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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização anato-histoquímica e nutricional de Piper peltatum L. (Piperaceae): uma planta alimentícia não convencional ocorrente na Amazônia
    (Universidade Federal do Pará, 2024-02-29) PALHETA, Gredany Rodrigues; HERRERA, Raírys Cravo; http://lattes.cnpq.br/215377919730650; HTTPS://ORCID.ORG/0000-0002-9699-8359; REIS, Alisson Rodrigo Souza; http://lattes.cnpq.br/7258026642139407; https://orcid.org/0000-0001-7182-4814
    As plantas alimentícias não convencionais (PANC) são um grupo espécies comestíveis e medicinais não comercializadas em grande escala, incluem folhas, flores, frutos, raízes entre outras partes. Sua origem está associada aos povos tradicionais que passaram o conhecimento para familiares. Diante da diversa flora brasileira, principalmente as espécies Amazônicas, ainda há poucos relatos científicos sobre essas plantas. Portanto, é necessário aplicação de novas metodologias para identificação taxonômica, presença de substâncias e perfil nutricional das plantas comestíveis. Diante disso, o trabalho objetivou diagnosticar a produção científica das plantas alimentícias não convencionais e caracterizar anatomicamente e nutricionalmente a folha de caapeba-amazônica (Piper peltatum L.), contribuindo com conhecimento científico da flora amazônica. Para a cienciometria, utilizou-se os descritores “Plantas alimentícias não convencionais” em Google Acadêmico e “Unconventional Food Plant*” em Scopus e Web of science. Para visualização de dados foi utilizado linguagem R por pacote Bibliometrix e o software Publish or Perish. Nos cortes anatômicos da folha foram adicionados os reagentes Azul de Astra e Fucsina Básica e para histoquímica o Azul de Toluidina, Cloreto férrico, Lugol e Sudam III. A caracterização nutricional foi determinada por análises de Umidade, Atividade de Água, Ph, ATT, SST, Cinzas, Lipídeos, proteínas, carboidratos e perfil antioxidante. Nos resultados, observou-se crescimento de publicações sobre PANC e o tema tem sido publicado em revistas de com alto estrato Qualis. As palavras- chave relacionadas indicam estudos experimentais como tema motores para publicação. A caapeba-amazônica é uma espécie presente nos artigos de PANC ainda que pouco citada e estudada. As características anatomicas da folha de P. peltatum condizem com a família piperaceae. Em seu teste histoquímico observou-se presença de lipídeos, compostos fenólicos, amido e celulose. A partir dos resultados fisioquímicos observou-se ser pececível e deve ser armazenada em refrigeração. É fonte de minerais, carboidrato, lipídeo e proteína, além de ser antioxidante. É importante manter novos estudos para contribuir com o conhecimento das espécies PANC, inclusive as amazônicas, a exemplo da P. peltatum que apresenta substâncias com propriedades medicinais e alimentícias similar a outras folhosas PANC. Seu consumo depende que seja retirada a nervura central da folha, abrandada por cocção e preparação culinária similar da folha de couve. É uma alternativa alimentar e de nutrientes inclusive para indivíduos acometidos por insegurança alimentar. Seu consumo favorece a agroecologia e conservação da biodiversidade amazônica.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Efeito protetor do ácido alfa lipóico sobre a lesão hepática, induzida por dapsona em modelo animal
    (Universidade Federal do Pará, 2018-07-06) SAKAI, Joni Tetsuo; MONTEIRO, Marta Chagas; http://lattes.cnpq.br/6710783324317390
