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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Agrobiodiversidade e conhecimentos locais das plantas alimentícias no quilombo de Deus Ajude, Arquipélago do Marajó – Pará
    (Universidade Federal do Pará, 2020-09-08) BEZERRA, Sueyla Malcher; SABLAYROLLES, Maria das Graças Pires; http://lattes.cnpq.br/0250972497887101; SILVA, Luis Mauro Santos; http://lattes.cnpq.br/7285459738695923
    Nesta pesquisa, buscamos analisar os conhecimentos e práticas tradicionais associadas à agrobiodiversidade das plantas alimentícias, bem como, a constituição da soberania alimentar e autonomia na produção dos alimentos no quilombo de Deus Ajude, Salvaterra/PA. Para o desenvolvimento da pesquisa, utilizamos a abordagem quali- e quantitativa. Em relação ao procedimento metodológico, optamos pelo estudo de caso, observação participante, entrevistas não diretivas, questionários, listas livres, coleta e identificação de material botânico. A análise dos dados coletados foi realizada pela sistematização das informações, análise vertical e horizontal das entrevistas, triangulação dos dados e Índice de Saliência Cognitiva. Os resultados demonstraram que o conhecimento e práticas tradicionais da comunidade quilombola sobre as plantas alimentícias é constituído a partir da relação diária dos quilombolas com a natureza, bem como, pela promoção continuada do diálogo de saberes entre as diferentes gerações. A sazonalidade amazônica revelou-se como uma reguladora da pluralidade de atividades produtivas ao logo do ano, e, estas são desempenhadas por intermédio de uma relação simbiótica, onde natureza e quilombo se sustentam. No mais, as comidas representativas do quilombo marajoara, como: beiju, cação, tiborna, cunhapira e crueira etc., transformam-se em uma das formas de manter a agrobiodiversidade do quilombo. Em contrapartida, as limitações de acesso ao território de uso comum impostas pelas fazendas ao redor do quilombo e as influências do mercado capitalista são ações concretas e simbólicas capazes de promoverem mudanças: na forma como os alimentos são obtidos e nos hábitos alimentares dos quilombolas. Portanto, a valorização da cultura quilombola e do seu modo de vida torna-se uma aliada na preservação dos conhecimentos, práticas e saberes tradicionais, bem como, da natureza manejada.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Aprendizagem autônoma de línguas adicionais e formação docente em um centro de autoacesso no ensino superior
    (Universidade Federal do Pará, 2021-03-19) RABELO, Jhonatan Allan de Andrade; MAGNO E SILVA, Walkyria Alydia Grahl Passos; http://lattes.cnpq.br/6129530461830312
    Centros de Autoacesso podem ser entendidos como ambientes de fomento à autonomia e costumam dispor de amplo acervo de materiais para a aprendizagem autodirigida (GARDNER; MILLER, 1999; COTTERAL; REINDERS, 2000; DOFS, HOBBS, 2011). Na Universidade Federal do Pará, esse espaço é a Base de Apoio à Aprendizagem Autônoma (BA³), que desde 2004 oferece diferentes formas de apoio aos graduandos da Faculdade de Letras Estrangeiras Modernas (FALEM). Os efeitos positivos que a BA³ exerceu sobre a aprendizagem de línguas desses graduandos podem ser encontrados em publicações da área (MAGNO E SILVA, 2017; RABELO; MORHY, 2019 entre outros). Todavia, observa-se uma lacuna no que tange o potencial que os centros de autoacesso pode ter para a formação docente. A literatura em Linguística Aplicada evidencia que a autonomia, apesar de estudada há mais de cinco décadas, ainda é pouco presente nos currículos de Letras das universidades brasileiras. Formar professores capazes de fomentá-la entre seus alunos demanda experiências práticas fundamentadas em uma base teórica sólida, especialmente quando se considera o caráter complexo e dinâmico do processo de autonomização (PAIVA, 2006; LARSEN-FREEMAN; CAMERON, 2008). Por essa razão, justifica-se a ampliação do debate sobre a formação docente com foco na autonomia e as contribuições que podem emergir da existência de centros de autoacesso nas universidades. Esta tese tem por objetivo geral compreender o papel dos centros de autoacesso na formação de professores. Os objetivos específicos incluem identificar como o trabalho na BA³ trouxe benefícios para dez graduandos de Letras que atuavam como bolsistas ou voluntários nesse espaço. Ademais, verificou-se como a percepção desses participantes sobre ensino e aprendizagem foi ressignificada a partir das experiências lá vivenciadas. Por fim, avaliou-se a competência desses bolsistas