Navegando por Assunto "Azul de Metileno"
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Dissertação Acesso aberto (Open Access) Efeito protetor de antioxidantes na formação de metemoglobina induzida pelo metabólito dapsona-hidroxilamina in vitro(Universidade Federal do Pará, 2017-07-11) VARELA, Everton Luiz Pompeu; MONTEIRO, Marta Chagas; http://lattes.cnpq.br/6710783324317390A dapsona, utilizada na terapia da hanseníase, e seu metabólito, dapsona-hidroxilamina são potentes agentes pró-oxidantes que causam a metemoglobinemia adquirida. Para o tratamento desta doença é utilizado o Azul de Metileno, no entanto em altas doses este antidoto se torna pró-oxidante. Nesse sentido, antioxidantes podem ser alternativas potenciais ao AM para o tratamento da metemoglobinemia. Dessa forma, investigamos a capacidade de proteção do Ebselen, N-acetilcisteína, ácido R-lipóico e L-lipóico contra a oxidação da hemoglobina induzida por DDS-NOH em eritrócitos humanos in vitro. Nossos resultados demonstraram que o pré-tratamento com os antioxidantes Ebselen, N-acetilcisteina, ácido R-lipóico e ácido S-lipóico preveniu a formação de metemoglobina, a redução da glutationa e a peroxidação lipídica induzida pelo metabolito dapsona-hidroxilamina em eritrócitos humanos in vitro. Estas substâncias foram capazes de aumentar a capacidade antioxidante do eritrócito associado ao aumento da concentração de glutationa. Dessa forma, os antioxidantes atuaram reduzindo a oxidação da hemoglobina e/ou impediram direta ou indiretamente a ação do metabolito dapsona-hidroxilamina. Nossos resultados indicam que os antioxidantes testados podem proteger os eritrócitos contra o dano oxidativo nas condições experimentais, sugerindo que os antioxidantes podem servir como antídoto mais eficaz e seguro no tratamento da metemoglobinemia.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Síntese, caracterização físico-química e aplicação de alumínossilicatos como adsorventes(Universidade Federal do Pará, 2003-05) CASTRO, Elton Anderson Santos de; LEMOS, Vanda Porpino; http://lattes.cnpq.br/1829861620854008Neste trabalho foram utilizados três tipos de aluminossilicatos para avaliação do índice de recuperação do corante monovalente azul de metileno. O argilomineral não-poroso, caulinita, proveniente da região do rio Capim, foi tratado com ácido clorídrico 5N para aumento da área específica. A peneira molecular microporosa, zeolita NaP, foi sintetizada através do método hidrotermal utilizando-se como fonte de Si e Al, a caulinita da região do rio Capim. O método hidrotermal foi também utilizado para a síntese da peneira molecular mesoporosa Al-MCM-48. Esta recebeu tratamento térmico (calcinação) a 540ºC sob fluxo de N2 e ar por 7h para remoção do agente direcionador (surfactante). Os materiais porosos e o não-poroso foram caracterizados por difração de raios-X, espectrofotometria na região do infravermelho, análises termodiferencial e termogravimétrica e métodos de adsorção e dessorção com N2. Para o mineral argiloso realizouse ainda análise química e para o aluminossilicato microporoso, microscopia eletrônica de varredura. Estes materiais foram testados como adsorventes na recuperação do azul de metileno em uma concentração de 6ppm, em diferentes tempos (20, 40, 60 e 120min) utilizando-se o método do contato, onde se fez um estudo da concentração, do método de separação de fases e do comprimento de onda mais adequados. A determinação do índice de recuperação para o corante orgânico, usando os três materiais, foi feita através de espectrofotometria na região do visível. Pelo espectro de DRX e análise química constatou-se que o argilomineral caulinita era de alta pureza e pela determinação da área superficial específica, que esta aumentou em 31,23% após ativação ácida. A área específica obtida para a Al-MCM-48 foi de 1219m2g-1, característico deste tipo de material. Os resultados de DRX indicam que a zeolita NaP foi formada, mas traços do feldspatóide hidroxisodalita também estão presentes, o que pôde ser confirmado pelas imagens de MEV. Os valores do índice de recuperação para o azul de metileno demonstraram que a caulinita sob ativação ácida foi a mais eficaz (100% de recuperação). Seguida da zeolita NaP (97,89% de recuperação) e Al-MCM-48 (97,35% de recuperação), o que indica a viabilidade de utilização destes materiais como agentes para pré-concentração em análises cromatográficas.