    O fígado é o principal órgão envolvido na biotransformação dos xenobióticos, com capacidade de converter compostos hidrofóbicos em hidrossolúveis, mais facilmente eliminados pelo organismo. A dapsona (DDS) faz parte da poliquimioterapia (PQT) do tratamento da hanseníase, seu metabólito está relacionado com a formação de radicais livres em células hematológicas e neurais, estando assim, diretamente envolvido nas principais reações adversas ocasionadas pela sua utilização. Devido ao seu ciclo de conversão, que envolve a reação com o ferro presente no fígado, a DDS também se acumula no fígado, permanecendo por mais tempo nesse órgão, favorecendo, assim, o dano tecidual, como a hepatite medicamentosa. Nesse contexto, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito protetor do Ácido Alfa Lipóico (ALA) sobre os danos hepáticos provocados pela DDS em camundongos, em pós-tratamento. Neste estudo, o tratamento com a dapsona induziu dano hepático, com aumento do Aspartato aminotransferase e da Fosfatase alcalina, assim como o estresse oxidativo, mediante o aumento de peroxidação lipídica e diminuição tanto dos níveis da glutationa como dos antioxidantes totais. Estes processos podem estar associados com o acúmulo de ferro hepático no organismo. Já o pós-tratamento com o antioxidante Ácido alfa lipóico, este foi capaz de diminuir os níveis do Aspartato aminotransferase e da Fosfatase alcalina, reverter a peroxidação lipídica e elevar os níveis de GSH e antioxidantes totais. Além disso, o ALA também inibiu o acúmulo de ferro hepático, induzida pela dapsona em camundongos. Nossos resultados indicam que o antioxidante testado apresenta um potencial terapêutico contra o dano hepático, ocasionado pela dapsona em uso dos pacientes com hanseníase.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Extração utilizando óleo vegetal e assistida por ultrassom de biocompostos da pimenta cumari-do-pará (capsicum chinense Jacq) em diferentes estádios de maturação e localidades
    (Universidade Federal do Pará, 2017-03-23) CARDOSO, Raiane Vieira; RODRIGUES, Antonio Manoel da Cruz
    A extração dos biocompostos é uma das etapas mais críticas nas pesquisas com produtos naturais, pois sua eficiência depende de vários parâmetros, como o tipo de amostra, tipo de analitos a serem extraídos, localização em que esses analitos se encontram na amostra, tipo de solvente extrator e método de extração entre outros. O objetivo deste estudo foi efetuar a extração assistida por ultrassom de biocompostos da pimenta cumari-do-pará (Capsicum chinense Jacq) cultivada em duas diferentes localidades do estado do Pará (Santo Antônio do Tauá e Igarapé-Açu) e em diferentes estádios de maturação, utilizando como solvente o óleo vegetal. A composição fisíco química (umidade, cinzas, proteínas, carboidratos e lipídios), foi efetuada conjuntamente com as quantificações de pH, acidez titulável, sólidos solúveis e cor instrumental. Para realização dos ensaios de extração dos biocompostos e determinação da capacidade antioxidante, as polpas foram liofilizadas e submetidas a extração com solventes orgânicos e extração assistida por ultrassom utilizando óleos vegetais (soja, castanha-do-brasil e oleína de palma). Nos extratos foram analisadas as concentrações de vitamina C, compostos fenólicos totais, carotenóides e capsaicina. A atividade antioxidante foi avaliada pelo sistema β-Caroteno/Ácido Linoleico e ensaio do radical ABTS. Os resultados indicaram que o teor de cinzas não sofreu influência do grau de maturação nas duas localidades estudadas. Em relação a cor instrumental, os maiores parâmetros de b*, índice de Chroma (C) e os valores de ângulo Hue (ºC) próximo a 90º foram encontrados para as pimentas maduras, demonstrando que esses frutos apresentam coloração amarela quando maduros. Para os compostos bioativos e atividade antioxidante, observou-se que para a maioria dos compostos analisados o grau de maturação e a localidade interferem e maiores valores foram encontrados para as pimentas maduras de Igarapé açu. O mesmo comportamento foi observado para os extratos obtidos com os óleos vegetais, sendo o óleo de soja o que obteve maiores valores. Os frutos de pimentas tiveram atividade antioxidante estatisticamente significativa e os resultados da correlação de Pearson demonstraram que os compostos fenólicos foram os principais responsáveis pela atividade antioxidante.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Investigação fitoquímica e atividade biológica das cascas de Luehea speciosa willd