e voluntários em desenvolver atividades de fomento à autonomia, bem como os papeis que o pesquisador exerceu como mediador nesse processo. O referencial teórico incluiu algumas das diferentes temáticas que compõem o rol de saberes de uma formação docente com foco na autonomia e motivação (USHIODA, 2008; DÖRNYEI; USHIODA, 2011), crenças (BARCELOS, 2006), estratégias de aprendizagem (OXFORD, 1990; SANTOS, 2011), avaliação (ALVES, 2005; CUNHA, 2006), entre outros. No que tange metodologia, optou-se pela pesquisa de cunho etnográfico, conduzida no grupo de estudo em autonomia e autoacesso, formado pelo pesquisador e pelos participantes. Os instrumentos de constituição dos dados foram diários de observação, gravações das reuniões e entrevistas. Os resultados demonstraram que os centros de autoacesso são espaços com grande potencial para a formação docente, pois são livres de restrições e oportunizam a vivência dos graduandos em ambientes autonomizadores, tanto como aprendentes quanto como professores em formação. Nesse processo, o coordenador pode atuar como um conselheiro para o trabalho docente, construindo pontes entre teoria e prática e estimulando a exercício profissional precoce por meio da criação de uma atmosfera de experimentação e colaboração mútua.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    A autonomia dos sujeitos do campo: métodos e identidades
    (Universidade Federal do Pará, 2016-12) BENTES, Haroldo de Vasconcelos
    O artigo discute a autonomia dos sujeitos do campo, sob a égide da Educação do Campo, no que tange a seus protagonismos e identidades seja na Escola ou fora dela. O objetivo é sinalizar com a necessidade de centrar esforços na direção da valorização existencial desses homens e mulheres e suas produções no espaço e tempo, de forma estratégica, alargando o diálogo legítimo, global-local e vice-versa. Na linha de argumentação, duas questões: sobre os pressupostos da autonomia e legitimidade, temporalidade de saberes, memória coletiva, e suas especificidades? E a importância da relação global-local na existência daqueles, na confluência do paradigma da cientificidade e conexões com os avanços tecnológicos? A fundamentação teórica e metodológica alinha os pressupostos da dialética, cientificidade e Iniciação Científica. Nas conclusões: os sujeitos do campo precisam ser tratados como agentes políticos no processo analítico da realidade; o diálogo com conexões entre o local e o global, cientificidade e tecnologias como conhecimentos reconhecidos e validados; o fazer metodológico, político e epistêmico do professor promovendo novas possibilidades na aprendizagem do adulto; a iniciação científica como método que alarga e aprofunda a visão do real.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    A autoridade dos direitos humanos entre autonomia e bens básicos: o debate filosófico da teoria da lei natural de John Finnis com o positivismo liberal de Joseph Raz
    (Escola da Magistratura do Rio Grande do Norte, 2020-04) PINHEIRO, Victor Sales; MACHADO, Ayrton Borges
    Este artigo explora o conceito normativo de direitos humanos com base no debate entre a teoria da lei natural de John Finnis e o positivismo liberal de Joseph Raz, dois dos mais relevantes teóricos analíticos do direito da atualidade. Para realizar essa dialética, apresentam-se e criticam-se três argumentos centrais de Raz para a compreensão de direitos humanos: a tese da autoridade ilimitada, considerada como razão excludente; a sua concepção de razão prática e da autonomia dos interesses subjetivos; e a ordem emergente dos direitos humanos como limitadora da soberania. Em seguida, aborda-se a teoria da lei natural de Finnis, também em três argumentos nucleares para a elucidação dos direitos humanos: a tese dos bens humanos básicos como fundamento dos direitos naturais; a universalidade e valor intrínseco dos direitos humanos, consoante a dignidade da pessoa humana; e a relação entre autoridade legítima e bem comum, a partir da normatividade dos direitos humanos. Por fim, conclui pela capacidade de Finnis de responder às dificuldades da teoria de Raz. Sua metodologia é hipotético-dedutiva e de natureza bibliográfica, procedendo a uma revisão da literatura primária e secundária desses autores e formulando hipóteses gerais sobre os direitos humanos.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Centros de autoacesso, identidade docente e profissionalidade
    (Universidade Federal do Pará, 2021-05-31) BARRETO, Mariana Maués; SILVA, Walkyria Alydia Grahl Passos Magno e; http://lattes.cnpq.br/6129530461830312
