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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    A organização do meio social educativo da atividade de coordenação pedagógica na educação infantil: implicações da teoria histórico-cultural
    (Universidade Federal do Pará, 2017-07-28) SEIXAS, Lívia Maria Oliveira Silva de; TEIXEIRA, Sônia Regina dos Santos; http://lattes.cnpq.br/5826895757813943
    A presente dissertação investiga a atuação de uma coordenadora pedagógica da educação infantil na organização do meio social educativo destinado à formação dos professores. Trata-se de um estudo de caso, numa perspectiva qualitativa, fundamentada na teoria histórico-cultural, principalmente nas ideias de Vigotski. Segundo essa perspectiva teórica, o processo educativo apresenta três elementos fundamentais: o professor, o aluno e o meio social educativo. Embora cada elemento desempenhe uma função específica no processo, os três juntos formam uma unidade dialética, sendo, portanto, indissociáveis. O professor desempenha um papel ativo por orientar e/ou organizar as atividades do aluno. Este, por sua vez, assume papel ativo pela importância de sua atividade pessoal. O meio social educativo que os envolve, também é ativo, pois é nele que se processam, intencionalmente, as experiências sociais tanto do professor quanto do aluno. Partindo dessa ideia de Vigotski, passamos a interpretar o papel do coordenador pedagógico como o organizador do meio social educativo para a formação continuada dos professores, visto que ele é um profissional da educação cuja principal atribuição é formar o professor em serviço e acompanhar o trabalho pedagógico por ele realizado. Nesse sentido, essa investigação teve por objetivo pesquisar como uma coordenadora pedagógica de uma escola da infância do município de Ananindeua–PA organiza o meio social educativo para a formação continuada das professoras da educação infantil e qual a intenção dessa formação. O estudo foi dividido em duas etapas. A primeira etapa consistiu na caracterização do contexto histórico-cultural da coordenadora alvo da pesquisa, a fim de compreender o que tem contribuído para a sua constituição enquanto coordenadora pedagógica de uma escola da infância. Nessa etapa, as informações foram coletadas por meio de entrevistas semiestruturadas, realizadas com uma representante da Divisão de Educação Infantil – DEI, vinculada à Secretaria Municipal de Educação – SEMED, uma gestora do Centro Municipal de Referência em Educação Infantil – CMREI “Gunnar Vingren” e a referida coordenadora pedagógica. A segunda etapa consistiu na investigação acerca de como a coordenadora organiza o meio social educativo para a formação continuada das professoras do centro de educação infantil e qual a sua intenção com essa organização. Nessa etapa, as informações foram coletadas por meio de entrevistas semiestruturadas, roteiros de observações e anotações no caderno de campo das atividades desenvolvidas pela coordenadora. Os resultados mostraram que sua formação inicial deixou sérias inconsistências teóricas, que ainda não foram amenizadas e/ou superadas pelas formações continuadas que tem participado, o que a tem levado a buscar formações por conta própria, porém sem um direcionamento teórico. Ainda assim, a coordenadora demonstra preocupação com a qualidade da formação das professoras do centro de educação infantil e empenha-se em organizar o meio social educativo de modo que elas formem conhecimentos acerca do desenvolvimento infantil e da organização do trabalho pedagógico, envolvendo aspectos como a organização do currículo, planejamento, atividades, espaços, tempos, materiais e o apoio às famílias para que acompanhem as crianças em suas atividades. O estudo sugere que os órgãos do município de Ananindeua-PA, responsáveis pela formação dos professores da educação infantil, atuem de forma mais intensa, sistemática e coerente, promovendo momentos de formação continuada voltadas especificamente aos coordenadores pedagógicos, utilizando-se da proposta pedagógica do município, que encontra-se em processo de atualização e que fundamenta-se em uma abordagem teórica capaz de promover o desenvolvimento de uma melhor organização do meio social educativo para a formação das/os professoras/es da educação infantil da referida rede municipal de ensino.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Práticas comunicativas em ambientes periformais de aprendizagem: um estudo com jovens em Cametá
    (Universidade Federal do Pará, 2016-03-10) MIRANDA, Marcilene do Carmo de Oliveira; MALCHER, Maria Ataide; http://lattes.cnpq.br/5418062253829906
