Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica - PPGEE/ITEC
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O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica (PPGEE) do Instituto de Tecnologia (ITEC) da Universidade Federal do Pará (UFPA) foi o primeiro e é considerado o melhor programa de pós-graduação em Engenharia Elétrica da Região Amazônica. As atividades acadêmicas regulares dos cursos de mestrado e doutorado são desenvolvidas principalmente nas Faculdades de Engenharia Elétrica e Engenharia de Computação, supervisionadas pela Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica (CPPGEE).
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Navegando Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica - PPGEE/ITEC por Assunto "5G Network"
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Dissertação Acesso aberto (Open Access) Custo total de propriedade para infraestruturas de comunicações 5G para smart grid(Universidade Federal do Pará, 2019-01-24) MELO, Paulo Tássio da Luz; SILVA, Marcelino Silva da; http://lattes.cnpq.br/7080513172499497As redes de comunicações Smart Grid são consideravelmente diferentes dos sistemas tradicionais de comunicação utilizados para acessar a Internet quando se considera usuários, aplicações, Qualidade de Serviço e, principalmente, os impactos decorrentes de falhas. Tais redes de dados são geralmente de propriedade e usadas exclusivamente por operadores de sistemas elétricos e exigem alto investimento financeiro. Portanto, este trabalho apresenta uma análise econômica para comparar diferentes possibilidades de implantação de redes de dados para o Smart Grid. Os resultados demostraram que, para o cenário proposto o 5 Gem comparação com outras tecnologias, obteve a melhor avaliação para implantação da comunicação de uma rede de dados aplicada ao Smart Grid, pois os dados de Qualidade de Serviço e os resultados obtidos no Custo Total de Propriedade, mostraram que em médio e longo prazo o 5G tem seu custo inferior quando confrontado com dispêndios de outras tecnologias de comunicação, apresentando 100% e 99.02% de IEDs com Qualidade de Serviço para uplink e downlink máximo, e a média de IEDs atendidos, é de 100% para uplink e 99.4%para downlink em modo NORMAL e RESTRITO, respectivamente.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Impacto de não-uniformidades em cabos de pares trançados na transmissão em modo fantasma(Universidade Federal do Pará, 2017-09-25) OHASHI, Aline Ayako; RODRIGUES, Roberto Menezes; http://lattes.cnpq.br/0848357090195263; COSTA, João Crisóstomo Weyl Albuquerque; http://lattes.cnpq.br/9622051867672434Espera-se que o tráfego para sistemas de comunicação móveis aumente drasticamente nos próximos anos. A nova geração de comunicação denominada 5G está em processo de desenvolvimento com o intuito de dar suporte a tais demandas, permitindo uma gama de novas aplicações. Um ponto chave para o sucesso das futuras redes 5G é a adoção de soluções fronthaul. Em geral, enlaces ópticos e de micro-ondas são as alternativas mais adequadas para o fronthaul. Entretanto, o cobre ainda é uma alternativa viável em certas situações, principalmente devido ao custo reduzido e a aplicação de técnicas que aumentam o seu desempenho, como o modo fantasma. Tal técnica adiciona canais de comunicação extras aos enlaces físicos existentes, aumentando assim a taxa de dados agregada. Para tanto, os canais ditos “fantasmas” utilizam sinalização em modo comum sobre os canais ordinários (diferenciais). Idealmente, não existe acoplamento entre os canais diferenciais e o fantasma. Entretanto, cabos de cobre possuem não-uniformidades que são fonte de acoplamento de sinal entre os pares, especialmente em frequências da ordem de centenas de MHz. Não é completamente conhecido como as não-uniformidades nos cabos afetam o vazamento do modo de transmissão diferencial para o fantasma e vice-versa. Neste trabalho é estudado o efeito de não-uniformidades em cabos na atenuação dos canais fantasma e diferencial bem como no acoplamento de sinal (crosstalk) entre eles. Para viabilizar a transmissão em modo fantasma, foi adaptado um simulador desenvolvido na Universidade de Stanford. Foram simulados três tipos de não-uniformidades: variação na distância entre o centro dos pares, pigtail e trançado não-uniforme, para faixas de DC até 500 MHz, utilizando cabos com comprimentos de 10 a 100 m. Mostra-se que o canal fantasma agrega taxa com contribuição de 61,94% em cenários uniformes para 100 m. Além disso, para este mesmo comprimento, variações no centro do par teve impacto dominante para redução da taxa agregada com apenas 24,02% de contribuição do canal fantasma, enquanto que o trançado não-uniforme tem impacto desprezível na taxa de dados do canal, de maneira que a contribuição do canal fantasma foi de 61,93 %. Além disso, mostrou-se que o pigtail teve impacto somente para comprimentos pequenos.
