplicadas se mostraram eficientes e auxiliaram no diagnóstico correto, norteando quais intervenções devem ser utilizadas para amenizar a problemática.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Intemperismo tropical em fachadas azulejadas de edificacoes historicas em belem do para
    (Universidade Federal do Pará, 2007-05-14) SANJAD, Thais Alessandra Bastos Caminha; COSTA, Marcondes Lima da; http://lattes.cnpq.br/1639498384851302
    A aplicação de azulejos europeus nas fachadas das edificações de Belém iniciou no século XIX. Após mais de cem anos de exposição ao intemperismo, os azulejos começaram a apresentar alterações. Para entender esta alteração intempérica, dois edifícios do século XIX foram estudados: Palacete Pinho e Solar do Barão de Guajará, localizados no centro histórico de Belém. O Palacete possui azulejos alemães (PPA e PPA-C) e portugueses do Porto (PPP). O Solar tem apenas azulejos portugueses na fachada principal, também do Porto (BGFP). A principal alteração dos azulejos alemães é a presença de manchas escuras. Estas manchas estão localizadas entre o vidrado e o biscoito, sem perda de vidrado. No caso dos azulejos portugueses de ambas as edificações, a perda de vidrado é freqüente, além da presença de manchas verdes embaixo do vidrado descolado. Os resultados da caracterização física são os seguintes: 1) os azulejos alemães (PPA e PPA-C) tem mais baixa porosidade acessível (12,96% e 9,59%, respectivamente) e maior densidade (1,99 g/cm3 e 1,92g/cm3, respectivamente), que os portugueses (PPP: 29,34% e 1,59 g/cm3 e BGFP: 17,53% e 1,74 g/cm3); 2) os azulejos portugueses apresentam espessura de vidrado entre 0,06-0,1 mm (PPP) e 0,5-0,54 mm (BGFP) e os alemães entre 0,04-0,2 mm (PPA e PPA-C); 3) o vidrado dos azulejos portugueses tem um contato abrupto com o biscoito enquanto que os alemães apresentam uma zona de transição entre as duas camadas. As análises mineralógicas do biscoito foram realizadas utilizando DRX e MEV/SED. As principais fases identificadas são: quartzo, mullita e cristobalita (azulejos alemães) e quartzo, gehlenita, diopsídio e calcita (azulejos portugueses). Quartzo, cassiterita e apatita foram encontrados nos vidrados de ambos azulejos alemães e portugueses; somente a amostra PPP não tem cassiterita. A análise química total do biscoito dos azulejos alemães indicou uma quantidade maior de SiO2 (75%) e Al2O3 (18%). No caso dos azulejos portugueses, além de SiO2 (46%) e Al2O3 (15%), apresenta também concentrações elevadas de CaO (22%). Em relação aos vidrados, a composição química é formada principalmente por Si e Pb. As manchas escuras e as verdes embaixo do vidrado estão relacionadas a microrganismos das divisões Cyanophyta e Bacillariophyta. Dados climáticos de Belém desde 1898 foram pesquisados e mostraram que não aconteceram mudanças climáticas 9 significantes na região. Amostras e análises da água da chuva foram realizadas também nas vizinhanças das edificações estudadas. Os resultados mostraram pequenas concentrações de Ca acima dos níveis regulares para água da chuva, possivelmente relacionado com as argamassas. A medição de temperatura na superfície dos azulejos indica variações em diferentes partes das fachadas. No Solar, as áreas de maior temperatura na superfície são aquelas que o vidrado está descolado do biscoito. Os resultados mostraram que os azulejos apresentam certa resistência ao intemperismo tropical. Azulejos alemães têm uma menor perda de vidrado em função da zona de interface existente entre as camadas vidrado e biscoito. A ausência desta zona de transição nos azulejos portugueses os torna mais vulneráveis ao intemperismo devido às mudanças climáticas, principalmente as variações térmicas diárias, que permitem o descolamento do vidrado.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Lime-based restoration paints: characterization and evaluation of formulations using a native species from the Amazon flora and PVA-based glue as additives
    (Universidade Federal do Pará, 2017-09) SILVA, Mayra Martins; SANJAD, Thais Alessandra Bastos Caminha; COSTA, Marcondes Lima da; COSTA, Solange do Perpétuo Socorro Evangelista
