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Navegando por Assunto "Agroecossistemas familiares"

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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    A diversidade de práticas produtivas de famílias agroextrativistas na Amazônia
    (Universidade Federal do Pará, 2020-12) FELIZARDO, Alciene Oliveira; ROCHA, Carla Giovana Souza
    O presente trabalho visa caracterizar as práticas produtivas de famílias agroextrativistas amazônicas, evidenciando o processo de inserção da criação de aves proporcionado pela participação em projeto local. Para isso foram entrevistadas onze famílias das Ilhas do Capim, Caripetuba e Xingu, município de Abaetetuba no Pará. O estudo identificou que as famílias agroextrativistas das Ilhas do Capim, Caripetuba e Xingu são heterogêneas no que se refere à disponibilidade de bases de recursos (sociais e materiais), composição, organização e funcionamento do sistema família-estabelecimento. As famílias agroextrativistas foram enquadradas em três tipos: tipo I, com base restrita de recurso material com predominância de renda externa, tipo II, com base de recurso material com média diversidade e renda centrada no extrativismo do açaí, peixe e camarão e, tipo III, com base de recurso material com alta diversidade e múltiplas fontes de renda. Isso revela que as famílias agroextrativistas beneficiárias do projeto local desenvolvem práticas distintas orientadas pelas particularidades do sistema famíliaestabelecimento que implicam na permanência ou resistência diante de projetos desenvolvimento agrícola padronizados.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    A feira e o campo: impactos da experiência da UFPA em lógicas familiares de produção
    (Universidade Federal do Pará, 2021-12-16) GUALDEZ, Jean Michel da Silva; SILVA, Luis Mauro Santos; http://lattes.cnpq.br/7285459738695923
    Esta dissertação teve como objetivo geral analisar o processo de consolidação da Feira da Agricultura Familiar da UFPA-Belém e impactos nas lógicas de produção das famílias que dela participam. Para além desse foco, apresentam-se reflexões acerca do processo de construção de novos mercados adaptados à realidade da agricultura familiar, inseridos na dinâmica dos Circuitos Curtos de Comercialização (CCC). A pesquisa tem enfoque na abordagem qualitativa, com procedimentos voltados ao estudo de caso. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas, com auxílio de roteiros, realizadas com dez famílias no ambiente da feira e nos estabelecimentos familiares em diferentes territórios do estado. De maneira geral, os resultados demonstram que a feira foi instituída a partir da demanda dos agricultores familiares que não participam das chamadas públicas destinadas às compras institucionais e o processo de inclusão no projeto ocorre de forma desordenada. As famílias são oriundas de quatorze municípios do Nordeste paraense e região metropolitana de Belém, e são representadas, na maioria, por mulheres que desempenham um importante papel na feira. Inseridas em diferentes organizações sociais, as famílias criam vínculos, estabelecem parcerias com a universidade e captam benefícios destinados ao desenvolvimento das atividades no campo. A feira da UFPA é interpretada, por algumas famílias, como uma oportunidade comercial, criação de vínculos institucionais, troca de saberes e conhecimentos entre os participantes, assim como um ambiente para atribuir visibilidade aos alimentos e produtos agroecológicos. A partir da caracterização dos agroecossistemas, constatou-se que a feira da UFPA tem impactado nas lógicas produtivas familiares de diferentes formas, em alguns casos ocorre o processo de ampliação e diversificação dos arranjos produtivos impulsionados pela intensificação das vendas e a demanda por novos produtos, em outros a feira causou um efeito de baixo impacto na lógica socioprodutiva das famílias.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Processos de modificação e a sustentabilidade de agroecossistemas familiares em comunidade de várzea do Município de Cametá - PA
    (Universidade Federal do Pará, 2012) RESQUE, Antonio Gabriel Lima; SILVA, Luis Mauro Santos; http://lattes.cnpq.br/7285459738695923; https://orcid.org/0000-0003-1311-1271
    Este estudo identificou e avaliou processos de modificação de agroecossistemas familiares na região do Baixo Tocantins, município de Cametá, PA, a partir da influência de intervenções externas (iniciativa de desenvolvimento local e o crédito rural oficial), tendo como enfoque principal a diversidade produtiva, considerada aqui como elemento chave na sustentabilidade multidimensional em contexto amazônico. A metodologia utilizada se baseou no Marco para a Avaliação de Sistemas de Manejo de Recursos Naturais Incorporando Indicadores de Sustentabilidade (MESMIS). O trabalho foi desenvolvido em áreas de várzea de Cametá, no primeiro semestre de 2011, tendo como locus empírico e geográfico a comunidade do Caripi. Foram avaliados 11 indicadores de sustentabilidade (1 simples e 10 compostos) adaptados a realidade local e contemplando as dimensões ambiental, social e técnica econômica, de 11 agroecossistemas. As ferramentas de coleta de dados utilizadas foram questionário, roteiro semiestruturado, caderno de campo e observação participante. Preconizou-se a participação ativa de atores locais nas diversas etapas do processo. Dentre os indicadores utilizados, alguns foram mais relevantes para a peculiaridade do Baixo Tocantins, tais como: os ambientais, manutenção da diversidade natural (ADN) e conservação do recurso pesqueiro (ARP); os sociais, qualidade de vida (SQV) e nível de organização (SORG); e os técnico econômicos, desempenho da economia familiar (TECON), possibilidades de diversificação (TEDIVERS) e eficiência do manejo (TEFIC). A sustentabilidade ampla dos agroecossistemas avaliados foi considerada satisfatória sendo que apenas 1 agroecossistema apresentou nota inferior ao nível crítico (5,0). Observou-se diferença nos valores obtidos entre os agroecossistemas que sofreram maior intervenção externa em comparação aos que não sofreram, sendo que se atribui esta diferença não somente a intervenção, mas ainda a outras variáveis. As intervenções influenciaram a valorização e manutenção da diversidade natural e a indução da especialização produtiva. Conclui-se que uma intervenção em nível de agroecossistema afeta mais diretamente os elementos constituintes das dimensões técnico-econômica e ambiental. Já os elementos da dimensão social sofrem maior influência de intervenções que ocorram numa escala maior da realidade (nível comunitário, por exemplo). O marco MESMIS, apesar de algumas inconsistências, demonstra-se eficiente para ser aplicado na região.
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