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Navegando por Assunto "Ancestralidade Artística"

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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    A encruzilhada de Zé Pelintra com três Mestres-Salas paraenses: por uma ancestralidade artística
    (Universidade Federal do Pará, 2024-02-26) GONÇALVES, Arianne Roberta Pimentel; SANTA BRÍGIDA JÚNIOR, Miguel de; http://lattes.cnpq.br/6889411521648199
    Esta pesquisa versa sobre a instauração poética da noção de Ancestralidade Artística assentada pelas dimensões encruzas entre Zé Pelintra – o grande ancestral malandro da Umbanda – e o Mestre-sala, emblemático artista do carnaval brasileiro de escola de samba, na relação mítica, sagrada e artística da espetacularidade ancestral do samba. É uma pesquisa-encruzilhada de construção epistemológica afrocentrada e de guerrilha decolonial que propõe desconstruções de perspectivas emolduradas e hierarquizadas estabelecidas ao corpo. Exu é o grande ancestral epistemológico, força transgressora e movente, a encruzilhada enquanto motriz de atravessamentos e a malandragem enquanto filosofia e poética dos homens-malandros pesquisados. Zé Pelintra e Mestre-sala são corpos encantados, homens da rua, do terreiro, do samba, assim denominados pela observação das diversas e profundas relações destes espaços-territórios em suas poéticas. A pesquisa apresenta uma iconografia própria, com símbolos e significados específicos atrelados aos fundamentos da Escrita Sagrada da Umbanda, os pontos riscados, e do riscado dançado dos mestres-salas Nando Elegância, Bené Brito e Fábio de Cássio, três “entidades”, negros, afro-religiosos, célebres mestres-salas do carnaval paraense, sujeitos-protagonistas da pesquisa que evidenciam a espetacularidade do riscado na Amazônia. A Metodologia-Etno-Encruza é uma instauração autoral da pesquisa, assentada pelo processo de escuta sensível do fenômeno, sustentada pela Etnocenologia, principal base teórico-metodológica e pelas imersões ancestres e criações artísticas da pesquisadora exuística enquanto mulher, mãe-artista-porta-bandeira.
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