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Navegando por Área de Concentração "LITERATURA: INTERPRETAÇÃO, CIRCULAÇÃO E RECEPÇÃO"

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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Do corpo torturador ao corpo torturado: representações da máquina ditatorial na literatura brasilieira
    (Universidade Federal do Pará, 2018-09-13) ROCHA, Ana Lília Carvalho; SARMENTO-PANTOJA, Tânia Maria Pereira; http://lattes.cnpq.br/3707451019100958
    A literatura brasileira apresenta em algumas de suas manifestações a marca da violência. Os textos que se enquadram nesse aspecto geralmente estão ligados ao recorte histórico da ditadura militar, cuja insígnia é a violência de Estado. Nosso objetivo é traçar a representação do que denominamos enquanto máquina ditatorial e suas ramificações: o corpo torturador e o corpo torturado, partindo dos textos literários que relatam os eventos ocorridos durantes os anos de chumbo no Brasil. Compreendemos que no seio do evento ditatorial, o “encaixar” das peças foi essencial para o eficaz funcionamento da máquina do Mal. Ao levantar o debate sobre a máquina ditatorial, esta tese perpassa por análises que irão desde a tortura e a sua presença na história da humanidade, sendo ela por vezes camuflada ou espetacularizada, passando pela figura do perpetrador, até chegarmos na vítima do Mal, da barbárie, ou seja, o corpo torturado. Considerando que o corpo torturado é uma das engrenagens resultantes do poder coercitivo ditatorial, também pretendemos mostrar que a presença da tortura é um dos elementos que movem as engrenagens ditatoriais, no que concerne aos movimentos coercitivos e repressivos. O alvo da tortura é o corpo do acusado/condenado e os textos que nos propomos a analisar se encontram com a linguagem que se manifesta na abjeção, seja na fala do torturador, seja na fala do torturado. Para o corpus deste trabalho foram coletados seis contos literários e uma narrativa testemunhal, sendo eles: 1. “Pelos pobres de Tegucigalpa”, de Arturo Gouveia; 2. “A Casa de Vidro”, de Ivan Ângelo; 3. “O Jardim das Oliveiras”, de Nélida Piñon; 4. “Não passarás o Jordão” e 5. “Um estranho à porta” de Luiz Fernando Emediato; 6. “O leite em pó da bondade humana” de Haroldo Maranhão e 7. “Retrato Calado” de Luiz Roberto Salinas Fortes. De forma a contemplar a organização desta tese, fizemos sua divisão em quatro capítulos que nos auxiliarão no debate aqui proposto. Para além, buscamos arcabouço teórico para estruturar com maior propriedade as hipóteses e questionamentos levantados, desta maneira recorremos aos estudos de Agamben, Calveiro, Foucault, Selligmann-Silva, Sarmento-Pantoja, Schollhammer, entre outros.
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