    (Universidade Federal do Pará, 2017-12-21) NASCIMENTO, Maisa Carmen Batista do; BARBOSA, Wagner Luiz Ramos; http://lattes.cnpq.br/1372405563294070
    As cascas de Luehea speciosa, família Malvaceae, são utilizadas na medicina tradicional para o tratamento de disenteria, reumatismo, tumores, bronquites, feridas de pele, emagrecimento entre outros. Porém, existem poucas informações sobre a espécie na literatura. Dessa forma, faz-se de grande interesse investigar a sua constituição química e suas possíveis atividades biológicas, visto que a comprovação cientifica promove uma alternativa de tratamento de forma segura aos usuários. Neste sentido, o presente estudo buscou a constituição química do extrato bruto seco (EBS) e das frações hexânica (FHX), diclorometano (FDM), acetato de etila (FAE) e metanólica (FME), da espécie, através de analises por cromatografia liquida de alta eficiência acoplada a espectrometria de massas - LC/MS, bem como suas atividades antioxidante, por bioautografia, e citotóxica, in vitro, frente as linhagens de células tumorais, HELA e HEP-2 e VERO. As amostras apresentaram atividade antioxidante, sendo as frações FDM e FAE com perfil mais relevante. O EBS e as frações demonstraram citotoxidade sobre todas as linhas em estudo, porém a fração FDM apresentou maior atividade citotóxica contra células tumorais. Nas análises por LC/MS, foram detectados compostos fenólicos, com características sugestivas da presença do ácido chicórico, através do m/z = 148, além do espectro de UV semelhante. Esses resultados demonstram que a espécie em estudo possui atividade antioxidante e sugerem que a amostra exerce citotoxidade contra células tumorais, apresentando-se promissora para futuros estudos.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Investigação fitoquímica e das atividades antioxidante e antiparasitária do extrato e frações de Aspidosperma excelsum Benth
    (Universidade Federal do Pará, 2013-09-30) NASCIMENTO, Myrth Soares do; VASCONCELOS, Flávio de; http://lattes.cnpq.br/3695753129639448; BARBOSA, Wagner Luiz Ramos; http://lattes.cnpq.br/1372405563294070
    As doenças negligenciadas afetam um grande número de pessoas em todo o mundo. Dentre elas estão a doença de Chagas, a leishmaniose e a malária, cuja terapêutica empregada, além de reduzida, apresenta problemas que dificultam seu tratamento, revelando a necessidade de busca por novas opções terapêuticas. Aspidosperma excelsum (Apocynaceae), conhecida popularmente como carapanaúba, é utilizada na fitoterapia popular para o tratamento de malária. Sua constituição química e a atividade antiparasitária de outras espécies do gênero sugerem seu potencial antiparasitário. Com o objetivo de investigar sua constituição química e as possíveis atividades biológicas, o extrato liofilizado, obtido de cascas da espécie, e suas frações alcaloídicas foram analisados por técnicas cromatográficas e avaliados quanto às atividades antioxidante e antiparasitária frente a Leishmania ssp., Trypanossoma cruzi e Plasmodium falciparum. A análise por CLAE permitiu a detecção de picos altamente correlacionados à ioimbina na tintura e frações FAlc7, FAlc10 e FAlc14. Todas as frações mostraram-se ativas frente à L. chagasi e valores de IC50 menores que o da anfotericina B foram observados para FAlc1, FAlc4 e FAlc7 na análise sobre L. braziliensis. As frações FAlc1 e FAlc4 revelaram-se também ativas sobre P. falciparum, apresentando alto índice de seletividade ao parasita. A avaliação da atividade antioxidante revelou importante capacidade das amostras em capturar radicais livres, caracterizando-as como agentes antioxidantes.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Planejamento, síntese e aplicações de derivados naftosalicílicos como antioxidantes
