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Navegando por Autor "SILVA, Bruno Rangel Viana e"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Máscara Búfala: Cartografia Cênica de um Corpo-Saudades
    (Universidade Federal do Pará, 2025-01-17) SILVA, Bruno Rangel Viana e; SARÉ, Larissa Latif Plácido; http://lattes.cnpq.br/3313460196086035
    O memorial apresenta pesquisa em teatro que emerge de um contexto íntimo: a descoberta de estar em luto, assim como as saudades provocadas pela perda de minha mãe durante a pandemia de COVID-19. A partir de memórias pessoais, como os cafés da manhã em minha casa, as conversas que aconteciam à mesa e o cotidiano transformado pela presença e pela ausência, proponho uma poética do corpo-saudades. Identifico também que alguns sentimentos e minha casa são indutores e contribuem para a construção dessa poética. O trabalho se estrutura em três pilares principais: as saudades como potencialidade artística, as memórias como dispositivo de criação e o corpo-saudades como um arquivo de vivências registradas no meu corpo, onde compartilho com o público. Utilizo o método da cartografia, a dramaturgia pessoal do ator e a criação com imagens/fotografias, fundamentando-me nas referências teóricas de Virginia Kastrup (2009), Wlad Lima (2005) e Sônia Rangel (2015). Essas três mulheres me deram suporte para que eu fomentasse meu pensamento e o transformasse em linguagem para o teatro autobiográfico e poético. A pesquisa vai se estruturando a partir das experimentações cênicas realizadas ao longo do mestrado, que são acionadas por meio das memórias essoais do artista-pesquisador, onde objetos, músicas e a relação com o público são colocadas em foco, com o intuito de aproximar quem assiste das minhas intimidades. A casa onde vivo é vista como o primeiro universo. Surge, então, um modo de criar cenas em que primeiro se olha o espaço físico e, em seguida, se processa o campo do simbólico, que oferece uma geografia emocional à narrativa. Por fim, este memorial também busca expor um descontentamento pessoal com relação ao descaso político e social que intensificou as perdas durante a pandemia, transformando a dor pessoal em um manifesto coletivo, elevando o meu rabalho a uma produção de memória coletiva, para que assim possamos enxergar as possibilidades de lidar com o luto. Ao entrelaçar a dimensão pessoal e política, o trabalho propõe uma ressignificação do meu luto, um ato poético é concebido e um convite é feito, à reflexão sobre memória, presença e ausência.
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