    Centros de autoacesso (CAA) são locais destinados ao apoio no processo de aprendizagem autônoma de línguas adicionais. A Universidade Federal do Pará (UFPA) possui um CAA denominado Base de Apoio à Aprendizagem Autônoma (BA3 ), aberto ao público, que conta com o auxílio de voluntários discentes dos cursos de licenciatura da Faculdade de Letras Estrangeiras Modernas para o seu funcionamento. Atualmente, o espaço é definido institucionalmente como local de apoio à aprendizagem de línguas. Configura-se ainda como um campo de pesquisas e os estudos ali desenvolvidos também abordam o CAA por esta perspectiva. No entanto, encontra-se uma lacuna no que tange a potencialidade das experiências vivenciadas no CAA para a formação dos professores de línguas. Portanto, nesta pesquisa buscamos analisar como o espaço afeta dinamicamente a construção da profissionalidade e da identidade docente dos voluntários e ex-voluntários da BA3 . De acordo com Murray (2018), uma das principais características dos CAAs é o constante processo de transformação e a relação dinâmica entre seres socialmente construídos e este contexto específico. Visto que os percursos de vida são, também, percursos formadores, os sujeitos que vivenciam estes espaços estabelecem e modificam suas diferentes identidades docentes por meio das trajetórias que ali constroem. Em meio aos questionamentos sobre o que constrói estas identidades e o que caracteriza o ser professor, nos deparamos com o conceito de profissionalidade. Este significa falar sobre “as qualidades da prática profissional dos professores em função do que requer o trabalho educativo” (CONTRERAS, 2002, p. 74). Tais atributos da profissionalidade referem se aos valores e pretensões que o docente deseja alcançar e desenvolver. Consequentemente, o significado destas qualidades não é fixo, pelo contrário, é adaptável ao contexto e às situações específicas que envolvem a realidade de cada professor. Esta pesquisa de abordagem narrativa qualitativa com movimentos analíticos holísticos foi dividida em duas etapas metodológicas. Primeiramente, durante o período de quatro meses, coletamos narrativas de três docentes em formação e quatro docentes já formados com o intuito de analisar os significados que estes atribuem às suas experiências identitárias profissionais. Em seguida, realizamos uma roda de conversa com aqueles que se encontram em sala de aula atualmente, tendo em vista o esclarecimento de algumas questões e a introdução de questionamentos complementares. Dentre os resultados obtidos por meio dos instrumentos, verificou-se o caráter multidimensional da construção identitária docente, visto que as identidades são constantemente construídas, reformuladas e influenciadas direta ou indiretamente pelos espaços dos quais os professores fazem parte. Identificou-se, também, a potencialidade formadora dos centros e os diferentes impactos causados pelo CAA na profissionalidade e identidade dos participantes desta pesquisa. Estes foram influenciados em termos de experiência com a gestão de espaços, do planejamento de atividades e do contato diário com o próprio centro e com outros aprendentes de línguas.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    "É sempre bom ter nosso dinheiro": sobre a mulher e o extrativismo da mangaba
    (Universidade Federal do Pará, 2011) FERNANDES, Thiara; MOTA, Dalva Maria da; http://lattes.cnpq.br/4129724001987611
    Analisa-se nesta pesquisa a autonomia da mulher no extrativismo da mangaba em regime de trabalho familiar, através do estudo de suas atividades no cotidiano do trabalho extrativista e do uso dos recursos daí advindos. Para tanto, realizei um estudo de caso no Litoral Norte do Brasil, Microrregião do Salgado Paraense no município de Maracanã, comunidade Espírito Santo. As pesquisas acadêmicas apontam que na agricultura familiar o trabalho da mulher é, muitas vezes, subordinado ao do homem, e entendido como ―ajuda‖ mesmo quando elas investem igual ou maior dedicação e obtêm os mesmos resultados no trabalho. Diferentemente, as pesquisas sobre o trabalho da mulher no extrativismo sugerem que elas desenvolvem este trabalho com autonomia, principalmente as catadoras de mangaba, as quebradeiras de coco babaçu e as seringueiras. O estudo de caso foi realizado na comunidade com 15 famílias através de observação direta, entrevista estruturada e semi estruturada. Dois aspectos foram analisados: i) A organização do trabalho produtivo e doméstico da mulher e ii) O acesso e usufruto da renda gerada