    (Universidade Federal do Pará, 2017-08-30) BARROS, Valéria Araújo; BORGES, Rosivaldo dos Santos; http://lattes.cnpq.br/4783661132100859; https://orcid.org/ 0000-0003-4072-7573
    Os derivados de salicilatos são aplicados com sucesso como analgésicos, antitérmicos, anti-inflamatórios e na prevenção do câncer, principalmente de colón retal. Reduzem os riscos de muitas doenças associadas com a idade avançada. No entanto, apresentam efeitos adversos principalmente os eventos gastrintestinais que estão relacionados com seu principal constituinte ácido acetilsalicílico, assim como também os aspectos que abrangem sua estabilidade química e afinidade pelos receptores biológicos. O objetivo do trabalho é o planejamento, síntese e aplicações de derivados naftaleno-salicílicos como antioxidantes. Um estudo teórico dos doze compostos estudados foi realizado. Os cálculos de propriedades eletrônicas tais como dos orbitais de fronteira HOMO e LUMO, potencial de ionização (PI), energia de dissociação de ligação fenólica (EDLOH) e contiribuição das densidades de spin foram realizados usando os pacotes Gaussview e Gaussian, através da teoria do funcional de densidade (DFT), no nível B3LYP/6-31G(d,p). Alguns destes compostos foram sintetizados usando métodos clássicos. Os resultados mostraram que tanto a presença de uma hidroxila adicional quanto a substituição do anel benzeno por naftaleno aumentam a capacidade antioxidante na mesma proporção, com pequenas variações entre derivados ácido, éster e amida. Um efeito sinérgico foi observado quando ambos estão presentes, produzindo as moléculas mais potentes. Além disso, os cálculos de densidade de spin indicaram que um caminho regioseletivo pode ser obtido a partir de derivados monohidroxilados, com alta possibilidade de gerar in vitro derivados dihidroxilados preferencialmente na posição para relativa ao grupo fenólico, através de reações enzimáticas ou não enzimáticas. Finalmente, a presença do anel naftaleno em substituição ao anel benzeno aumenta tanto a reatividade quanto a estabilidade química de intermediários do tipo quinona, as quais podem explicar o modo como estes compostos poderiam atuar nos mecanismos preventivos e tratamento do câncer. As atividades anticancer e anti-inflamátoria ainda estão sendo realizadas para alguns dos compostos sintetizados.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Planejamento, síntese e avaliação dos derivados da edaravona quanto à atividade antioxidante
    (Universidade Federal do Pará, 2018-03-28) AIRES, Wanessa Castilho; OLIVEIRA, Karen Renata Matos; http://lattes.cnpq.br/3032008039259369; BORGES, Rosivaldo dos Santos; http://lattes.cnpq.br/4783661132100859; https://orcid.org/ 0000-0003-4072-7573
    A edaravona é um fármaco liberado no mercado japonês, indicado no tratamento e prevenção de acidente vascular cerebral, relacionados a isquemia. Sua ação decorre de sua capacidade sequestradora dos radicais livres liberados no evento isquêmico. No entanto, seu uso acarreta efeitos toxicológicos renais. Portanto, neste presente trabalho, um novo derivado bioisostérico da edaravona foi proposto, pela mudança do anel pirazolona para indolona. A capacidade antioxidante foi determinada através de métodos computacionais. Os cálculos foram realizados no programa Gaussian, através do método B3LYP, com conjunto de bases 6-31G(d,p), implementado no programa Gaussian. A atividade antioxidante foi prevista a partir do HOMO, LUMO, Gap, potencial de ionização (PI) e energia da dissociação de ligação (EDL). Os cálculos indicaram que os compostos análogos apresentaram maiores valores de ClogP comparados à edaravona, indicando maior facilidade em ultrapassar as barreiras biológicas com maior caráter lipossolúvel. Também foi constatado que derivado, denominado imidazona, apresentou maior potencial como antioxidante que a edaravona. A presença da metila na posição 2 do anel heterocíclico foi determinante para a formação de estruturas de ressonância mais estáveis para a forma semiquinona. Todos os novos derivados propostos se mostraram extremamente promissores com capacidade antioxidante superior a edaravona.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Principais compostos bioativos e capacidade antioxidante da polpa do camu-camu (Myrciaria dubia) em diferentes estádios de maturação
