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Navegando por Assunto "Animais silvestres - Amazônia"

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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    O papel de mamíferos de médio e grande porte como modificadores do habitat na Amazônia Ocidental
    (Universidade Federal do Pará, 2019-12) BORGES, Luiz Henrique Medeiros; OLIVEIRA, Ana Cristina Mendes; http://lattes.cnpq.br/1199691414821581; https://orcid.org/0000-0002-7863-9678; SILVA, Carlos Augusto Peres da; http://lattes.cnpq.br/9267735737569372; https://orcid.org/0000-0002-1588-8765
    Mamíferos terrestres de médio e grande porte apresentam ampla diversidade de formas, história de vida, comportamento, fisiologia e ecologia, o que confere a este táxon uma ampla gama de espécies. As diversas espécies de mamíferos são responsáveis por exercer funções importantes em seus ambientes de ocorrência, atuando em serviços como dispersão e predação de sementes, polinização, controle de populações, ciclagem de nutrientes e engenharia do ecossistema. Engenheiros do ecossistema são espécies que pela sua presença e ou atividade alteram o meio biótico e abiótico, modulando e modificando o habitat para outras espécies. A forma como os organismos podem afetar um ao outro são diversas, e ocorre principalmente por meio das interações ecológicas como predação, competição e comensalismo ou facilitação. Os mamíferos podem desempenhar suas funções na engenharia do ecossistema, modificando habitats para outras espécies, como por exemplo o tatu canastra, ou agirem no controle de plântulas alterando o processo de regeneração, influenciando a distribuição e abundância dos indivíduos em diferentes níveis e escalas. Nesse contexto, a presente tese é dividida em duas sessões nas quais avaliamos como médios e grandes mamíferos podem modificar ambientes. Na primeira avaliamos o papel de Priodontes maximus (tatu canastra) como engenheiro do ecossistema em florestas do sudoeste da Amazônia. Nossos resultados mostraram que uma ampla diversidade de vertebrados terrestres é beneficiada pelas tocas de P. maximus. Além disso, identificamos a finalidade com a qual a maioria dos vertebrados utilizam as tocas, mostrando que a interação estabelecida nas tocas é ampla e fortemente conectada, para os mais diversos fins. Na segunda sessão verificamos como mamíferos de médio e grande porte podem interferir no processo de regeneração de clareiras artificiais formadas pela exploração madeireira de baixo impacto no sudoeste da Amazônia. Mensuramos os danos causados em plântulas de clareiras artificiais e ambientes de sub-bosque fechado. Com base nos resultados detectamos que o impacto na mortalidade de plântulas por mamíferos (via pisoteio ou herbivoria) é muito maior em clareiras que em ambientes de sub-bosque fechado, e que a maioria das espécies predadas são aquelas espécies de estágio inicial de sucessão sem valor madeireiro.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Trilha de pesquisador e trilha de morador: análise comparativa para o monitoramento da fauna em duas unidades de conservação na Terra do Meio, Amazônia Oriental, Brasil
    (Universidade Federal do Pará, 2021-04-30) SANTOS, Paola Maria Feio; ENDO, Whaldener; http://lattes.cnpq.br/8408566223923754; https://orcid.org/0000-0002-7305-4398; PEZZUTI, Juarez Carlos Brito; http://lattes.cnpq.br/3852277891994862; https://orcid.org/0000-0002-5409-8336
    AAmazônia conta com uma elevada diversidade de vertebrados de médio e grande porte, que são essenciais para a dinâmica florestal. Estes também são os mais caçados por populações humanas locais e, em decorrência disso, ocorrem alterações na composição, riqueza e abundância deste grupo de animais pelo território. Essa interação entre humanos-animais gera distúrbios para ambas as partes, reduzindo as chances de encontros diretos ou indiretos, acarretando prejuízos à caça de subsistência de comunidades locais. Devido a essa situação, discute-se a capacidade de persistência da vida selvagem em áreas de densidades humanas variadas, especialmente em áreas protegidas, sendo necessário estabelecer programas de monitoramento para compreender e lidar com as ameaças citadas anteriormente. Este trabalho procurou avaliar a viabilidade do uso de trilhas de moradores (TM) para o monitoramento de vertebrados, comparando com os resultados obtidos em transecções lineares destinadas ao monitoramento de mamíferos de médio em grande porte e aves cinegéticas, em trilhas de pesquisador do protocolo TEAM (TPt) e Trilhas de pesquisador do Protocolo Mínimo (TPm). Os resultados obtidos nas curvas de rarefação de espécies, riqueza e Análise de Escalonamento Multidimensional Não- Métrico (NMDS), indicaram que houve uma diferença significativa na composição de espécies obtidas em TM, TPt e TPm. Apesar da diferença significativa entre as áreas, os dados de riqueza e abundâcia em TPt foram mais estáveis entre todas as espécies registradas, além de demonstrarem uma similaridade com os dados de riqueza e abundância obtidos em TM. Portanto, é possível que as futuras ações de monitoramento possam ocorrer em trilhas de moradores presentes nas reservas extrativistas, o que permitiria uma ampliação de áreas monitoradas, a redução dos custos de implementação e manutenção de protocolos de monitoramento com uma maior participação das populações locais.
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