Programa de Pós-Graduação em Ensino de História - PROFHISTÓRIA/Ananindeua
URI Permanente desta comunidadehttps://repositorio.ufpa.br/handle/2011/9262
O Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistoria) é um programa de pós-graduação stricto sensu e tem como objetivo proporcionar formação continuada de professores e professoras. Contribui para a melhoria da qualidade do exercício da docência em História na educação básica, visando dar qualificação certificada ao egresso para o exercício da profissão de professor de História.
Área de Conhecimento: Saberes Históricos no Espaço Escolar, Linguagens e Narrativas Históricas: Produção e Difusão, Saberes Históricos em Diferentes Espaços de Memória
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Navegando Programa de Pós-Graduação em Ensino de História - PROFHISTÓRIA/Ananindeua por CNPq "CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA"
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Dissertação Acesso aberto (Open Access) Cangaço, saberes experienciais e ensino de História: uma cultura histórica e suas ressignificações no espaço escolar(Universidade Federal do Pará, 2023-12-15) OLIVEIRA, Richardy Leal; SILVA, Wesley Garcia Ribeiro; http://lattes.cnpq.br/2125737316069934; https://orcid.org/0000-0002-2734-5442Esta pesquisa sob uma metodologia quanto-qualitativa analisará o conteúdo do cangaço desde seus aspectos nos documentos normativa, passando pelos diversos saberes experienciais de docentes e discentes nas dimensões macro e micro do ensino de História utilizando-se da sala de aula como principal campo e instrumental de pesquisa; bem como analisará objetos culturais construídos por esse corpo em movimento de um conjunto de memórias coletivas em torno do tema e conteúdo do cangaço. O professor enquanto agente do processo de ensino e aprendizagem se apresenta também como parte integrante de um contexto social com vias de mão dupla, conduzindo e abrindo caminhos para que o aluno(a) construa reflexões e bases para um desenvolvimento cognitivo, crítico e social. Para tanto, ser professor(a) também é estar em condições de um constante aprendizado e amadurecimento, os saberes experienciais são parte importante desse contexto de aperfeiçoamento profissional e pessoal, são diversas tomadas de decisões, sejam elas macro ou micro, ao longo do cotidiano moldando com o tempo a lógica empreendida por este dentro de sala de aula e na condução do aluno(a) em suas respectivas empreitadas dentro de seu processo de aprendizagem. Todo esse contexto irá incidir diretamente nas escolhas e/ou mobilizações de conteúdos em sala de aula. O conteúdo do cangaço é um daqueles, dentre tantos outros, que altera sensivelmente a dinâmica de mobilização por parte de professores(as) e alunos(as) e, portanto, do contexto reflexivo de ensino e aprendizagem. São dinâmicas para além do evento em si ainda nos idos da primeira metade do século XX, hoje constituído num processo de ressignificação mnemônica construída sob diversos contextos, sedimentando-se através de vários elementos e espaços. Um movimento social transmutado em memória e utilizado pelo ensino de História como saber escolar capaz de instrumentalizar oportunidades para que alunos e alunas reflitam profundamente sobre diversos temas tangenciais. Esta pesquisa ainda cumpre sua função no âmbito de um programa de mestrado profissional, propondo um artefato didático pedagógico que assimila o conteúdo do cangaço em diferentes pontos monumentais fomentados por aprofundamentos e indicações de mobilização do mesmo, compartimentados em seis categorias.Dissertação Acesso aberto (Open Access) A construção de conceitos no ensino de História: para além do “verbalismo vazio”(Universidade Federal do Pará, 2022-06-17) SOARES, Emerson Sousa; NUNES, Francivaldo Alves; http://lattes.cnpq.br/4125313573133140; https://orcid.org/0000-0002-2750-0625Esta dissertação possui como um aspecto principal a problematização acerca do lidar com os conceitos por parte de professores e alunos da educação básica. Visa, também, compreender a relevância de estabelecer estratégias que permitam uma maior participação dos alunos na construção de conceitos relevantes para o Ensino de História, além de