Faculdade de Odontologia - FOUFPA/ICS
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Navegando Faculdade de Odontologia - FOUFPA/ICS por Assunto "Adolescentes"
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Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Coesão familiar associada à saúde bucal, fatores socioeconômicos e comportamentos em saúde(2013-08) FERREIRA, Luale Leão; BRANDÃO, Gustavo Antônio Martins; GARCIA, Gustavo; BATISTA, Marília Jesus; COSTA, Ludmila da Silva Tavares; AMBROSANO, Gláucia Maria Bovi; POSSOBON, Rosana de FátimaPesquisas sobre saúde geral têm relacionado coesão familiar a fatores socioeconômicos e comportamentais. O objetivo deste estudo foi investigar a associação entre coesão familiar e fatores socioeconômicos, comportamentais e de saúde bucal. Este foi um estudo transversal com amostra por conglomerados em dois estágios. A amostra randomizada de 524 adolescentes era proveniente de escolas públicas da cidade de Piracicaba-SP. As variáveis foram avaliadas por questionários autoaplicáveis e os dados de saúde bucal, pelos índices CPO e CPI. A coesão familiar percebida pelo adolescente foi avaliada por meio da escala de adaptabilidade e coesão familiar. Análise univariada e regressão logística multinominal mostraram que adolescentes com baixa coesão familiar apresentaram mais chance de terem baixa renda (OR 2,28 IC95% 1,14-4,55), presença de cárie (OR 2,23 IC95% 1,21-4,09) e baixa frequência de escovação diária (OR 1,91 IC95% 1,03-3,54). Adolescentes com alta coesão familiar apresentaram mais chance que adolescentes com média coesão de terem alta renda e fator de proteção contra o hábito de tabagismo. Desta forma, a coesão familiar percebida pelo adolescente associou-se com variáveis comportamentais, socioeconômicas e de saúde bucal, indicando a importância de uma abordagem integral da saúde do paciente.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Odontalgia associada a variáveis socioeconômicas, psicossociais e saúde bucal(Universidade Federal do Pará, 2012-12) FERREIRA, Luale Leão; BRANDÃO, Gustavo Antônio Martins; GARCIA, Gustavo; COSTA, Ludmila da Silva Tavares; POSSOBON, Rosana de FátimaJUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: É importante conhecer os fatores associados à odontalgia para proporcionar uma adequada intervenção e atenção a este significante problema dos serviços de saúde. O objetivo do estudo foi conhecer a prevalência de odontalgia como motivo de última consulta odontológica de adolescentes de 15 anos e verificar sua associação com fatores socioeconômicos, variáveis comportamentais e saúde bucal. MÉTODO: A amostra probabilística contou com 592 alunos de 10 escolas estaduais. A variável odontalgia foi avaliada por questionário aplicado em ambiente escolar. O exame clínico bucal foi realizado segundo critérios da Organização Mundial de Saúde e as demais variáveis foram investigadas utilizando questionários autoaplicáveis. Os dados foram tabulados no Excel e a associação entre as variáveis foram avaliadas utilizando Odds Ratio. RESULTADOS: Do total de 592 participantes, 33,44% dos adolescentes relataram a dor de origem dentária como motivo da última consulta odontológica. Após análise estatística, a odontalgia foi associada à baixa renda (p = 0,04), ao maior número de pessoas residentes no mesmo domicílio (p < 0,01), a baixa frequência de escovação diária (p = 0,01), ao alto intervalo entre consulta odontológica (p < 0,001), ao maior período de tempo em que se deu a última consulta odontológica (p < 0,001), à ansiedade odontológica (p < 0,01), ao consumo de alimentos cariogênicos (p = 0,03) à alta experiência de cárie (p < 0,01) e à presença de lesão cariosa não tratada (p < 0,001). CONCLUSÃO: A odontalgia está relacionada com a experiência e atividade de cárie dentária e a fatores socioeconômicos e psicossociais, mostrando a necessidade de maior atenção com estas condições.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Oral and maxillofacial trauma in brazilian children and adolescents(2013-08) BREGAGNOLO, Livia Aguiar; BREGAGNOLO, Janete Cinira; SILVEIRA, Fernando da; BÉRGAMO, André Luiz; NASCIMENTO, Liliane Silva do; WATANABE, Marlívia Gonçalves de CarvalhoCrianças e adolescentes freqüentemente são vítimas de trauma nas regiões oral e maxilofacial. O objetivo deste estudo foi determinar as características do trauma na região oral e maxilofacial que resultaram em registros policiais, em crianças e adolescentes na faixa etária de 0 a 16 anos, por um período de 5 anos. Dos 28.200 laudos avaliados, 463 foram incluídos na pesquisa. A taxa homem:mulher observada foi de 1,6:1 e a faixa etária de maior ocorrência foi a de 15-16 anos (44,40%). A maioria dos casos de trauma foi decorrente de agressão física (64,50%) e resultou em lesão de tecido mole (80,36%). Entre os tipos mais freqüentes, destacam-se as escoriações (28,64%) e quanto à localização, a região maxilar (22,63%). O tipo de lesão dental mais comum foi trauma dental (54,76%), e as fraturas ósseas predominaram nas regiões nasal (36,7%). Os resultados encontrados podem auxiliar no planejamento e execução de medidas preventivas e direcionar medidas curativas dirigidas a este grupo populacional.
