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Navegando por Assunto "Bioidentidade"

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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Bioidentidades e biossociabilidades: biopoder, regularidade discursiva e subjetivações no ensino de biologia
    (Universidade Federal do Pará, 2022-12-01) MACÊDO, Luciel Antônio da Silva; Vieira, Eduardo Paiva de Pontes; http://lattes.cnpq.br/2902323640527915; https://orcid.org/0000-0003-1641-7014
    Em termos gerais buscou-se com esta pesquisa analisar as formações discursivas, os enunciados referentes às biotecnologias moleculares, enquanto um saber poder, admitindo como hipótese a premissa de que estes saberes, legitimados pela ciência, operam como dispositivos biopolíticos capazes de subjetivar o sujeito e de contribuir para a constituição de bioidentidades e de biossociabilidades. No aspecto metodológico, foram utilizados os escritos de Michel Foucault, particularmente aqueles relacionados à arqueologia e à genealogia, e a outros que nele buscaram inspiração, como por exemplo, o sociólogo Nikolas Rose, o antropólogo Paul Rabinow e os filósofos Francisco Ortega e Peter Pál Perbart. Por meio da concepção arqueológica, conceitos como enunciados, discursos, práticas discursivas foram utilizados para identificar e analisar a regularidade discursiva dos enunciados relativos à biotecnologia molecular, bem como as condições epistêmicas que possibilitaram a produção deste saber. Na genealogia foucaultiana o discurso assume caráter político, pois se expressa como instrumento de poder e neste campo, conceitos circunscritos como saber poder, dispositivo de segurança, biopoder e modos de governabilidade se apresentaram ao longo da Tese subsidiando a análise. Do ponto de vista teórico, a pesquisa considera que o dispositivo do sexo, admitido por Foucault, está sendo substituído pelo dispositivo do gene, uma forma do biopoder que na contemporaneidade atua na produção de subjetividades. Tendo nos livros didáticos de Biologia do ensino médio, período correspondente ao último Plano Nacional do Livro Didático - PNLD (2018 a 2020), a materialidade enunciativa dos discursos, o que se observou dos enunciados analisados foi uma relação direta entre os discursos biotecnológicos, enquanto um saber poder, e os efeitos que esses discursos carregam em termos de construção de bioidentidades e de biossociabilidades. Estas construções representam assim, uma produção identitária em que o sujeito, subjetivado por este saber poder se identificar a partir de um constructo biológico e como tal, propõe-se a um constante monitoramento, sob a lógica do conhecimento pericial, do cuidado de si e da busca pela utopia da saúde perfeita.
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