Logo do repositório
Tudo no RIUFPA
Documentos
Contato
Sobre
Ajuda
  • Português do Brasil
  • English
  • Español
  • Français
Entrar
Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Assunto

Navegando por Assunto "Anxiety"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 3 de 3
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Analise paramétrica do comportamento do zebrafish no labirinto em cruz com rampa
    (Universidade Federal do Pará, 2020-03-20) MOTTA, Carla Mendes da; JUNIOR, Amauri Gouveia; http://lattes.cnpq.br/1417327467050274
    Os modelos animais não humanos têm sido uma ferramenta útil na compreensão da ansiedade e no desenvolvimento de tratamentos para esta psicopatologia. Estudos paramétricos ajudam a garantir e aumentar a validade destes modelos, na medida em que identificam quais parâmetros são relevantes na produção dos comportamentos ansiosos. O Labirinto em Cruz com Rampa (LCR) é uma proposta de modelo animal de ansiedade para peixes, adaptado a partir do Labirinto em Cruz Elevado. O presente estudo consistiu em uma análise paramétrica da resposta do zebrafish no LCR, avaliando o efeito do sexo dos animais e da manipulação dos parâmetros inclinação da rampa, nível de luz e largura dos braços do aparato. Os resultados mostraram que os animais têm preferência pelos braços planos em detrimento dos braços com rampa, independente do sexo, inclinação, luz ou largura, que o nível de iluminação em 700 lux aumenta a atividade exploratória geral, e que a inclinação da rampa em 34,43º aumenta o número de entradas nos braços planos. O LCR parece ser um modelo válido para o estudo da ansiedade com zebrafish e as medidas padrão do aparato parecem adequadas.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Ansiedades: relatos e sentidos da experiência ansiosa
    (Universidade Federal do Pará, 2024-08-30) ARAÚJO, Beatriz Evangelista de; SEIBT, Cezar Luis; http://lattes.cnpq.br/7464213317216078; https://orcid.org/0000-0003-0166-0919
    A ansiedade é uma fenômeno inerente à experiência humana, trata-se de uma emoção primária que tem função de proporcionar a autopreservação. Atualmente, a ansiedade tem estado cada vez mais em foco devido às diferentes demandas relacionais desencadeadoras de intenso sofrimento emocional, assim como a exposição a eventos estressores como: à proliferação de doenças, catástrofes naturais e/ou ocasionadas por ações humanas etc. Contudo, há uma predominância em se pensar a ansiedade prioritariamente pela ótica biomédica hegemônica elencando-a a um patamar nosológico e atestando um status de enfermidade “insuportável”, e por conta disso, têm-se a percepção de que a ansiedade é algo negativo e precisa ser curada/eliminada o mais rapidamente possível. Nesta perspectiva, a experiência subjetiva, os sentidos atribuídos, a maneira como a pessoa se reconhece neste processo, e mesmo o contexto histórico e social são desconsiderados, logo a pessoa não é compreendida em sua complexidade. Diante disso, esta pesquisa teve por objetivos descrever como as pessoas compreendem a própria experiência ansiosa e conhecer quais os desdobramentos decorrentes dos diferentes modos de experienciar e significar a ansiedade. Assim como, expandir a visão sobre a experiência ansiosa a partir da perspectiva de Laura Perls. A fim de alcançar tais objetivos, realizamos uma pesquisa qualitativa-fenomenológica, no qual foi aplicado o método fenomenológico de Amedeo Giorgi e a discussão fundamentada na perspectiva fenomenológica e na abordagem gestáltica. Durante a discriminação das unidades de significado foram identificados nove constituintes, sendo algum destes: ansiedade relacionada a sensações negativas, ansiedade relacionada a performance, a vivência ansiosa afetando a forma de se relacionar com o outro e com o mundo, sentimentos ambivalentes em relação a medicação e ampliando da visão de ansiedade. Concluímos que os objetivos da pesquisa foram alcançados, corroborando com a compreensão de que a experiência ansiosa pode se expressar de diferentes maneiras, tendo em conta que a ansiedade se configura como um fenômeno relacional, manifestando-se como resposta às demandas do meio, sendo, portanto, necessário nos atentarmos para a complexidade das situações que compõem a experiência humana. Neste sentido, frisamos a relevância de considerarmos as dimensões interseccionais que atravessam a experiência da pessoa e que modificam sua forma de se perceber e se relacionar no mundo. Além disso, foi possível aprofundar alguns conceitos da abordagem gestáltica sob o ponto de vista de Laura Perls, evidenciando também a sua importância para a consolidação da Gestalt-terapia, que apesar de ter escrito poucos materiais, também sofreu um processo de invisibilização na abordagem.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Validação farmacológica da esquiva Inibitória do Danio Rerio
    (Universidade Federal do Pará, 2013-06-12) SANTOS, Bruno Rodrigues; GOUVEIA JUNIOR, Amauri; http://lattes.cnpq.br/1417327467050274
    O Danio rerio é uma espécie de peixe muito utilizada em modelos de ansiedade devido ao fato que seu comportamento, anatomia, neuroanatomia e bioquímica estarem bem descritos na literatura. O Teste de esquiva inibitória é um modelo de ansiedade ainda em desenvolvimento para esta espécie, o qual consiste na supressão de um comportamento exploratório com a finalidade de evitação de um estímulo aversivo. Este experimento realizou o teste do lado claro como aversivo e a validação farmacológica da esquiva inibitória utilizando as seguintes drogas: antidepressivos – fluoxetina (5, 10 e 20 mg/kg) e imipramina (4, 8 e 16 mg/kg); ansiolíticos – diazepam (0,06, 1,25 e 2,5 mg/kg) e clonazepam (0,02, 0,05 e 1,10 mg/kg); e estimulantes – dietilpropiona (2,5, 5 e 10 mg/kg) e cafeína (10, 20 e 40 mg/kg). Os resultados confirmam a aversividade do lado claro no teste de esquiva inibitória. A fluoxetina, imipramina, cafeína e dietilpropina possuem efeito ansiogênico, assim impedindo a aquisição da esquiva inibitória, com exceção da imipramina 8 mg/kg que facilitou a esquiva. O diazepam também facilitou a aquisição da esquiva, enquanto que o clonazepam, embora não tenha alterado a aquisição da esquiva, apresenta efeito ansiolítico. Conclui-se que o teste de esquiva inibitória em Danio rerio é um efetivo modelo para o estudo da ansiedade.
Logo do RepositórioLogo do Repositório
Nossas Redes:

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Configurações de Cookies
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso
Brasão UFPA