Dissertações em Recursos Hídricos (Mestrado) - PPGRH/IG
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Navegando Dissertações em Recursos Hídricos (Mestrado) - PPGRH/IG por Linha de Pesquisa "PLANEJAMENTO, GESTÃO E MANEJO DE RECURSOS HÍDRICOS"
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Dissertação Acesso aberto (Open Access) Avaliação da capacidade de autodepuração da bacia do Tucunduba(Universidade Federal do Pará, 2018) SILVA, Andréa Maria Alves Gomes da; MATTA, Milton Antônio da Silva; http://lattes.cnpq.br/9053359402276755A existência da matéria orgânica em um curso de água resulta no consumo de oxigênio dissolvido. Isso se deve aos processos de estabilização da matéria orgânica realizados pelas bactérias decompositoras, as quais utilizam o oxigênio disponível no meio líquido para a sua respiração. O decréscimo da concentração de oxigênio dissolvido tem diversas implicações do ponto de vista ambiental, constituindo-se em um dos principais problemas de poluição das águas. Diante desta problemática este trabalho tem como objetivo conhecer comportamento do fenômeno da autodepuração na bacia do rio Tucunduba em Belém-PA utilizando-se o modelo de Streeter-Phelps.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Diagnóstico ambiental de nascentes: um estudo de caso da bacia hidrográfica do Rio Marapanim - Pará(Universidade Federal do Pará, 2018) FARIAS, Marília Gabriela de Sena; LIMA, Aline Maria Meiguins de; http://lattes.cnpq.br/6572852379381594A problemática da água ao longo dos anos tem ganhado importância no cenário nacional, nesse contexto o Estado do Pará apesar de ter abundância em recursos hídricos tem colocado em pauta essas discussões, como tem acontecido na mobilização pró-comitê de bacia hidrográfica do rio Marapanim. A bacia do rio Marapanim, localizado no Estado do Pará, no município de Marapanim, nitidamente tem sofrido diversos processos de degradação ambiental, principalmente nas suas nascentes localizadas em perímetros urbanos, é notório que essas têm sofrido forte influência antrópica. Em virtude da importância local e a necessidade de preservação das nascentes, é que a presente pesquisa tem como objetivo, realizar o diagnóstico ambiental em nascentes da bacia hidrográfica do rio Marapanim-Pará, fundamentado em uma proposta de avaliação ambiental macroscópica, e com a percepção de moradores do entorno das nascentes, e dos atores envolvidos na formação do comitê de bacia hidrográfica do Rio Marapanim. Diante disso foram realizadas análises da qualidade ambiental de seis nascentes da bacia hidrográfica do rio Marapanim. O diagnóstico utilizou a metodologia de Gomes et al. de 2005, no qual parâmetros macroscópicos foram levados em consideração para efetivação do estudo, dentre eles, a cor aparente da água, o odor, resíduos, os materiais flutuantes, a vegetação, presença de óleos e o esgoto, a proteção das nascentes, tipo de área de inserção onde estavam localizadas, a proximidade com residências e seus usos (sendo esses tanto por humanos quanto por animais). Na área de estudo foi observado que das seis nascentes investigadas, dez pontos obtiveram um diagnóstico dos seus parâmetros macroscópicos de Péssimo e um ponto foi caracterizado como Ruim. Quanto à turbidez, a nascente mais comprometida visualizada através desse parâmetro, foi a nascente Pirapema, que obteve 179 (UNT), foi observado alto grau de degradação, pois há forte ocorrência de lançamento de esgotos, bem como degradação da mata ciliar, e já possui influência da urbanização, traduzida por meio de ocupação desordenada. Quanto à percepção das pessoas entrevistadas, quando questionados se identificavam problemas em relação às nascentes, a maioria (92,59%) dos entrevistados, afirmou que sim. Ao finalizar o estudo foi sugerido a recuperação de quatro nascentes e manejo de duas das seis nascentes estudadas.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Qualidade das águas subterrâneas rasas na Ilha de Cotijuba – Belém / PA(Universidade Federal do Pará, 2017-02-17) HANNA, Leila Maria Miranda; ARAÚJO, Paulo Pontes; http://lattes.cnpq.br/5676640849561397A Ilha de Cotijuba, com aproximadamente 12000 habitantes e 60 Km2, limita-se com a Baía do Marajó e o Furo do Mamão. Em grande parte da área ocupada na Ilha, o esgotamento sanitário é deficiente, com efluentes lançados no solo ou em fossas negras, com risco potencial de contaminação das águas subterrâneas, captadas através de poços rasos, para usos múltiplos, principalmente consumo doméstico. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade da água do aquífero freático, destinada ao consumo humano; foram analisados temperatura, pH, condutividade elétrica, turbidez, cor aparente, alcalinidade total, NH4+, N-NO3-, HCO3-, Cl-, SO42-, PO43-, dureza total, Na+ K+, Ca2+ e Mg2+, além de coliformes totais (CT) e Escherichia Coli. As águas foram caracterizadas quanto aos íons predominantes e ao padrão de potabilidade (2.914/2011/MS). Foram coletadas águas de dezoito poços, com profundidades variando de 4 a 33 m, realizadas em abril, agosto e novembro de 2015, correspondendo aos períodos chuvoso, de transição e menos chuvoso, respectivamente. Foram medidos em campo pH, temperatura, condutividade elétrica e nível da água dos poços. As demais análises foram realizadas em laboratórios da Universidade Federal do Pará (UFPA). A cota topográfica foi medida para confecção do mapa de sentido preferencial de fluxo da água subterrânea rasa, constatando-se que a parte central da ilha, em direção ao sul, é constituída de zona de recarga da água subterrânea e a zona sudoeste (SW) área de descarga. As águas são cloretadas sódicas, ácidas e com baixa mineralização, sendo a mediana da Condutividade elétrica (CE), em torno de 47μS/cm e pH variando de 3,7 a 5,4; os maiores teores dos constituintes químicos ocorrem na zona SW e nordeste (NE) da Ilha. Foram obtidos fortes índices de correlação positivos entre sódio e cloreto, e entre amônio e pH. Alguns poços apresentaram parâmetros fora do padrão de potabilidade, com ampla variação, como a cor (1 a 341 uH), a turbidez (0,2 a 58,3 uT), o cloreto (1,06 a 255,24 mg/L Cl-), o ferro (0,01 a 10,66 mg/L Fe) e o amônio (0,01 a 9 mg/ L NH4+); CT ocorrem em 67% das amostras do período de transição a 100% do chuvoso; a E. coli foi registrada em 20% das amostras do período chuvoso e em 29% do menos chuvoso. O nitrato foi inferior a 10 mg/L N-NO3-, com máximo de 6,9 mg/L. Esses valores estão associados ao sistema de saneamento “in situ” e poços construídos sem técnicas adequadas.
