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Navegando por Área de Concentração "LINGUAGENS E SABERES"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Cinzas do norte e órfãos do Eldorado, de Milton Hatoum: vozes narrativas e alteridade na construção das personagens femininas
    (Universidade Federal do Pará, 2017-06) SILVA, Francisca Andréa Ribeiro da; TRUSEN, Sylvia Maria; http://lattes.cnpq.br/1704721088122823
    A análise empreendida centra-se no estudo das personagens femininas das obras Cinzas do Norte e Órfãos do Eldorado, do escritor amazonense Milton Hatoum, notando como se dá a construção das personagens femininas, a partir das perspectivas dos narradores e para tanto, realiza-se discussões sobre vozes, bem como modalizações narrativas, principalmente, apoiando-se nos estudos de Genette. Assim, busca-se a compreensão das peculiaridades das personagens Naiá, Algisa, Alícia, Ozélia, Ramira, Florita e Dinaura, observando, suas vozes e suas relações com as alteridades, tendo o aporte teórico cedido pelo pensamento de Beauvoir e dos estudos pós-coloniais, com Fanon. Ressalta-se, também, conforme requer a análise, temáticas, como: tradução cultural, hibridismo, categorias de gênero, memória e identidade. Observa-se, então, nessas mulheres fictícias o caráter marginal e subalterno de umas, a autonomia e a independência de outras e a particularidade enigmática de Dinaura, constituídas, assim, a partir da linguagem utilizada pelos narradores. Dessa forma, a análise literária possibilitou pensar a constituição do ser como resultado das relações de alteridades, em decorrência de diferentes perspectivas.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    A etnomatemática e a etnofísica da cerâmica produzida na Vila “Cuéra” em Bragança (PA)
    (Universidade Federal do Pará, 2018-10-10) ROSARIO, Samuel Antonio Silva do; SARAIVA, Luis Junior Costa; http://lattes.cnpq.br/8517177215677066; https://orcid.org/0000-0002-3938-7658
    A presente pesquisa apresenta uma análise sobre as relações entre a Matemática, a Física e as práticas culturais da Amazônia, no que diz respeito ao processo de construção da cerâmica produzida na região bragantina. As pesquisas foram realizadas em uma comunidade de características tradicionais chamada “Vila Cuéra”, situada no espaço rural do município de Bragança, Pará, Brasil, às margens do rio Caeté. A experiência retrata o processo de construção da cerâmica caeteuara, ressaltando aspectos importantes onde o ceramista se utiliza de uma matemática e de uma física próprias para arquitetar sua obra, visto que para dar forma e dimensões à peça de barro é preciso um trabalho artesanal do pensamento, onde pensamento e argila são reais ao ponto de um refletir a concretude do outro, tornando real a peça final e mantendo esse saber relacionado à tradição de construir peças de barro. Dessa forma, buscamos ressaltar cada saber envolvido no processo de produção da cerâmica, a qual relaciona os conteúdos matemáticos conhecidos como geometria, simetria e assimetria, assim como conteúdos da física como temperatura, calor, equilíbrio térmico e transferência de calor. As práticas pertencentes aos saberes constituídos na tradição amazônica são atualizadas no cotidiano dos mestres-artesãos presentes nessa região. Assim, a intenção deste trabalho é analisar os principais saberes etnomatemáticos e etnofísicos presentes na prática de construir peças de argila da comunidade “Vila Cuéra”, além de destacar a necessidade de diálogos entre saberes etnomatemáticos e etnofísicos com os conhecimentos científicos oriundos da Ciência Matemática e da Ciência Física, como forma de compreender e respeitar os saberes das diversas populações que compõem a Amazônia.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Representações sociais da mulher preta universitária sobre o feminismo: a realidade da Amazônia Marajoara
    (Universidade Federal do Pará, 2022-03-07) BRITO, Camila de Cássia; NEVES, Joana d’Arc de Vasconcelos; http://lattes.cnpq.br/5658289632563411; https://orcid.org/0000-0002-3110-3649