contribuir no desenvolvimento do discente enquanto um ser reflexivo. Nesta mesma esteira, propor caminhos viáveis aos docentes para o trabalho com os conceitos no fazer de sua profissão. A metodologia utilizada foi o estudo de caso, associado à observação participante. No que diz respeito às fontes, foram realizadas entrevistas semiestruturadas e aplicados questionários do tipo quali-quantitativos. Aquelas foram realizadas com dois profissionais de História que ministram aulas para a Educação Básica, da rede particular na capital do Estado do Pará. Já os questionários, além de aplicados aos dois professores com acréscimo de mais um, foram também direcionados aos discentes como respondentes e parte da pesquisa. Enquanto produto, optou-se por propor uma pesquisa que apresente novos caminhos aos professores-pesquisadores no Ensino de História, a partir da aprendizagem significativa, em que os alunos irão agir de forma decisiva na elaboração de um Dicionário de Conceitos, do tipo substantivo, em formato digital, presente em um site que estará em permanente construção.Dissertação Acesso aberto (Open Access) “De que cor eu sou?” O lugar da menina negra no espaço escolar – um estudo sobre a representação das Mulheres Negras no livro didático de história(Universidade Federal do Pará, 2020-09-25) MIRANDA, Caroline Barroso; LINHARES, Anna Maria Alves; http://lattes.cnpq.br/3081434819616255; https://orcid.org/0000-0001-7548-9259Essa dissertação busca refletir sobre os conceitos do pensamento feminista negro, o saber histórico escolar, a história das mulheres negras e suas representações em imagens nos livros didáticos de história do 8º ano do ensino do fundamental II. Utilizando como fonte de pesquisa e reflexão o livro didático de história e narrativa localizada das alunas negras nesse material didático, de modo que se possa compreender como se dá as representações das mulheres negras nesses livros didáticos entre os anos de 2001 a 2017 e como as alunas negras se veem representadas no livro didático de história, no ensino de história e na sociedade. Busca-se, ainda, compreender de que modo as estruturas interseccionalizadas de raça, gênero e classe influenciam nas rupturas e permanências, características do processo histórico, e nas representações imagéticas das mulheres negras nos livros didáticos. Compreender de que maneira o racismo, o sexismo e o classismo, no Brasil, afetam a narrativa histórica na representação das mulheres negras nos livros didáticos de história, analisando de que forma essas sujeitas ganharam espaço e visibilidade na produção do livro didático ao longo dos anos. Além de procurar promover justiça social através do processo de ensino-aprendizagem de história e do ponto de vista específico das alunas negras, o seu lugar de fala, suas auto definições e empoderamento enquanto futuras mulheres negras.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Decolonizando a África: o uso da tecnologia educacional para uma educação antirracista no ensino de História(Universidade Federal do Pará, 2020-09-25) CARDIN, Hortência Keize Araújo; DIAS JÚNIOR, José do Espírito Santo; http://lattes.cnpq.br/7994103518602397O Ensino de História foi diretamente afetado pela sanção da Lei nº 10.639/2003 que torna obrigatória a temática da “História e Cultura Afro-Brasileira” no currículo oficial da Rede de Ensino, o Ensino de História ao longo da sua trajetória foi pautado em um currículo com base em uma visão eurocêntrica de mundo, o que acarretou na reprodução de estereótipos acerca do continente africano e de seus descendentes, desta forma, o objetivo dessa pesquisa é mostrar a importância do ensino de história a partir de uma perspectiva decolonial e que possa contribuir de forma significativa para a formação de uma consciência histórica antirracista. A pesquisa foi realizada com alunos do 6º ano e a partir de dados obtidos, foram propostas novas práticas e abordagens para o Ensino de História da África, que culminaram no produto final dessa dissertação no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Ensino de História com a produção de uma Tecnologia Educacional, materializada através de um jogo de tabuleiro denominado de “Decolonizando a África Antiga” que apresente a diversidade da África e da cultura afro-brasileira, contribuindo assim para que o sistema educacional torne-se cada vez mais voltado para a educação das relações étnicorraciais a partir de uma educação antirracista.