    O foco central desta pesquisa nos orientou a observar e analisar as práticas comunicativas tecidas em duas escolas públicas de ensino médio na cidade de Cametá: a Escola Estadual de Ensino Médio Júlia Passarinho e o Centro Integrado de Educação Profissional de Cametá/Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Secretaria Estadual de Educação (CIEP/SENAI-SEDUC). Ao longo desse movimento, sentimos a necessidade de eleger uma nova ambiência para observação, os ambientes periformais de aprendizagem, por entendermos que, nos espaços escolares formais, as práticas de comunicação ainda estão pautadas em uma visão transmissiva do ensino-aprendizagem. Esses lugares periformais compreendem os espaços de circulação e de parada dos alunos, como: cantinas, corredores, pátios, halls de entrada, quadras, arquibancadas, jardins, enfim, espaços nos quais se concretizam as heterogêneas relações dos grupos discentes. Para analisar as práticas comunicativas, percorremos as pistas metodológicas da abordagem interacionista, na tentativa de perceber os principais movimentos dos estudantes, atravessados pelas reflexões de importantes autores da Comunicação, bem como de outras áreas. As atividades empíricas, exploratórias e de contato direto no campo foram responsáveis pela organização da amostra da pesquisa e das estratégias metodológicas mais pertinentes. Assim, a partir de observações e rodas de conversa com os estudantes (que aconteceram nos momentos de intervalos e folgas dos jovens), reunimos um eixo de significações agrupado em algumas categorias específicas de análise: “a interação face a face” foi articuladora central em todo o processo; os “laços”, as “panelinhas” e o “isolamento” constituíram as formas de relações e ajuntamentos percebidos; o “entretenimento”, a “fuga da rotina”, o “preconceito” e as “máscaras” foram operadores que fundamentaram outras discussões no universo investigado. Nesse movimento, compreendemos que o processo educativo é essencialmente comunicativo, no qual se tensionam elementos importantes, como: o outro, a reciprocidade, o engajamento, a mútua afetação, a constituição dos sujeitos em comunicação etc. Dessa forma, visualizamos a escola como um espaço cênico onde interagem atores que, em determinados cenários, representam diferentes papéis. A dinâmica das práticas comunicativas observadas durante a pesquisa revelou características de um processo que se estrutura e se movimenta na centralidade do face a face, no qual visualizamos uma sutil incidência de dispositivos tecnológicos presentes em algumas situações de comunicação. Os ambientes periformais de aprendizagem mostraram-se espaços, por excelência, da comunicação, pois neles foi possível observarmos sujeitos que se constituem mutuamente.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Representações sociais de aquecimento global por professores de ciências
    (Universidade Federal do Pará, 2013-06-07) SANTANA, André Ribeiro de; NAKAYAMA, Luiza; http://lattes.cnpq.br/3771896759209007
    Através do presente estudo busquei caracterizar representações sociais de aquecimento global por professores de Ciências (Biologia, Física e Química). Apliquei 70 questionários e entrevistei 10% do público alvo. Os resultados evidenciaram que 97% dos entrevistados responsabilizam o homem pelo aquecimento global, porém 50% deste quantitativo o retratam, simultaneamente, como vítima de eventos climáticos usualmente representados catastroficamente. A mídia influi intensamente nessas representações sociais, pois, alegando longas jornadas de trabalho, meus informantes fundamentam seus saberes no conteúdo de reportagens de revistas e programas de TV; apenas 6,8% afirmaram fazer o mesmo nas interações com seus pares no âmbito escolar. Três particularidades caracterizaram alusões à realidade amazônica: extrema ênfase na dependência humana do meio natural; associações das manifestações do aquecimento global com a floresta e as águas; distanciamento de eventos climáticos impactantes e trágicos. Quando aproximado do cotidiano belenense o aquecimento global foi associado a fenômenos com os quais é possível conviver: intensificações de chuvas e calor. Em termos de ancoragem, ocorreram associações do aquecimento global com camada de ozônio, efeito estufa e poluição atmosférica. Em relação à objetivação, o aquecimento global foi apresentado como desequilíbrio ecológico de escala planetária, e 21.4% dos meus informantes o entendem como resposta punitiva da Natureza às ações humanas. Um pensamento foi consensual: não há como cessar o aquecimento global, porém a Educação Ambiental focada na preservação do meio ambiente permite atenuar, estabilizar e conviver com suas manifestações. Estes entendimentos integram cotidianos escolares de formas pontuais, como evocações de exemplos em conteúdos programáticos afins ao aquecimento global, ou culminâncias de projetos. Essa compreensão se manteve no Núcleo Central das representações sociais de aquecimento global, como oposição e opção às argumentações relacionadas à ação humana. Entre as categorias integrantes do sistema periférico, a falta de consciência, intensamente vinculada à ação humana, foi posicionada próximo à centralidade, assim como o desmatamento, categoria de maior frequência, e queimada, ambas respondendo pela maioria das associações do Núcleo Central à realidade amazônica. Carece