    O presente estudo tem como objetivo principal analisar quais representações as mulheres pretas universitárias marajoaras constroem sobre o Feminismo e as implicações sobre seu autorreconhecimento como mulher preta sob a ótica descritiva – exploratória de natureza qualitativa tomando como base teórica – metodológica as Representações Sociais de Serge Moscovici (1978; 2005) e Denise Jodelet (2001) aplicando sua construção na Teoria Ego – Ecológica de Marisa Zavalloni (1980). A discussão gira em torno do Feminismo de modo geral, onde acionamos autores como Simone de Beauvoir (1967), Judith Butler (2003 [1990], 2013), Djamila Ribeiro (2002, 2013), atrelando essa discussão maior ao autorreconhecimento de cor-raça da mulher marajoara preta, apoiando-se nos debates de autores como Alessandra Devulsky (2021), Silvio Almeida (2019), Kanbegele Munanga (1994, 2003, 2004, 2012), Branca Alves (1991) entre outros. Para a obtenção dos dados foram realizadas entrevistas semiestruturadas com três mulheres autorreconhecidas pretas, entre 20 e 34 anos de idade, originárias da Região Marajoara (Amazônia), cenário de desenvolvimento deste estudo. A análise dos dados se fundamenta nas três etapas de análise da Teoria Ego-ecológica articulando com as dimensões das Representações sociais. As etapas analisaram a Contextualização da identidade das sujeitas (Primeira Etapa), os Sentidos de sí construídos (Segunda Etapa) e as Representações Identitárias – valores e graus de pertença ao grupo (Terceira Etapa), apresentando as estruturas de abordagem da pesquisa a partir da Ego – ecologia pelos processos de pertencimento através dos polos positivo ou negativo, seja egomórfico ou alomórfico, concluindo na identificação positiva ou negativa das sujeitas no processo de compreender os valores atribuídos e representações assimiladas. Como resultados, identificamos a falta de diálogo na Universidade sobre como o seu ambiente influencia e contribui para a construção identitária da mulher preta marajoara a partir de discussões em âmbito acadêmico levando em conta a produção de conhecimento delas e sobre elas em prol do combate ao epistemicidio do conhecimento negro. No entanto, a pesquisa mostra que as representações sociais das sujeitas, dialogam com as suas realidades e contribuem com a formulação e (re) construção de uma identidade social positiva dessa mulher preta marajoara e universitária a partir do rompimento de um cotidiano histórico-sociológico e acerca de seu corpo, sua cor e sua origem. Elas têm orgulho de sí registrados em seus discursos, mas ainda lutam, contra a invisibilidade, a subalternidade, a inferioridade e o silenciamento. Lutam individualmente e coletivamente quando encontram referências na Universidade e acabam por se tornarem referências para esta pesquisa como protagonistas e contadoras de suas próprias histórias em que contribuem com novas possibilidades de estudos e investigação cientifica acerca das representações do feminismo como fenômeno social na vida de mulheres pretas trazendo suas narrativas carregadas de histórias e de vozes e, se colocando como sujeitas ativas na história para novos estudos neste campo considerando suas especificidades de origem, etnia, classe social e gênero, levando em conta ainda suas experiências advindas de uma realidade especifica: a tal bela e majestosa Mulher Preta - Amazônia Marajoara.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Saber fazer e poder fazer construção social e política da RESEX Caeté-Taperaçu
    (Universidade Federal do Pará, 2013-08-09) SILVA, Ana Patrícia Reis da; CIACCHI, Andrea; http://lattes.cnpq.br/5766742175525561; https://orcid.org/0000-0001-6341-2705
    Neste estudo apresenta-se uma pesquisa sobre a construção social e política da RESEX CaetéTaperaçu, no Nordeste do Pará, analisando os conflitos existentes neste cenário e focalizando as relações de poder e de identificação. Para tanto, fez-se necessário entender como se desenvolveu o movimento de criação das reservas extrativistas no Brasil, bem como a trajetória de criação da Reserva Extrativista Marinha Caeté-Taperaçu, através do olhar de alguns dos atores sociais envolvidos nesse processo. Observou-se que a RESEX CaetéTaperaçu é objeto de representações diferentes, que dependem do envolvimento de seus usuários e do espaço em que eles desenvolvem os seus saberes e as suas práticas. Defino a RESEX Caeté Terapaçu como sendo representada em dois "mundos": o primeiro volta-se para as relações sociais e políticas, internas e externas e manifesta-se no centro administrativo da RESEX, diretamente ligado à Associação dos Usuários da Reserva Extrativista Marinha de Caeté-Taperaçu - ASSUREMACATA, onde os usuários que o frequentam encontram-se envolvidos em processos administrativos, burocráticos e também políticos. O outro "mundo" é o que se volta para as relações com o espaço natural, com o território e com as práticas de trabalho: nele os usuários não participam das reuniões na sede da ASSUREMACATA e têm uma relação com o meio ambiente diferenciada, uma forma de preservar a natureza através das suas práticas diárias sem utilizar nenhum instrumento de gestão por parte da Associação dos Usuários da RESEX. Estes usuários não se identificam com a forma de organização social de uma reserva extrativista.
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