Navegando por Autor "SOUSA, Maísa Silva de"
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Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Hematological changes in human lymphotropic-T virus type 1 carriers(Frontiers Media S.A., 2022) RIBEIRO, Jairo Falcão; NOBRE, Akim Felipe Santos; COVRE, Louise Canto Ferreira; VIANA, Maria de Nazaré do Socorro de Almeida; SILVA, Ingrid Christiane; SANTOS, Leonardo Miranda dos; ISHIKAWA, Edna Aoba Yassui; COSTA, Carlos Araújo da; SOUSA, Maísa Silva deArtigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Nested-PCR do gene que codifica o antígeno b aplicada ao diagnóstico da tuberculose pulmonar(2007-04) LIMA, Karla Valéria Batista; LOPES, Maria Luíza; LOUREIRO, Edvaldo Carlos Brito; COSTA, Maurimélia Mesquita da; CARDOSO, Ninarosa Calzavara; LIMA, George Leandro Ferreira; SOUSA, Maísa Silva deA reação em cadeia da polimerase usada para amplificação de uma seqüência interna de um fragmento previamente amplificado (nested-PCR) foi investigada como uma alternativa complementar a pesquisa de bacilos álcool ácido resistentes e a cultura do Mycobacterium tuberculosis em meio de Lowenstein-Jensen. Foram investigadas 144 amostras de escarro de pacientes suspeitos de tuberculose encaminhados ao Laboratório de Tuberculose do Instituto Evandro Chagas em Belém, no período de junho de 2002 a dezembro de 2003. Das 144 amostras, 121 foram caracterizadas como tuberculose, 119 foram positivas na cultura, 95 na baciloscopia e 128 na nested-PCR. A sensibilidade da nested-PCR foi 96% (116/121), enquanto a especificidade foi 48% (11/23). A nested-PCR poderá ser uma ferramenta complementar para o diagnóstico da tuberculose, pois apresenta sensibilidade equivalente à cultura, no entanto, necessita de maiores avaliações visando minimizar o número de resultados falso-positivos.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Prevalence of human papillomavirus infection and cervical cancer screening among riverside women of the brazilian Amazon(Universidade Federal do Pará, 2017-07) DUARTE, Daniel Valim; VIEIRA, Rodrigo Covre; BRITO, Elza Baía de; PINHEIRO, Maria da Conceição Nascimento; MONTEIRO, Jeniffer do Socorro Valente; VALENTE, Mário Diego Rocha; ISHIKAWA, Edna Aoba Yassui; FUZII, Hellen Thais; SOUSA, Maísa Silva deObjetivo: o objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência global e tipo-específica da infecção pelo papilomavírus humano (HPV) entre mulheres que vivem em comunidades ribeirinhas do estado do Pará, Amazônia oriental, Brasil. Estas comunidades são habitadas por pessoas de baixa renda, e são acessíveis somente por meio de pequenos barcos. A citologia cervical e os fatores de risco para a infecção por HPV também foram avaliados. Métodos: amostras cervicais de 353 mulheres de comunidades selecionadas foram coletadas para a análise citológica e para a detecção do HPV. A prevalência global e tipoespecífica dos HPV-16 e HPV-18, principais tipos oncogênicos no mundo, foram avaliadas por meio de reação em cadeia de polimerase (PCR) convencional e PCR em tempo real. Os fatores de risco para a infecção por HPV foram avaliados a partir de questionários epidemiológicos. Resultados: a idade média das participantes foi de 37 anos (desvio padrão [DP] ± 13,7). A maioria era casada ou tinha um parceiro sexual fixo (79%) e baixo nível de escolaridade (80%) e de renda familiar mensal (< U$ 250; 53%). A prevalência global do HPV foi de 16,4% (n = 58), com 8 casos de HPV-16 (2,3%) e 5 casos de HPV-18 (1,4%). Aproximadamente 70% das mulheres entrevistadas nunca tinha realizado o exame preventivo de Papanicolau. Os resultados citológicos anormais foram encontrados em 27,5% (n = 97) das amostras, com taxas mais altas da infecção por HPV de acordo com a severidade das lesões (p = 0,026). Conclusões: as infecções por HPV-16 e HPV-18 não foram predominantes em nosso estudo, apesar da alta prevalência global da infecção por HPV. No entanto, o potencial oncogênico desses tipos e a baixa cobertura do exame de Papanicolau entre mulheres de comunidades ribeirinhas demonstram um risco potencial para o desenvolvimento de lesões cervicais e sua progressão para o câncer de colo do útero, uma vez que o acesso a essas comunidades é difícil e, na maioria dos casos, estas mulheres não têm acesso aos serviços de atenção primária e de saúde pública.