    (Universidade Federal do Pará, 2014-06-25) OLIVEIRA, Thaise Cristine de Souza; MATTIETTO, Rafaella de Andrade; http://lattes.cnpq.br/7832266671782588; LOPES, Alessandra Santos; http://lattes.cnpq.br/8156697119235191
    Este estudo teve como objetivo determinar as características físicas, físico-químicas, compostos bioativos e a capacidade antioxidante da polpa de camu-camu de três progênies, provenientes do Banco Ativo de Germoplasma de camucamuzeiro, da Embrapa Amazônia Oriental, em três estádios de maturação. Ao logo do amadurecimento, as massas e os diâmetros variaram (p ≤ 0,05) somente na progênie 44 e o rendimento em polpa aumentou em todas as progênies, com valores superiores a 50% no estádio maduro. O estádio de maturação não mostrou efeito somente nos teores de umidade, cinzas e pH da progênie 38; cinzas da progênie 44 e lipídios e fibras insolúveis da progênie 17. Os demais resultados variaram com o amadurecimento, porém, com comportamentos diferentes em cada progênie, exceto os teores de açúcares totais, sólidos solúveis e relação SS/ATT, que mostraram tendência de aumento, e a acidez titulável total, que diminuiu em todas as progênies. No geral, foram obtidos maiores conteúdos de vitamina C no estádio verde, com uma primeira etapa de degradação, ao atingir o estádio semimaduro, seguido de uma etapa de síntese até o final da maturação, exceto na progênie 38, que mostrou somente redução. Quanto aos compostos fenólicos, durante o amadurecimento, as três progênies foram caracterizadas por processos de síntese e degradação de compostos fenólicos totais; os flavanóis totais diminuíram; os flavonóis comportaram-se de maneira distinta entre as progênies, com elevação do conteúdo nas progênies 17 e 38, e redução na progênie 44; devido à limitação do método utilizado para pequenas quantidades, foi possível quantificar antocianinas somente nas progênies 17 e 44 no estádio maduro. As capacidades antioxidantes, por meio dos métodos TEAC e DPPH, diminuíram em todas as progênies. Além do efeito significativo do estádio de maturação, os resultados mostraram que a variabilidade genética do camu-camu influenciou de forma significativa nas características físicas dos frutos e nos conteúdos de todos os compostos estudados, além das capacidades antioxidantes obtidas pelos métodos utilizados.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Principais compostos bioativos e capacidade antioxidante no epicarpo do camu-camu (Myrciaria dubia) em função da maturação
    (Universidade Federal do Pará, 2014-06-25) SOUZA, Aline Ozana de; MATTIETTO, Rafaella de Andrade; http://lattes.cnpq.br/7832266671782588; LOPES, Alessandra Santos; http://lattes.cnpq.br/8156697119235191
    O estudo teve como objetivos, analisar as características físicas, composição físicoquímica, os principais compostos bioativos e a capacidade antioxidante do epicarpo do camu-camu, em função do estádio da maturação em frutos de diferentes genótipos provenientes de planta matrizes do Banco Ativo de Germoplasma de Camucamuzeiro da Embrapa Amazônia Oriental. Foram coletados frutos de três genótipos, escolhidos ao acaso, em três estádios de maturação. Os resultados foram expressos em base seca e analisados por meio de Análise de Variância, teste de comparação de médias de Tukey e Coeficiente de Correlação de Pearson, com intervalo de confiança de 95%. Para as análises físico-químicas, houve um