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Navegando por Assunto "Autoetnografia"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Dinamites dissidentes : construção (re)performática de uma autoetnografia
    (Universidade Federal do Pará, 2023-07-07) ROCHA, Raphael Andrade; ALMEIDA, Ivone Maria Xavier de Amorim; http://lattes.cnpq.br/5012937201849414; https://orcid.org/0000-0001-8277-5210
    Esta dissertação busca compreender o processo criativo de uma autoetnografia performática dissidente, denominada ¿Flores para Pietá¿, a partir de análise de esquemas simbólicos/reais, de modo a friccionar os territórios que o corpo gay vivencia. Para tanto, dada abordagem parte de dois vieses de análise, quais sejam: sexualidade e religião, ainda que o estudo perpasse por outros territórios, como o território intrafamiliar (casa), o território subjetivo (corpo) e o território (urbano). Tal discussão surge a partir da seguinte questão problema: a quais territórios pertencem os corpos homossexuais? No sentido de alcançar o objetivo geral, lanço mão das (os) seguintes autoras/autores para validar as proposições deste estudo: para o debate autoetnográfico utilizo os preceitos de RAIMONDI; MOREIRA; BRILHANTE; BARROS, (2020) e DENZIN (2015), quanto às discussões sobre Identidade, recorro à ALMEIDA (2010) e CASTELLS (2001), referente às discussões dos estudos gays, analiso os conceitos de PRECIADO (2000, 2011, 2018), FOUCAULT (1999, 2012, 2013, 2018) e BUTLER (1997, 2000, 2011). No que tange ao Corpo devoto, aproprio-me da visão de JANSEN (2004), quanto à história da sexualidade e do conceito de biopoder, analiso os estudos de FOUCAULT (1985), de forma associada ao conceito de necropolítica, de MBEMBE (2018). No que se refere ao conceito de (re)performance Arte, considero as discussões de ABRAMOVIC (2010, 2018) e PHELAN (2013). E sobre o conceito de território reporto-me à CAIAFA (2020), ROSENDAHL (2002), dentre outras (os). Elejo como procedimento metodológico a autoetnografia (re)performática, ao partir das minhas memórias, do meu devir, enquanto artistapesquisador-professor, a orientar um percurso reflexivo sobre e a partir de corporeidades, para compreender o corpo e suas (re)performances como um território potente para a produção de epistemologia. Para a construção desse trabalho foi estratégico explorar as abordagens dissidentes relacionadas às questões de sexualidade e de religiosidade. Dessa forma, esta escrita sinaliza que o discurso religioso tem grande influência na trama das relações sociais, além disso o Estado e a sociedade tomam o que é dito e feito dentro dos domínios das Igrejas como parâmetro para justificar atitudes e decisões preconceituosas contra os corpos homossexuais. Logo, o processo reflexivo provocado nesta escrita sinaliza que a reprovação e coerção ao corpo 13 LGBTQIAP+ é recorrente entre e nos territórios religiosos e que o corpo marginalizado gay, nessa perspectiva, intenta encontrar um território que seja possível (re)significar essas mazelas impostas historicamente.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Fandantologia: autoetnografia migrante de uma percussionista de pés
    (Universidade Federal do Pará, 2023-02-08) MARTÍNEZ, Alba Olinka Huerta; CAMARGO, Giselle Guilhon Antunes; http://lattes.cnpq.br/2551648142775344
    Ao aceitar o silêncio pandêmico, ou seja, aceitar ficar em casa sem poder sair ou viajar, suspender algumas atividades e enfrentar uma tragédia humanitária, foi necessário criar novas buscas e outras formas de pesquisa que me fizeram viajar de onde estava, e com o que tinha, abrigando-me em casa. Essas explorações e através de meu corpo, utilizando diferentes composições de fandango, fizeram-me viajar, e até mesmo migrar, cedendo à tragédia. E, mesmo com toda a vulnerabilidade que rodeava meu corpo por causa do vírus que também viajava e migrava, fui atravessada por outras identidades, outras terras, outras danças, outros movimentos, outras escutas e outros sons. Neste trabalho compartilho essa experiência migratória dentro de casa e como estrangeira no Brasil e, mais tarde, no México. É preciso dizer que esta experiência migratória não começou com a pandemia de Covid-19 e foi através da autoetnografia que consigo dar uma saída aos conhecimentos encarnados (tecnologias parafolclóricas) que me constituem, a fim de consolidar minhas abordagens junto ao conceito de migrações sonoro-corpóreas através do seminário ‘Del Fandango al cuerpo y de vuelta’
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Lentes intersubjetivas: estudo etnográfico do movimento fotográfico de Belém/Pará
    (Universidade Federal do Pará, 2018-03-28) ARRAES, Raoni Lourenço; CASTRO, Fábio Fonseca de; http://lattes.cnpq.br/5700042332015787
    Este estudo tem por objetivo analisar os processos intersubjetivos que envolvem os fotógrafos do movimento fotógrafico da cidade de Belém do Pará. A proposta é compreender como trajetórias sociais, a partir de histórias de vida, constroem um movimento fotográfico, que se constitui a partir de um circuito, definido por Magnani (2005) como uma relação entre sujeitos e espaços, a partir de processos socioculturais comunicativos, que funcionam como mediadores de uma experiência coletiva. A partir de uma etnografia que comporta uma autoetnografia de perto e de dentro, com observação participante e entrevistas semiestruturadas, utilizando o questionamento ―porque Fotografar?”, posso compreender as relações existentes entre a intersubjetividade e sociabilidades envolvidas no ato fotográfico. O estudo ainda discute uma proposta de uma Etnografia da Comunicação, a partir das relações intersubjetivas.
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