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Ensino de História e educação patrimonial no trato com as relações étnico-raciais no ambiente escolar(Universidade Federal do Pará, 2020-12-11) MOREIRA, Catarina da Silva; LOPES, Siméia de Nazaré; http://lattes.cnpq.br/8791203591623509Educar as relações étnico-raciais no ambiente escolar é uma forma de cooperar com o exercício da cidadania de forma ampla. E, nesta tarefa, o ensino de história contribui com a formação de cidadãos capazes de exercitar a cidadania e colaborar para sua manutenção e ampliação. Nessa perspectiva, a dissertação intitulada “Ensino de História e Educação Patrimonial no trato com as Relações Étnico-raciais no Ambiente Escolar” procura conhecer os processos de sociabilidades entre estudantes no ambiente da Escola E.E.F.M Dr. Pádua Costa, em Santa Bárbara do Pará, investigando quais os preconceitos que envolvem as relações étnico-raciais e seus efeitos na vida escolar dos estudantes. A metodologia usada para pesquisa foi a etnografia escolar e pesquisa-ação, cujos resultados apontaram formas de preconceitos étnico-raciais envolvendo as sociabilidades no ambiente escolar em estudo, as quais estão ligadas a origem étnica e social dos estudantes. Pesquisas sobre essa temática no campo da educação e da psicologia, evidenciaram que as situações de preconceitos étnicoraciais, provocam afetações negativas sobre a autoestima e identidade dos sujeitos. Diante dos resultados, apresenta-se uma proposta de ensino de história com educação patrimonial, buscando conhecer e reconhecer as referências patrimoniais e memórias de matrizes afrobrasileiras, indígenas, caboclas, rurais e ribeirinhas que circulam no cotidiano escolar e no seu entorno. Por meio da tal prática pedagógica, pretende-se cooperar com a educação das relações étnico-raciais como forma de superação de preconceitos no ambiente escolar. Como produto desta experiência didática, foi desenvolvido um vídeo e um podcast sobre as referências patrimoniais e memórias que circulam no cotidiano escolar e seu entorno.Dissertação Acesso aberto (Open Access) “Eu tenho história” – trabalhando História e memória em sala de aula através da pesquisa pessoal e familiar(Universidade Federal do Pará, 2023-08-03) GOIS, John Jorge de Sousa; BASTOS, Carlos Augusto de Castro; http://lattes.cnpq.br/5957760591235451; https://orcid.org/0000-0001-6226-8860O presente texto é resultado de um trabalho realizado em uma escola particular da cidade de Belém com uma turma do 6º ano, na qual os alunos foram incentivados a conhecerem a sua história pessoal e familiar e a partir disso produzirem um pequeno livro com a história da sua família, eles também fizeram uma apresentação em formato de Feira onde expuseram o seu aprendizado à comunidade escolar. Esta dissertação visa proporcionar um método de ensino para se trabalhar conceitos importantes à disciplina de História, principalmente o de História e memória. Ainda sobre o campo metodológico, o aluno é colocado em contato com a análise de fontes primárias e secundárias na sala de aula, como as escritas, orais, imagéticas e materiais. Além disso, as atividades desenvolvidas em classe visam também aproximar o aluno à disciplina de História, possibilitando seu maior protagonismo no processo de ensino-aprendizagem, sendo ele ao mesmo tempo tanto o pesquisador como o objeto de pesquisa. Para melhor direcionar o docente, foi criado um planejamento orientador em sequência didática que é o produto deste trabalho. A intenção desta proposta não é esgotar o assunto em questão, mas apontar possibilidades sobre o tema para o 6º Ano do Ensino Fundamental, quando geralmente se inicia os estudos com a disciplina de História. As ideias expostas podem ser adaptadas a outras séries.