NTPC - Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento
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Navegando NTPC - Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento por CNPq "CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA EXPERIMENTAL"
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Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Aquisição de repertório intraverbal via instrução baseada em equivalência em crianças com TEA(Sociedade Brasileira de Psicologia, 2018-09) SILVA, Álvaro Júnior Melo e; KEUFFER, Sara Ingrid Cruz; OLIVEIRA, Juliana Sequeira Cesar de; BARROS, Romariz da SilvaNos estudos aqui apresentados, investigou-se a contribuição da equivalência estímulos para a emergência de relações intraverbais. O Estudo 1 avaliou a emergência de intraverbal via instrução baseada em equivalência (EBI) em duas crianças com autismo. Após o ensino de relações de ouvinte (AB) e tacto (BC), verificou-se a emergência de relações intraverbais (AC e CA). Um participante apresentou a emergência imediata das relações AC e o outro apresentou um padrão de desempenho compatível com emergência atrasada. Com base nestes dados, o Estudo 2 avaliou o efeito da presença de EBI na aquisição de relações intraverbais. As crianças do Estudo 1 participaram do Estudo 2. Após o ensino de relações de ouvinte (AB) e tacto (BC), foram treinadas relações intraverbais consistentes (A1C1, A2C2, por exemplo) e inconsistentes (A3C4, A4C3) com classes de equivalência. Para Lúcia houve a aquisição apenas das relações intraverbais consistentes. Para Lucas não houve diferença significativa na aquisição de ambos os tipos de relação no treino AC e houve uma ligeira diferença na aquisição das relações CA. A partir dos dados de Lúcia, principalmente, pode-se concluir que EBI favorece a aquisição de novas relações. Os dados dos estudos além comprovar, podem incentivar a aplicação de equivalência de estímulos.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Discriminação auditiva-visual em deficientes auditivos pós-linguais com implante coclear(Universidade Federal do Pará, 2017-09) PEREIRA, Fabiane da Silva; LOBATO, Suelen Nicole da Silva; OLIVEIRA, Juliana Sequeira Cesar de; CORDEIRO, José Cláudio de Barros; GALVÃO, Olavo de Faria; YAMAGUCHI, Cyntia TzueCom o objetivo de verificar o efeito do treino do comportamento de ouvinte sobre o de falante, e especificamente verificar se deficientes auditivos pós-linguais usuários de implante coclear: (a) aprenderiam discriminações condicionais auditivo-visuais com estímulos convencionais e não convencionais; (b) formariam classes dos estímulos correlacionados; (c) apresentariam desempenho generalizado para outras frequências auditivas; e (d) se estes repertórios afetariam o comportamento de falante, dois adultos com deficiência auditiva pós-lingual usuários de implante coclear foram expostos a um programa de ensino com questões de escolha de acordo com o modelo, em sete fases: 1) Pré-treino de tarefas auditivo-visuais com utilização do fading out; 2) Pré-teste de nomeação para avaliar o comportamento de falante; 3) Ensino das relações entre palavras ditadas e figuras; 4) Ensino das relações entre palavras ditadas e escritas; 5) Teste de formação de classes; 6) Teste de generalização auditiva e 7) Pós-teste de nomeação. Os participantes aprenderam as relações ensinadas, formaram classes dos estímulos correlacionados e generalizaram o desempenho para uma voz de timbre diferente. Comparando-se os pré e pós-testes, observou-se aumento no índice de correspondência do comportamento de falante com a comunidade verbal. Discutem-se as possibilidades dessa metodologia para a reabilitação da fala nessa população.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Efeitos de histórias do ouvinte sobre o seguimento de regras discrepantes das contingências(Sociedade Brasileira de Psicologia, 2017-12) LIMA, Fernanda Monteiro; ALBUQUERQUE, Luiz Carlos de; PARACAMPO, Carla Cristina PaivaObjetivando testar proposição sobre as características críticas da história do ouvinte que podem interferir no seguir regra discrepante, oito universitários foram expostos a um procedimento de escolha segundo o modelo. A tarefa era apontar para os três estímulos de comparação em sequência. Na Fase 1, nenhuma sequência era instruída ou reforçada. A Fase 2 era iniciada com a regra correspondente. As contingências da Fase 2 eram alteradas, sem sinalização, na Fase 3, e as contingências da Fase 3 eram mantidas inalteradas na Fase 4, iniciada com a regra discrepante. Dos oito participantes, seis apresentaram um comportamento independente e dois apresentaram um comportamento dependente de suas consequências imediatas na Fase 3. Dos seis participantes que apresentaram um comportamento independente das consequências imediatas na Fase 3, quatro seguiram a regra discrepante na Fase 4. E dos dois participantes que apresentaram um comportamento dependente das consequências imediatas na Fase 3, todos abandonaram o seguimento da regra discrepante na Fase 4. Sugere-se que a dependência e a independência do comportamento às suas consequências imediatas, antes da apresentação da regra discrepante, são variáveis críticas da história do ouvinte que podem ser utilizadas para se prever a manutenção, ou não, do seguimento subsequente de regra discrepante.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Seleção do comportamento por justificativas constituintes de regras(Universidade Federal do Pará, 2017-12) ALBUQUERQUE, Luiz Carlos de; PARACAMPO, Carla Cristina PaivaConsiderando que a distinção entre os efeitos de estímulos constituintes de regras e de contingências de reforço na determinação do comportamento não está clara, o presente estudo teve como objetivo tentar esclarecer essa distinção por meio da apresentação da teoria do Controle por Justificativas e por Consequências Imediatas (Teoria TJC). Essa teoria, baseada em resultados experimentais, é constituída dos seguintes conceitos, formulados em estudos prévios: Propriedade formal de estímulos verbais; regras; comportamento; ambiente social; ambiente social verbal; ambiente social não verbal; consequências imediatas; consequências futuras; justificativas; justificativas dos Tipos 1, 2, 3, 4 e 5; aprovação ou desaprovação por justificativas e por consequências imediatas; regras com e sem justificativas relatadas; eventos futuros passíveis e não passíveis de serem contatados; e, histórias do ouvinte de controle: (a) por consequências imediatas diferenciais, (b) por justificativas diferenciais, e (c) pela interação entre justificativas e consequências imediatas diferenciais, para seguir e para não seguir regra. A Teoria postula o estabelecimento de limites entre o que deve ser atribuído a funções de estímulos constituintes de regras e entre o que deve ser atribuído a funções de estímulos constituintes de contingências de reforço. Postula também que justificativas podem selecionar comportamento.