pelo seu trabalho. As principais conclusões mostraram que em relação ao trabalho, os diferentes arranjos familiares sempre estão associados à manutenção do funcionamento da estrutura doméstica. Sobre os recursos gerados, a safra da mangaba é o único período do ano em que as mulheres extrativistas conseguem reservar uma pequena ―poupança‖ que é usada regradamente no decorrer do ano, para possíveis eventualidades como doença na família e aquisição de bens de consumo. Além disso, usam o recurso na compra de insumo para a criação de animais. Nesse sentido, o extrativismo da mangaba que é uma atividade sazonal subsidia a existência de atividades contínuas. Em se tratando da autonomia, 66% das mulheres que praticam o extrativismo da mangaba, afirmam ter autonomia tanto no trabalho como no uso da renda. Em 33% dos casos, elas se dizem subordinadas ao homem.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    MY AUTONOMY PATH: Caminhos para a Autonomização de Aprendentes no Ensino Superior
    (Universidade Federal do Pará, 2023-12-21) BORGES, Larissa Dantas Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/4013038221401148
    Iniciar a jornada universitária é um desafio para a maioria das pessoas. As expectativas são grandes e se espera que o ingressante na academia seja capaz de demonstrar autonomia ao estudar, realizar suas tarefas e assumir um papel ativo na comunidade acadêmica. No entanto, a autonomia é um sistema dinâmico e complexo, que interage de maneiras diferentes com os diversos subsistemas da aprendizagem, como as emoções e a motivação; é ainda uma capacidade desenvolvida ao longo da vida, podendo passar por avanços, estabilidade e retrocessos (Borges, 2019). Os alunos do curso de Letras - Inglês da Faculdade de Letras Estrangeiras Modernas (FALEM), da Universidade Federal do Pará (UFPA), campus Belém, têm uma vantagem nesse percurso por possuírem em seu Projeto Pedagógico a disciplina Aprender a Aprender Línguas Estrangeiras (AALE), cujo objetivo é incentivar os calouros a desenvolverem, por meio de reflexões e de ações, sua própria autonomia na aprendizagem de línguas. No intuito de contribuir com recursos didáticos de cunho prático para o desenvolvimento da autonomia discente na disciplina AALE, esta dissertação apresenta uma proposta de produto educacional, composto por cinco recursos, para o fomento da autonomização, intitulado “MAP – My Autonomy Path”. O desenvolvimento do MAP foi embasado no “Modelo Dinâmico e Complexo de Desenvolvimento da Autonomia” (Borges, 2019), com particular ênfase nos movimentos de autonomização propostos pela autora. O produto educacional MAP foi desenvolvido como um e-book editável em formato .pdf. Os cinco recursos visam incentivar a reflexão e o gerenciamento da aprendizagem por meio do planejamento, da participação ativa na vida universitária e da autoavaliação desse processo. A aplicação do MAP foi realizada em um grupo de quinze alunos da turma matutina de AALE, os quais utilizaram os recursos e em seguida responderam a um questionário de avaliação, no qual fizeram comentários e deram sugestões acerca do produto. A análise dos dados gerados apontou evidências de autonomização por parte dos participantes, os quais relataram apreciar as oportunidades de planejamento, reflexão, autoavaliação e identificação de propiciamentos que o produto oferece. Espera-se que no futuro o produto MAP possa ter sua utilização expandida em outros contextos e assim contribuir para o fomento da autonomia de novos alunos.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Nomes do possível: autêntica lembrança e estudo sequencial das políticas autonômicas no extremo norte do Uruguai
    (Universidade Federal do Pará, 2021-06) MORAES, Alex Martins
    Em 2015, meus interlocutores no movimento popular dos cortadores de cana-de-açúcar do norte uruguaio enunciavam seus propósitos políticos em referência a um conjunto de palavras emblemáticas que, segundo eles, indicariam a existência de uma antiga “autonomia” passível de ser atualizada no tempo presente. Argumento que esse tipo de recordação é da ordem das “autênticas lembranças” (Walter Benjamin). Nelas, está em jogo a hipótese segundo a qual um acontecimento passado poder ser redescoberto à luz das inquietações atuais que o transformam em objeto de atenção política. Testo essa hipótese mediante uma “análise sequencial da política” (Sylvain Lazarus). Seleciono algumas palavras que mobilizavam a atenção dos meus interlocutores para, em seguida, submergir-me nas formas de consciência que outrora elas sustentaram. Finalizo o artigo refletindo sobre como um processo político contemporâneo pode revalorizar as experiências autonômicas pretéritas, expondo-nos ao que Benjamin denominaria uma “cristalização em mônada” do tempo da emancipação.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Saberes e autonomia docente: um diálogo entre elementos imprescindíveis à formação do professor