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Família negra como resistência: o uso de fontes em sala de aula para um ensino de História antirracista(Universidade Federal do Pará, 2023-01-20) SOZINHO, Henrique Magno; SILVA, Wesley Garcia Ribeiro; http://lattes.cnpq.br/2125737316069934; https://orcid.org/0000-0002-2734-5442Partindo do pressuposto de que a escola é um espaço propício para questionar a discriminação racial presente em nossa sociedade, este trabalho discute a família negra na transição do século XIX para o século XX como tema mediador para promoção de debates sobre questões étnico-raciais com os estudantes das turmas do 9º ano da Escola Centro Educacional Mosaico, situada em Belém-PA. Ao refletir sobre os saberes que tenho mobilizado para o tratamento de questões sensíveis como racismo ao longo de minha trajetória profissional, relaciono os conceitos “saber docente” e “epistemologia da prática profissional” de Maurice Tardif (2014) com a intenção de promover ensino de história antirracista. Busco no debate nacional sobre escravidão e pós-abolição encontrar referências para o estudo da família negra por meio da perspectiva que interpreta escravizados, libertos e livres como sujeitos, resultado de abordagens fundamentadas em fontes e pesquisas documentais renovadas, que evidenciam a relativa autonomia de africanos (e seus descendentes), e os avanços na luta por uma história afro-brasileira, através da Lei 10.639/03, que tornou obrigatório no currículo escolar da Educação Básica o estudo da História da África. Proponho o emprego de fontes históricas iconográficas (fotografias e pinturas), através de um álbum de famílias negras temático digital, como dimensão propositiva final deste trabalho, contendo imagens que retratam o cotidiano dos negros na Amazônia e em outras regiões do país em situações diversas: trabalho urbano, momentos em família, vestimentas utilizadas, adornos corporais, bem como suas expressões e posturas que nos concedem pistas que nos ajudam a revelar suas identidades, o convívio familiar e possíveis semelhanças com as famílias negras na contemporaneidade. Constato os resultados positivos ao utilizar o álbum como ferramenta pedagógica para apresentar aos estudantes uma visão do negro como sujeito histórico, permeando o estudo da escravidão negra e pós-abolição no Brasil por caminhos que tornam o aprendizado mais produtivo e desafiador. Concluo que o trabalho com fontes iconográficas no processo de ensino possibilita espaço privilegiado de produção do conhecimento histórico escolar, bem como promovem reflexões e debates sobre questões étnico-raciais com os estudantes dos Anos Finais do Ensino Fundamental.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Mostra de História em processo de interação escolar no Ensino Médio: um estudo sobre ensino aprendizagem na escola estadual “Benício Lopes”, Castanhal-Pa(Universidade Federal do Pará, 2022-04-14) LIRA, Vascilene da Silva; NUNES, Francivaldo Alves; http://lattes.cnpq.br/4125313573133140; https://orcid.org/0000-0002-2750-0625A Mostra de História, realizada na Escola Estadual Benício Lopes (localizada no município de Castanhal-PA), se apresenta como uma proposta de instrumento pedagógico, que objetiva auxiliar no processo de ensino-aprendizagem em História, utilizando as abordagens teóricas pautadas na Cultura Escolar e na Educação Histórica, a partir do conhecimento prévio e da bagagem trazida pelo discente sobre diferentes temáticas curriculares decorrentes de suas experiências pessoais. Nesse interim, a pesquisa visa contribuir para aprendizagem histórica significativa, no intuito de contribuir para o desenvolvimento da consciência histórica crítica-reflexiva dos alunos; busca, ainda, auxiliar em suas próprias percepções e atuação sobre o mundo em que vivem. Essa proposta se utiliza ainda do formato de Feiras/Mostras escolares, para promover maior interação escolar dos alunos participantes, instigando-os a maior proximidade e o interesse na disciplina escolar de HistóriaDissertação Acesso aberto (Open Access) Museu Parque Seringal: proposta no ensino de História e natureza(Universidade Federal do Pará, 2021-12-29) CONCEIÇÃO, Ana Maria da Silva; KETTLE, Wesley Oliveira; http://lattes.cnpq.br/9421187953739248; https://orcid.org/0000-0002-5824-5700O presente trabalho faz um estudo sobre o conjunto patrimonial do Museu Parque Seringal, em Ananindeua/PA, como um espaço que colabora para o processo de ensino e aprendizagem, de