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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Estruturas secretoras da lâmina foliar de amapá amargo (Parahancornia fasciculata, Apocynaceae): histoquímica e doseamento de flavonoides
    (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, 2013-12) SANTOS, Ana Carla Feio dos; DIAS, Ana Cristina Andrade de Aguiar; AMARANTE, Cristine Bastos do; FERREIRA, Márlia Regina Coelho
    Amapá amargo (Parahancornia fasciculata (Poir.) Benoist) produz um látex, que se presume ter propriedades medicinais, pois é usado no tratamento da malária, problemas pulmonares, gastrite, e como um agente de cura. Este estudo teve como objetivo analisar estrutural e histoquimicamente os locais de produção e/ou acumúlo de compostos biologicamente ativos, bem como realizar o doseamento de flavonóides presentes no limbo do amapá amargo. Para a análise estrutural e histoquímica foram utilizados protocolos padrão em anatomia vegetal. Considerando que, para o doseamento de flavonóides utilizou-se a espectrometria de absorção na região ultravioleta-visível. O sistema secretor das folhas de amapá amargo é constituído de idioblastos secretores e laticíferos ramificados. Os testes histoquímicos revelaram diferentes tipos de substâncias químicas nos protoplastos celulares de idioblastos e laticíferos. Propriedades farmacológicas do látex de amapa amargo podem ser atribuídas à dois compostos químicos (flavonoides e alcaloides) encontrados neste estudo, ambos estão presentes em idioblastos e laticíferos.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Fitoquímica e atividade antiplasmódica de Siparuna poeppigii (Tul.) A. DC. (Siparunaceae)
    (Universidade Federal do Pará, 2016-11-10) PINA, Nayla Di Paula Vieira; DOLABELA, Maria Fâni; http://lattes.cnpq.br/0458080121943649; OLIVEIRA, Alaide Braga de; http://lattes.cnpq.br/3719659803766075
    Na América Latina, o uso de plantas do gênero Siparuna é indicado no tratamento de febres e malária, a atividade antiplasmódica de algumas espécies já foi comprovada, o que motivou o estudo S. poeppigii, nativa da Amazônia. Este trabalho visa analisar a fitoquímica, a atividade antiplasmódica e a citotoxicidade de extratos e frações de S. poeppigii. De folhas e cascas do caule de um exemplar coletado em Belém, Pará, foram preparados extratos em etanol (EESPC e EESPF) e a separação de alcaloides foi realizada por extrações ácido-base (SPC-B e SPF-B; SPC-C e SPF-C). Os extratos etanólicos foram submetidos a re-extrações por refluxo com solventes de polaridades crescentes resultando nas frações hexano-diclorometano (HEX-DCM), diclorometano (DCM), acetato de etila (AcOEt) e metanol (MeOH). Análises fitoquímicas por UPLC-DAD e cromatografia em camada delgada (CCD) foram efetuadas com os extratos e frações. As frações Hex-DCM, AcOEt e MeOH foram submetidas a fracionamentos cromatográficos em colunas de sílica gel (CCS). A atividade antiplasmódica dos extratos e frações foi avaliada frente à cepa W2 de P. falciparum cloroquina-resistente pelo método de quantificação da lactato desidrogenase (ρLDH), nas concentrações de 50 μg/mL e 25 μg/mL. Para as frações mais ativas determinou-se a concentração Inibitória de 50% (CI50) e a concentração citotóxica de 50% (CC50) em células HepG2 pelo método do MTT, nas concentrações de 50; 25; 12,5; 6,25; 3,12 e 1,6 μg/mL para CI50 e 1, 10, 100 e 1000μg/mL para CC50. Os dados permitiram calcular o índice de seletividade (IS) de cada fração. A prospecção por CCD foi positiva para geninas e heterosídeos flavônicos, saponinas, alcaloides, triterpenos e esteroides. A CCS de SPC-B permitiu a obtenção das frações 5-8, 43-44, 61, 67-68, 95-97 e 84-88, consideradas ativas com CI50 de 5,95; 12,44; 14,32; 22,58; 22,67 μg/mL, respectivamente. Todas as frações ativas foram não citotóxicas, sendo os melhores IS das frações 5-8 (43,32) e 95-97 (>44,11). Estas frações ativas e a Fr 16 AcOEt (obtida da CCS da Fr AcOEt), foram caracterizadas por UPLC-ESI-MS sendo identificados os alcaloides reticulina e anonaina na Fr 16 AcOEt. As frações 84-88 e 111 foram re-cromatografadas em colunas de alumina e sephadex LH20, respectivamente obtendo-se substâncias SP-1 e SP-2. A análise por UPLC-DAD das amostras EESPC, EESPF, SPC-B e SPF-B revelou predomínio de um pico no tempo de retenção (TR) 6,5 min, com max 267 e 346 nm, sugestivo de cromóforos de flavonoides. A substância SP-1 exibiu pico (74% de área) no TR 3,6 min e UV com max 255 e 276 nm, compatível com UV online da liriodenina autêntica. SP-2 exibiu pico majoritário (90%) no TR 2,6 min e max 282 nm. As frações de alcaloides SPF-B e SPC-C foram ativas, com CI50 12,41 e 6,99μg/mL. Este trabalho relata dados inéditos de fitoquímica e atividade antiplasmódica da espécie S. poeppigii bem como a identificação da liriodenina, responsável, em parte, pela atividade antiplasmódica da espécie.
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