Navegando por Assunto "Amido"
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Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Chemical, morphological, and thermogravimetric of Terminalia catappa Linn(Universidade Federal do Pará, 2016-03) SANTOS, Orquídea Vasconcelos dos; LORENZO, Natasha Dantas; LANNES, Suzana Caetano da SilvaDissertação Acesso aberto (Open Access) Extração, caracterização e propriedades tecnológicas do amido de taioba (Xanthosoma sagittifolium)(Universidade Federal do Pará, 2023-11-27) DUARTE, Samanta de Paula de Almeida; PIRES, Márlia Barbosa; http://lattes.cnpq.br/0635360297333947; https://orcid.org/0000-0002-8237-1045; SANTOS, Orquídea Vasconcelos dos; http://lattes.cnpq.br/9446483074995655; https://orcid.org/0000-0001-5423-1945As plantas alimentícias não convencionais (PANC), são plantas que estão pouco inseridas na alimentação da população mundial. Dentre estas, a taioba (Xanthosoma sagittifolium) em seus constituintes folhas e tubérculo podem ser consumidos, como produtos e subprodutos fonte de amido. Esta pesquisa tem como objetivo evidenciar as características nutricionais, funcionais e as possibilidades de aplicações tecnológicas em escala industrial de amidos amazônicos como o extraído da taioba. Nos resultados foram obtidos 4,34 g/100g de proteínas, 0,71 g/100g de lipídios, 88,13 g/100g de carboidratos. Foi encontrado 28,73% de amilose e 71% de amilopectina, sendo considerado um amido com alto teor de amilose. Na determinação de minerais, o amido de taioba apresentou valores significativos para fósforo. Conforme a análise colorimétrica, o amido possui em média 87,67 de índice de brancura, sendo indicado para preparação de produtos de cor branca ou neutras, pois não haverá alteração na cor do produto final. De acordo com a microscopia eletrônica de varredura, o amido de taioba apresentou grânulos com formas circulares, superficies lisas e dimensões em torno de 4,23µm a 9,93µm, o tamanho e forma dos grânulos atuam diretamente em propriedades como a gelatinização e solubilidade. Na análise termogravimétrica foi observado um pico com perda de massa a 300ºC (Tonset) e com pico máximo em 329,9 ºC (Tendset) podendo estar relacionado a perdas de ligações glicosídicas. Quanto a espectroscopia de infravermelho o amido apresentou compostos químicos orgânicos como álcoois, celulose, além de grupos hidroxilas constituintes de glicose, celulose e hemicelulose, relacionados a formação de amidos. Segundo a difração de raios x o amido de taioba, apresentou intensidades de reflexão a 16, 17, 18 e 23° em ângulos 2θ e cristalinidade (63,52%) sendo característico de uma estrutura de amido tipo A. Quanto as propriedades de temperatura de pasta (81,9), viscosidade máxima (2062,66), viscosidade final (2480,66), e propriedades tecnológicas, o amido expressou aspectos que indicam a sua funcionalidade para utilização em produtos como espessantes, de panificação, molhos, entre outros. O amido de taioba apresentou características consideráveis para ser aplicado em novos produtos, esses resultados demonstram a importância da inserção de novas matérias-primas para os segmentos industriais, agregando valor a fontes amazônicas.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Physicochemical properties of three sugary cassava landraces(2013-05) SOUZA, Hugo Antonio Lima de; BENTES, Ádria de Sousa; LADEIRA, Taiana Marina Souza; LOPES, Alessandra Santos; PENA, Rosinelson da SilvaNeste trabalho, foram avaliadas propriedades físicas e físico-químicas das raízes de três acessos de mandiocaba (Manihot esculenta Crantz): São Francisco Bag 3, Manicueira 62 e Castanhal Iracema. Os três acessos apresentaram elevada produtividade estimada (≥3,93kg planta-1) e as suas raízes apresentaram altos teores de açúcares (≥3,92g 100g-1 de raiz), apresentando-se como uma alternativa para a produção de xarope, particularmente o acesso São Francisco Bag 3 (4,76g 100g-1). O acesso Manicueira 62 foi o que apresentou o maior conteúdo de amido (4,40g 100-1). As três raízes estudadas apresentaram altos níveis de cianeto total (>195mg kg-1), o que indica que elas também necessitam ser processadas antes de serem consumidas.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Qualidade da farinha de mandioca do grupo seca(Universidade Federal do Pará, 2006-12) CHISTÉ, Renan Campos; COHEN, Kelly de Oliveira; MATHIAS, Erla de Assunção; RAMOA JÚNIOR, Afonso Guilherme AraújoNa Região Norte, a farinha de mandioca é produzida em pequenos estabelecimentos denominados de "Casas de Farinha", que apresentam problemas de adequação às exigências da legislação devido ao seu processamento e às precárias condições higiênico-sanitárias. Este trabalho teve como objetivo avaliar o padrão de qualidade da farinha de mandioca do grupo seca, subgrupo fina, tipo 1. Foram coletadas dez amostras de farinha de mandioca nos principais supermercados e feiras da cidade de Belém, PA, tendo sido realizadas análises físico-químicas, microbiológicas e pesquisa de sujidades. De acordo com a Portaria Nº 554 de 30.08.1995 da Secretaria da Agricultura, do Abastecimento e Reforma Agrária, das dez amostras de farinha de mandioca analisadas, em todas foram encontrados valores acima do padrão permitido para a acidez total, cujo valor máximo é de 3 meq. NaOH/100 g, e cinco amostras apresentaram-se abaixo da tolerância mínima exigida para o amido, que é de 75%. De acordo com a Resolução RDC nº 12 de 02.01.2001 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, todas as amostras de farinha de mandioca apresentaram-se dentro dos padrões aceitáveis de contaminantes microbiológicos. De acordo com a Resolução RDC nº 175 de 08.07.2003, das dez amostras de farinha de mandioca analisadas, foram encontradas oito fora dos padrões exigidos, por apresentarem sujidades.