    (Universidade Federal do Pará, 2020-12) CARMO, Nilce Pantoja do; ABREU, Waldir Ferreira de
    O presente trabalho faz-se como um desdobramento da dissertação “Um rio no caminho: processos de escolarização de alunos ribeirinhos em contexto escolar urbano”, apresentada em 2019 como critério avaliativo do título de Mestre em Educação ao Programa de Pós-Graduação em Educação (do Instituto de Ciências da Educação da Universidade Federal do Pará). Neste ínterim, “Saberes e autonomia docente: um diálogo entre elementos imprescindíveis à formação do professor”, caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica, que objetiva compreender as relações peculiares aos saberes e à autonomia, discorrendo sobre como essa interação vem se constituindo no processo de formação do professor. Para tanto, buscou-se aporte nos trabalhos de Freire (1996), Contreras (2002) e Tardif (2014), autores que se debruçaram na abordagem de tais categorias (saberes e autonomia) vinculadas ao contexto formativo daqueles que estão afrente da prática educativa formal dos sujeitos. Os resultados do estudo apontam que a constituição da autonomia se associa diretamente ao aguçar dos saberes. Assim, a formação do professor deve considerar a relevância dos saberes como basilares ao fomento da autonomia docente.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Sequência didática autonomia aprendente: reflexões e práticas para alunos do ensino superior
    (Universidade Federal do Pará, 2025-06-30) SOUZA, Jocielma e Silva de; DINIZ, André Monteiro; http://lattes.cnpq.br/5064351890235151; https://orcid.org/0000-0002-4895-7421; SILVA, José Roberto Alves da; DINIZ, Marcos Monteiro; http://lattes.cnpq.br/0654774935235794; http://lattes.cnpq.br/7813719832858592; https://orcid.org/0000-0001-9814-6451
    Este trabalho apresenta a sequência didática Autonomia Aprendente, recurso voltado para autorreflexão e planejamento da aprendizagem no ensino superior. Este processo educacional emergiu como proposta para enfrentar o desafio de engajar o aluno, especialmente no que se refere a reflexão e adoção de atitudes favoráveis ao seu processo de aprendizagem. Essas atitudes podem ser estimuladas através de propostas pedagógicas práticas e reflexivas. Desenvolvida no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Criatividade e Inovação em Metodologias de Ensino Superior (PPGCIMES), da Universidade Federal do Pará (UFPA), com ênfase em Inovações Metodológicas no Ensino Superior (INOVAMES), a sequência resultante tem foco no desenvolvimento da autonomia no processo de aprendizagem de alunos do ensino superior. A metodologia envolveu uma pesquisa bibliográfica sobre o processo de desenvolvimento da autonomia à luz do paradigma da complexidade e sobre a promoção da aprendizagem autodirigida, embasado no Modelo Dinâmico e Complexo de Desenvolvimento da Autonomia de Borges (2019) e na abordagem da aprendizagem contínua de Schlochauer (2021). Além disso, foi cursada a disciplina “Oficina Pedagógica: Autonomia em Contextos de Aprendizagem” e realizada observação participante. Em seguida, deu-se a elaboração do processo educacional, sua aplicação e avaliação com discentes do 7º semestre, noturno, do Curso de Pedagogia de uma universidade particular de Belém/PA. Dentre os resultados dessa investigação, evidenciou-se que a sequência teve um impacto positivo para os participantes, o que favoreceu a autorreflexão, a identificação de fatores internos e externos que influenciam a autonomia e aprendizagem, bem como o planejamento da aprendizagem autodirigida. Ademais, as etapas e atividades da sequência contribuíram para uma perspectiva mais ativa em relação aos desafios enfrentados pelos participantes em seus contextos de aprendizagem, em especial o do ensino superior. Vislumbramos que a sequência Autonomia Aprendente contribua para a aprendizagem na graduação e demonstre potencial para levar os aprendentes a engajamento, autonomia e aprendizagem contínua.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Turismo comunitário como sistema de dádivas na Amazônia: uma aliança entre reciprocidade e autonomia na gestão local do turismo em Anã e Coroca, Santarém, PA.