    Com base em referências históricas, foram produzidas em laboratório duas formulações de tinta à base de cal objetivando avaliar suas características para o restauro de edificações com argamassas e pinturas à base de cal. Os materiais utilizados nas tintas foram cal hidratada, argila, água e óleo de linhaça (Linum usitatissimum L.), sendo uma formulação com cola PVA (acetato de polivinila) e outra com látex da sorveira (Couma guianensis) como aditivos fixadores. Cada componente da tinta foi caracterizado por meio de DRX e FTIR, e foram realizadas aferições de colorimetria e brilho. A avaliação das tintas ocorreu por meio das análises de permeabilidade pelo método do cachimbo e análise visual de pulverulência e de colonização microbiológica. Os resultados mostraram que as tintas produzidas são materiais de restauro compatíveis teórica e tecnologicamente com revestimentos à base de cal, mas cujo desempenho superficial é passível de melhoramentos, especialmente no sentido do aumento de sua durabilidade. A pesquisa também revela materiais próprios da região amazônica com grande potencialidade, tanto para estudos mais aprofundados, como para seu reconhecimento como matérias-primas de tintas.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    The mineralogy and chemistry of the German and Portuguese tiles used to face a historic building in the Amazon region and their natural susceptibility to tropical weathering
    (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, 2013-09) COSTA, Marcondes Lima da; SANJAD, Thais Alessandra Bastos Caminha; PAIVA, Rosildo Santos
    As proeminentes edificações da cidade de Belém foram revestidas durante o século 19 com azulejos produzidos em Portugal e Alemanha que já apresentam distintos graus de degradação. O Palacete Pinho é uma das mais importantes destas edificações e foi selecionado para se investigar a ação do clima tropical amazônico sobre a degradação destes azulejos. Para atingir estes objetivos mapearam-se os azulejos desta edificação visando identificar as modificações de origem orgânica e inorgânica e coletas de amostras para análises. Os minerais foram determinados por DRX, a composição química por métodos clássicos úmidos e MEV/SED e os micro-organismos por microscopia. Os resultados obtidos mostram que os azulejos Portugueses e Alemães são distintos entre si. Enquanto o biscoito é composto de SiO2 e Al2O3, CaO foi encontrado apenas nos Portugueses. Os baixos conteúdos de Na2O e K2O indicam adição de materiais para redução da temperatura de fusão. SiO2 e PbO compõem o vidrado, já CoO e FeO foram adicionados como pigmentos. O biscoito dos azulejos Alemães é constituído de quartzo, mullita e cristobalita, ao contrário do Português com quartzo, gehlenita, diopsídio, calcita e feldspatos. Os vidrados são amorfos ao DRX. As diferenças químicas e mineralógicas entre os azulejos Portugueses e Alemães indicam que foram produzidos por matéria prima distinta, bem como processo termal. As alterações relacionadas com o intemperismo são as finas camadas de detritos (nos Alemães), manchas de oxidação, manchas escuras, descolamento do azulejo (no Português); perda de vidrado e biscoito tornando-se pulverulento como consequência do estabelecimento de Cyanophyta e bacillariophyta (Português). As distintas feições de degradação dos azulejos refletem as suas diferenças mineralógicas e químicas expostas ao clima tropical Amazônico.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Ornamentos de platibanda em edificações de Belém entre os séculos XIX e XX: inventário e conservação
    (Universidade Federal do Pará, 2017-12) ARRUDA, Tainá Chermont; SANJAD, Thais Alessandra Bastos Caminha
    Os ornamentos de cerâmica vitrificada eram usados como elementos decorativos e peças como as estátuas tinham papel alegórico no coroamento das fachadas para destacar ou para caracterizar a função tipológica da edificação ou como símbolo que o proprietário queria transmitir referente aos valores defendidos na época da Revolução Industrial. Os ornamentos nas platibandas simbolizavam riqueza e erudição, por ser atribuídos à elite, desde a época Moderna. A pesquisa teve por objetivo a identificação dos ornamentos de platibanda de cerâmica vitrificada que compõem a arquitetura eclética do Centro Histórico de Belém (Pará) e seu entorno com vistas a traçar subsídios a sua preservação. Buscou-se identificar e localizar os tipos de ornamentos vitrificados existentes no Centro Histórico e seu entorno da cidade de Belém do Pará, por meio de inspeção visual da região, possibilitando analisar e compreender o contexto dessas peças na realidade local. Identificaram-se 225 imóveis com ornamentação de platibanda na área analisada. Fez-se uso de documentos textuais, catálogo impresso, jornais e álbuns do século XIX e XX para fundamentar a pesquisa e identificação dos ornatos. Os ornamentos de cerâmica vitrificada sofrem um acelerado processo de desaparecimento por estarem expostos nas platibandas das edificações, uma vez que estão mais vulneráveis à ação intempérica, seja ela física, química ou mineralógica, e à ação antrópica, inclusive atos de vandalismo. Esses ornamentos de cerâmica vitrificada são exemplares importantes do patrimônio cultural de Belém, por serem evidência da influência europeia na região, mais especificamente portuguesa, além de serem produtos do desenvolvimento técnico do material e simbólico do século XIX, que merecem urgentes ações de preservação.
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