comportamento diferente para cada progênie, em função da maturação, com exceção do teor de carboidratos que aumentou em todas as progênies. Para vitamina C, as progênies 38 e 44 apresentaram uma elevação do teor de ácido ascórbico, comparando os estádios verde e maduro, e a progênie 17 demonstrou diminuição durante a maturação; o maior teor de vitamina C foi encontrado na progênie 44, estádio maduro (24,02 g/100g). Todas as progênies apresentaram uma elevação no teor de fenólicos totais e antocianinas ao longo da maturação, sendo que os maiores valores foram demonstrados pela progênie 17 (3298,98 mg AGE/100g) e 44 (165,91 mg/100g) respectivamente. Os flavonóis e carotenoides apresentaram um comportamento distinto e estatisticamente diferente em cada progênie, sendo que o maior teor de flavonóis foi encontrado na progênie 17, no estádio verde (343,63 mg QE/100g) e de carotenoides na progênie 44, estádio maduro (105,88 mg/100g). Em relação à atividade antioxidante baseada no método DPPH, as progênies 38 e 44 apresentaram o mesmo comportamento ao longo da maturação, com maior atividade antioxidante no estádio semimaduro e menor no verde, sendo que a maior atividade antioxidante foi encontrada na progênie 17, no estádio maduro (38,95 g fruta/g). Já pelo método ABTS, a atividade antioxidante foi estatisticamente diferente para todas as progênies e em todos os estádios de maturação, com maior valor apresentado pela progênie 44, no estádio maduro (1701,63 μM trolox/g). Avaliando-se a relação entre os compostos bioativos e a atividade antioxidante, a progênie 17 obteve mais correlações estatisticamente significativas. Pode-se concluir que o fator variedade genética causa diferenciações na síntese de diversos compostos durante a maturação de frutos de camucamuzeiro.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    O uso de compostos fenólicos na prevenção da doença de parkinson: análise bibliométrica e crítica dos 100 artigos mais citados da Web of Science e avaliação neuroprotetora do açaí (euterpe oleracea) em ratos wistar
    (Universidade Federal do Pará, 2022-12) SANTOS JUNIOR, José Messias dos; LIMA, Rafael Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/3512648574555468; HTTPS://ORCID.ORG/0000-0003-1486-4013; ROGEZ, Hervé Louis Ghislain; http://lattes.cnpq.br/5202118426597590; https://orcid.org/0000-0001-8925-8881
    A doença de Parkinson é caracterizada pela morte de neurônios dopaminérgicos com sintomas motores e não motores. O tratamento atual disponível não evita a progressão da doença e por isso tem se buscado novas alternativas para a sua prevenção. Os compostos fenólicos que estão presente em alimentos e bebidas de origem vegetal apresentam bioatividades incluindo atividade antioxidante e anti-inflamatória que podem contribuir para neuroproteção. O objetivo geral desta tese é avaliar parâmetros bibliométricos e os desenhos experimentais dos 100 artigos mais citados da WoS-CC sobre o uso de compostos fenólicos na doença de Parkinson e realizar um estudo laboratorial in vivo utilizando ratos Wistar expostos durante 15 dias a açaí antes da indução de sintomas semelhantes à doença de Parkinson através de 6-hidroxidopamina. Os 100 artigos mais citados da WoS-CC são predominantemente do continente asiático e da China, EGCG e o estresse oxidativo são o composto e alvo-terapêutico mais avaliado entre os 100 estudos. Os estudos laboratoriais in vitro e in vivo representam aproximadamente 70% da lista. Os resultados demonstrados entre os 100 artigos são decorrentes de concentrações e as vias de administração que não se assemelham ao consumo através da dieta. O pré-tratamento com açaí aumentou os níveis de GSH e diminuiu os níveis de MDA, além de prevenir danos a locomoção espontânea. Os resultados nos sugerem potencial neuroprotetor do açaí relacionado a sua composição de compostos fenólicos.
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