    (Universidade Federal do Pará, 2021-06-23) ASSIS, Giselle Castro de; PEIXOTO, Rodrigo Corrêa Diniz; http://lattes.cnpq.br/9872938064820413
    Essa investigação analisou como se estruturam as relações sociais tecidas entre os agentes sociais endógenos das comunidades Anã e Coroca (Santarém/Pa), e as relações que eles estabelecem com agentes exógenos para a oferta do turismo, com a finalidade de identificar a função da autonomia comunitária em iniciativas turísticas protagonizadas por populações locais. A pesquisa de campo foi orientada pelos pressupostos da etnografia antropológica, em três períodos diferentes de imersão nos microcosmos das comunidades, e no macrocosmo formado por Santarém e Alter do Chão. O caminho metodológico de análise dos dados foi construído a partir da concepção de Lanna (2000) sobre a 􀂳etnografia da troca􀂴. O campo mostro􀁘 q􀁘e o turismo institui relações de troca de dádivas ambivalentes (econômicas/simbólicas) entre os agentes sociais internos e desses com agentes externos às comunidades. Esse intercâmbio relacional de dádivas cria uma estrutura de rede social interdependente, sem a qual a experiência de turismo não acontece na comunidade. Ao promover a conexão do microcosmo com o macrocosmo, o turismo gera alianças e sociabilidades de forma sistêmica e complexa, pois existe entre esses ambientes uma dependência recíproca. Portanto, em ambientes sociais que promovam a troca de bens e de sua espiritualidade de forma ambivalente, o turismo pode ser compreendido como uma dádiva e, a dinâmica relacional que ele produz, como um sistema de dádivas. A compreensão da dinâmica dessas relações sociais me permiti􀁘 inferir q􀁘e o t􀁘rismo com􀁘nit􀁩rio prod􀁘􀁝 􀁘m 􀂳fato social total􀂴 na concep􀁯􀁭o de Mauss (2017). A observação detalhada das iniciativas turísticas de Anã e Coroca revelou que, embora ambas sejam chamadas por turismo de base comunitária (TBC), a base comunitária ou endógena, está ativa, no momento, somente em Coroca. Isso porque, essa comunidade opera suas ações coletivas por meio da reciprocidade. Como a estrutura social que sustenta a autonomia de uma comunidade de processos de dependência, tutela e dominação de agentes externos, a reciprocidade é a responsável por promover a autogestão dos interesses coletivos, como o turismo. Ao identificar a aliança entre reciprocidade e autonomia no microcosmo de Coroca, e sua ausência no microcosmo de Anã, compreendi a função da autonomia, e sua relevância como característica balizadora para reconhecer iniciativas de turismo comunitário, pois não há como referir o protagonismo de uma população local na gestão do turismo se ela não é livre para RESUMO escolher; se não é plenamente capaz de tomar decisões em todos os processos que envolvem a operação turística, os quais ocorrem tanto no seu ambiente endógeno (o comunitário), quanto no exógeno (mercado de viagens). Acredito que a autogestão do turismo comunitário é um caminho possível, desde que as populações locais tenham acesso ao conhecimento e formação técnica para autogerir-se de forma integrada entre suas demandas comunitárias, e as expectativas do mercado de viagens.
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