ressaltar que, como todas as representações sociais, as do aquecimento global configuram modos de lidar com a realidade, orientam processos de comunicação, agregam relações e fortalecem as coesões de um grupo social, no meu caso, constituído por professores de Ciências. Estes fatores associados aos conhecimentos “ecologizados”, fragmentados e superficiais das especificidades do aquecimento global podem justificar iniciativas de aprimoramento das formações iniciais e continuadas, que podem ser promovidos, de modo contínuo, no cotidiano escolar através das coordenações pedagógicas. Nesse sentido, além de atualizações de conteúdos, urge instigar os professores de Ciências, respeitando-se suas vivências e experiências, ao exercício da reflexão diante do conhecimento científico e da mídia, algo que poderia repercutir no modo de perceber, pensar e lidar com o aquecimento global referido por meus informantes.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    A revalorização da palavra nas aulas de língua portuguesa: uma proposta de ação perante a violência escolar
    (Universidade Federal do Pará, 2015-07-13) OLIVEIRA, Silvana Bandeira; FAIRCHILD, Thomas Massao; http://lattes.cnpq.br/1771292039081039
    A presente pesquisa se originou da decisão de fazer da linguagem um instrumento capaz de mediar situações permeadas por atos de violência vividos no contexto de uma escola pública municipal da perifeira, na cidade de Belém/PA. Para fazer frente a isso, ocupamo-nos em criar oportunidades para tratar de assuntos que valorizassem o conhecimento dos alunos e que trabalhassem estratégias que se mostraram enfraquecidas nas relações mantidas no ambiente escolar. Desta forma, executamos aulas de Língua Portuguesa em quatro turmas do 6º ano do Ensino Fundamental, ao longo do ano letivo de 2014. Inicialmente, trabalhamos a produção de narrativas e de paródias sobre a temática do carnaval, para identificar as dificuldades apresentadas pelos alunos, bem como utilizar estratégias que promovessem o surgimento de posições subjetivas em seus discursos. Na sequência, desenvolvemos as atividades sobre enquetes, para as quais exploramos temas relacionados à vivência dos alunos a fim de obter informações acerca do universo estudantil para a promoção de outras ações pedagógicas. Em seguida, executamos as atividades sobre charges, a partir de um conteúdo que explorou temas que envolviam o espaço escolar, em que o conhecimento dos alunos esteve a serviço de uma produção criativa e subjetiva, como nas paródias. Posteriormente, trabalhamos a produção de textos descritivos que exploraram as brincadeiras populares do bairro, entre as quais, aquelas mais apreciadas pelos alunos em seu contexto extraescolar. Essas propostas promoveram a criação de espaços em que os alunos produziram discursos de forma às vezes mais subjetiva, a partir das contribuições de seus conhecimentos, assumindo, portanto, a palavra e responsabilizando-se por ela durante as aulas de Língua Portuguesa. A pesquisa encontrou nas contribuições de Soares (1995), Rodari (1982), Geraldi (1996, 1997, 1999), Antunes (2003), Riolfi (2008a, b) e Riolfi e Magalhães (2008) subsídios à construção do projeto de ensino. Esses estudos se direcionam para um fazer docente que favorece o processo de ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa por meio de um trabalho de revalorização da palavra do aluno no ambiente de sala de aula. Durante o desenvolvimento da ação, o diário de campo foi utilizado para registro e reflexão das observações do educador nas aulas, bem como a recolha e digitalização das tarefas dos alunos envolvidos no processo. Para esta discussão, quatro conjuntos de atividades foram selecionados para análise e algumas conclusões foram elencadas. Além disso, criamos quatro categorias de avaliação, a saber: 1) procura por uma escuta, 2) “ética” de escrita, 3) criação de “efeitos estéticos” com a linguagem, e 4 ) Incidência de reescrita. Os dois primeiros critérios indicaram maior interação entre professor e alunos, e produções discentes com sinais de uma busca da criatividade e da singularidade de seus discursos, a partir de escritas que apontam a tentativa da construção de um texto próprio. Identificamos também a dificuldade apresentada pelos alunos nos dois últimos critérios de avaliação, uma vez que muitos alunos não conseguiram desenvolver a linguagem de forma estética e exercer o processo de reelaboração da escrita nas atividades. Destacamos ainda, a existência de algumas dificuldades no processo de ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa, como, por exemplo, a falta de assiduidade na realização nas tarefas e a existência de oscilação nos resultados das tarefas do mesmo aluno. Acreditamos que essa pesquisa nos permitiu ter uma visão mais concreta dos resultados alcançados pelos alunos em seu processo de ensino-aprendizagem em Língua Portuguesa dentro do contexto vivenciado no espaço escolar em 2014.
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