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Navegando por Linha de Pesquisa "TRABALHO, CULTURA E ETNICIDADE"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Agentes da ordem e da desordem: polícia, política e sociedade no Pará de 1879 a 1904
    (Universidade Federal do Pará, 2015-01-05) VILHENA, Anderson Alexandre Cruz; FARIAS, William Gaia; http://lattes.cnpq.br/2553754490715388
    Durante os primeiros anos do regime republicano as forças armadas passavam por um processo de reestruturação institucional e de consolidação do movimento de construção de uma pretensa “classe militar”. Nesse movimento é possível perceber a construção da força pública paraense desde o Império como um projeto tacitamente definido que se coaduna com as propostas de civilidade e modernidade da época. O trabalho busca entender a polícia para além do resultado de um esforço do alto oficialato nacional em impor esta agenda a uma força local subordinada ao exército, mas como resultado de um processo histórico no qual os próprios militares paraenses eram atores e agentes. É justamente no intuito de entender esse processo de construção da força policial republicana que essa pesquisa analisa a organização da segurança no Pará, bem como os agentes que corporificaram esse projeto, e de que forma eles se relacionavam com a sociedade paraense na virada do século XIX para o XX. Entendendo as primeiras décadas de República e os levantes, reformas e problemas disciplinares dos militares paraenses nesse período como movimentos de resistências que demonstram a consciência de sua própria agência; considero que, embora incluso em um processo de fortalecimento militar e de monopolização da força, a polícia paraense precisa ser vista como partícipe ativa na criação de uma força militar organizada, bem estruturada e efetiva.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Os castanhais do sudeste do Pará: cotidianos e discursos (1930-1964)
    (Universidade Federal do Pará, 2018-07-11) CARNEIRO, Aldair José Dias; PETIT PEÑARROCHA, Pere; ARENZ, Karl Heinz; http://lattes.cnpq.br/4213810951901055
    O objetivo central desta pesquisa é mostrar que os fatores políticos foram determinantes na formação da estrutura econômica dos castanhais do sudeste do Pará, e que o seu desenvolvimento se deu conforme as ideologias e os engajamentos partidários de três lideranças, a saber: Deodoro Machado de Mendonça, Joaquim de Magalhães Cardoso Barata e Nagib Mutran. Com eles, os castanhais do sudeste paraense foram regulamentados, e o período de maior intervenção partidária na região foi registrado entre 1930 e 1964. Destacamos, inicialmente, a regulamentação empregada aos castanhais em 1930, pelo então interventor paraense Magalhães Barata, atitude que contrariou as pretensões patrimonialistas de governos anteriores, representados por Deodoro de Mendonça. Neste momento, nasceram às disputas políticas que determinaram à dinâmica de funcionamento dos castanhais da região, caracterizadas pelo baratismo e o antibaratismo. Essa rivalidade em âmbito estadual foi adequada aos castanhais do sudeste paraense pelo líder local, Nagib Mutran. Assim, a disputa política em torno dos castanhais permaneceu até 1951, quando Barata foi derrotado nas eleições para governador do Pará. A partir de então, os projetos federais para a valorização econômica da Amazônia, iniciados em 1952, aceleraram as apropriações de terras no sudeste do Estado, o que gerou o enfraquecimento da economia extrativista e a derrocada econômica dos castanhais da região em início de 1960. Porém, os castanhais do sudeste paraense não se resumiram aos discursos e aos projetos econômicos, paralelo a eles, no interior dos castanhais, haviam os castanheiros locais com suas ações cotidianas peculiares ao espaço da floresta. Por ser a economia da castanha uma atividade sazonal, esses habitantes dos castanhais se acostumaram a realizar outras ações que, por sua vez, passaram a fazer parte do dia-a-dia na floresta. Os habitantes dos castanhais, não eram apenas castanheiros, eram também agricultores, caçadores, pescadores e devotos. Essas atividades, por serem todas elas importantes e rotineiras, orientavam os habitantes dos castanhais a regularem suas ações cotidianas munidos de certa autonomia, não sempre condizentes com as decisões políticas.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Filhos da princesa do sertão: representações da masculinidade na imprensa em Caxias/MA durante a primeira república
    (Universidade Federal do Pará, 2018-05-18) RIBEIRO, Jakson dos Santos; CANCELA, Cristina Donza; http://lattes.cnpq.br/8393402118322730
    O presente trabalho buscou problematizar as representações acerca da masculinidade na cidade de Caxias/MA, a luz da imprensa no contexto da Primeira República. Nesse ínterim, os jornais, divulgavam através de notícias sobre violência, moda, propagandas de remédios e alcoolismo as diversas performances masculinas que circulavam em Caxias. As representações masculinas eram assim construídas, compreendidas e classificadas entre o ideal e a desordem em vista das suas práticas. Para discutir essas questões trabalhei com categorias como gênero e masculinidades abastadas e masculinidades dos segmentos populares, como uma maneira encontrada para compreender através da imprensa, a composição das representações dos comportamentos dos homens que eram exaltados e, os que deveriam ser coibidos no bojo das relações sociais marcadas pela classe social e pela cor.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    “A ruína do Maranhão”: a construção do discurso antijesuítico na Amazônia portuguesa (1705-1759)
    (Universidade Federal do Pará, 2018-08-30) CARVALHO, Roberta Lobão; ARENZ, Karl Heinz; http://lattes.cnpq.br/4213810951901055
    O antijesuitismo é um movimento histórico considerado tão antigo quanto a própria Companhia de Jesus, uma vez que praticamente nasceu com a Ordem. Nesta tese estudamos o discurso antijesuítico amazônico construído durante a primeira metade do século XVIII por um dos mais acérrimos inimigos que os jesuítas conheceram, Paulo da Silva Nunes. Esse agente autointitulava-se Procurador dos Povos do Maranhão e empreendeu uma campanha contra os jesuítas na colônia por mais de dezesseis anos e, na Corte, entre os anos de 1724 e 1742, escrevendo documentos em que não apenas elencava denúncias contra a Companhia de Jesus mas apresentava um projeto político para impedir a total “ruína do Maranhão”. No entanto, não compreendemos esse movimento como um fenômeno local, mas como parte integrante e importante de um movimento global, uma vez que defendemos a tese de que o antijesuitismo cunhado na primeira metade do século XVIII na Amazônia colonial por Paulo da Silva Nunes influenciou de maneira determinante as ações, políticas e discursos antijesuíticos da campanha empreendida por Sebastião José de Carvalho e Melo, futuro Marquês de Pombal, na Corte, na Europa e na colônia durante a segunda metade daquele mesmo século, culminando na expulsão da Ordem de todas as terras da Coroa portuguesa em 1759 e na sua extinção total em 1773.
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