modo a contextualizar a relação entre passado e presente da história do município para a construção de saberes históricos que considerem a natureza como fonte de aprendizado da disciplina História. Apresenta se aqui resultados de um trabalho de campo que envolveu alunos do ensino fundamental da E. E. E. F. “Cândido Horácio Evelin” da rede pública de ensino. O objetivo é lançar novos olhares sobre o parque a fim de repens ar como aquele local contribui para o ensino de História, utilizando as narrativas e os saberes produzidos pelos discentes do 9° Ano e também os conhecimentos prévios da comunidade no entorno do parque. Pretendeu se demonstrar que os museus são espaços viv os e lugares de memória que dialogam com o nosso presente e que guardam as suas especificidades e que, portanto, devem ser preservados dentro de uma perspectiva interdisciplinar que implica as relações entre memória, história e natureza contidas no espaço que resguarda árvores de seringa ( Hevea brasiliensis ). O produto educacional associado a essa pesquisa é um folder que auxiliará futuras visitas guiadas ao Museu. O folder possui orientações, uma galeria de fotos, hiperlinks e QR Code que tornam a experiên cia mais interativa e imersiva e poderá ser de uso de professores, alunos e do público em geral.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Projeto cartografia da cultura afro-brasileira da EAUFPA: uma didática da História em interface com a pedagogia decolonial(Universidade Federal do Pará, 2018-08-07) BRIOSO, Antônia Maria Rodrigues; CHARLET, Eliane Cristina Soares; http://lattes.cnpq.br/6000275052016633O trabalho de dissertação de mestrado descreve e analisa a didática de ensino e a pedagogia decolonial desenvolvida no Projeto Cartografia da Cultura Afro-brasileira que é desenvolvido desde 2012 na Escola de Aplicação da Universidade Federal do Pará (EA-UFPA). O projeto em estudo, elaborado por mim, é uma didática de História ancorada epistemologicamente nas ideias da Decolonialidade. Observou-se que ao longo desses anos, o projeto foi se alicerçando em quatro pilares: interdisciplinaridade, multiculturalidade/ interculturalidade, currículo subalterno e a ludicidade. Como didática da história foi assumindo um rosto de uma pedagogia de práticas insurgentes, pois trouxe para o currículo de história e para os demais conhecimentos escolares partícipes do projeto, a cultura dos segmentos subalternos da sociedade brasileira produzidos em contextos de assimilação, luta marginalização e resistência. O projeto foi refletido teoricamente nos debates nas disciplinas na primeira turma do Mestrado Profissional de Ensino de História, marcando esse a didática rüseniana em interação epistemológica com a concepção Decolonizadora. O Cartografia é o produto educacional que apresentamos como resultado da dissertação de mestrado que procura fazer o diálogo entre a epistemologia e a práxis.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Quadrinhos no ensino de História: uma experiência para a discussão de racismo na educação básica(Universidade Federal do Pará, 2020-12-28) LEAL, Elenn Cleidiane do Socorro Chaves; FONTES, Edilza Joana Oliveira; http://lattes.cnpq.br/9447513031256372A presente pesquisa visa demonstrar como a arte dos quadrinhos pode ser utilizada como ponto de partida para a discussão de racismo na educação básica. Apresentando uma proposta de aula oficina com uma turma do 7º ano do Ensino Fundamental, de uma escola do munícipio de Mãe do Rio - PA, o trabalho busca contribuir para a promoção de um ensino de História voltado para o respeito à diversidade étnica do país, fomentando dentro da escola a luta contra o racismo. Como produto final desta dissertação, elaborou-se uma cartilha intitulada “Racismo, nem pensar!” o material em questão é resultado das oficinas e está dividido em duas partes. A primeira parte apresenta informações sobre o racismo e as tirinhas produzidas pelos discentes, já a segunda é composta pelo roteiro da oficina, que objetiva orientar aqueles que desejam discutir racismo utilizando histórias em quadrinhos. Espera-se que a cartilha ajude a sensibilizar as pessoas, a fim de que percebam o quanto o racismo é nocivo e deve, portanto, ser combatido.
