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Navegando por Assunto "Aggression"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Ativação do receptor canabinóide tipo 1 (CB1r) previne o estresse oxidativo cerebral e inibe o comportamento tipo agressivo em Danio rerio (Zebrafish)
    (Universidade Federal do Pará, 2022-08-17) PINHEIRO, Emerson Feio; SILVA, Anderson Manoel Herculano Oliveira da; http://lattes.cnpq.br/8407177208423247
    A agressão é um conjunto de ações complexas que envolvem diversos fatores de natureza genética, neurofisiológica, hormonal e comportamental. Além disso, o estado redox cerebral também pode influenciar o comportamento agressivo em diferentes espécies. Assim, moduladores desse processo podem influenciar na expressão de episódios agressivos, dentre eles está o Sistema Endocanabinóide que atua como importante neuromodulador do SNC, além de promover um efeito antioxidante em diferentes condições. No entanto, sua participação na modulação de comportamentos agressivos precisa de maior compreensão. Nesse contexto, este estudo avaliou o papel do receptor canabinóide tipo 1 (CB1r) no estado redox cerebral e no comportamento agressivo em Danio rerio (zebrafish). Para isso, 68 animais foram subdivididos em grupos: (a) Controle (n=26), (b) ACEA (n=30) e (c) AM-251 (n=12), todos tratados com as drogas de interesse: (a) Veículo (NaCl 0,9%); (b) agonista ACEA 1 mg/kg; (c) antagonista o AM-251 1 mg/kg. Os animais foram isolados aos pares, sem contato físico por 24 horas, seguido de pré-tratamento e após 30 minutos de farmacocinética as interações sociais foram filmadas por 30 minutos, os indivíduos foram identificados como Dominantes ou Subordinados e os cérebros foram coletados para avaliação do estado redox cerebral desses indivíduos. Nossos resultados demonstraram, pela primeira vez, que a ativação do CB1r pelo agonista ACEA modula o comportamento do tipoagressivo e por consequente interferiu parcialmente no estabelecimento da hierarquia social em zebrafish, através de uma mecanismo redox-independente. Sugerimos, assim, que o tratamento agudo com alvo ao CB1r é uma ferramenta neurofarmacológica útil para elucidar o papel do SEC na interação social e no comportamento agressivo, permitindo translacionar com inúmeras patologias que tenham a agressividade como desordem comportamental.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Crianças que se revelam agressivas: um estudo fenomenológico sobre o reconhecimento da agressividade em escolares
    (Universidade Federal do Pará, 2008-05-12) RIBEIRO, Elizabete Cristina Monteiro; PIMENTEL, Adelma do Socorro Gonçalves; http://lattes.cnpq.br/4534230240595626
    A agressividade na infância tem sido apresentada como queixa recorrente por pais e educadores, o que instaura um cenário preocupante na medida em que a identificação da criança e sua família como principais responsáveis ainda é acentuada. Neste estudo apresenta-se inicialmente uma compreensão da agressividade na infância a partir da Abordagem Centrada na Pessoa, assim como a proposta de educação neste referencial articulando com alguns princípios da teoria da complexidade. Considerando que a criança reconhecida como agressiva vem se constituído num processo de subjetivação no qual as pessoas socialmente significativas a ela estão implicadas, esta pesquisa por meio de uma investigação fenomenológica teve como objetivo verificar a configuração deste reconhecimento a partir da análise dos depoimentos dos participantes: a criança identificada como agressiva, um colega, a mãe e a professora. O estudo foi realizado numa escola selecionada a partir do mapeamento feito pelo Observatório de Violência nas Escolas Núcleo-Pa. Os resultados encontrados apontam para: uma visão de subjetividade linear subsidiando as forma de relacionar; o distanciamento docente utilizado como recurso para evitar o conflito; a agressividade manifestada denunciando as histórias pregressas do aluno e a vivência atual; uma relação entre a condição da criança reagir ao rótulo e a história familiar; as repercussões da forma como é reconhecida na escola em seu processo de aprendizagem. Os sentimentos vivenciados pelos participantes permitem alertar para a condição de implicabilidade que os envolve, reafirmando a necessidade de se buscar caminhos que promovam mudanças na forma de ver o aluno e a própria escola. Tais mudanças precisam ser instauradas a partir de uma visão de subjetividade humana interativa complexa, que possibilite entender a agressividade a partir de um cenário intersubjetivo que pode revelar múltiplos significados.
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