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Navegando por Assunto "Biomarcadores tumorais"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Homocisteína vitamina B12 e ácido fólico como biomarcadores de triagem no diagnóstico precoce e monitoramento do câncer gástrico
    (Universidade Federal do Pará, 2018-10-11) ALCÂNTARA, Fernanda Farias de; BURBANO, Rommel Mario Rodriguéz; http://lattes.cnpq.br/4362051219348099
    O câncer gástrico nas últimas décadas vem apresentando uma queda em número de casos, o que muito se deve ao progresso no que tange a saúde sanitária, e ao maior acesso da população a políticas educacionais. No entanto, continua sendo a terceira causa de morte a nível mundial entre homens e mulheres. Tais mortes, geralmente estão vinculadas ao diagnóstico tardio. O presente estudo pretende pelas dosagens de homocisteína, vitamina B12 e ácido fólico, montar um perfil de biomarcadores de triagem, os quais possam ser inseridos na rotina comum de exames, visando o diagnóstico célere da doença. Foram analisadas 207 amostras de caso controle e 207 de pacientes com câncer gástrico, em ambos foram realizadas as dosagens bioquímicas de homocisteína, ácido fólico e vitamina B12, pareadas em relação a idade, localização do tumor, sub-tipo, classificação tumoral, infecção por EBV (Epstein-Barr Vírus), e Helicobacter pilory. Para dosagem da tríade, foram utilizadas técnicas quimioluminescência, e as demais variáveis foram obtidas pelas informações hospitalares. Como resultados, foram encontradas diferenças significativas entre as médias da tríade dos pacientes com câncer em relação ao controle, em todas as variáveis pareadas. Em conclusão, nosso estudo mostrou que a análise da tríade (homocisteína, vitamina b12 e ácido fólico) tem seu valor no diagnóstico do câncer gástrico, podendo futuramente ser um eficaz marcador de triagem para este tipo de câncer.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Significado da expressão de p16INK4A e da perda de heterozigosidade do gene PTEN no carcinoma epidermóide bucal relacionado ao papilomavírus humano
    (Universidade Federal do Pará, 2023-06) KATO, Valdenira de Jesus Oliveira; ALCÂNTARA, Diego Di Felipe Ávila; http://lattes.cnpq.br/1794240697748468; https://orcid.org/0000-0001-5045-2265; BURBANO, Rommel Mario Rodríguez; http://lattes.cnpq.br/4362051219348099; https://orcid.org/0000-0002-4872-234X
    Os genes p16 e PTEN fazem parte da família dos genes supressores de tumor comumente associados à inativação de uma variedade de cânceres humanos. A perda de sua expressão tem sido estudada mundialmente no Carcinoma Epidermóide Bucal (CEB). Neste estudo, avaliou-se a hipótese de que p16 coopera com PTEN inativo durante a patogênese do CEB, especialmente na agressividade e proliferação do tumor. Para tanto, utilizou-se 119 amostras de CEB nas quais foram avaliadas a relação entre a infecção por HPV, a expressão de p16 e mutações em PTEN através das técnicas de imunohistoquímica (IHC), western blot e imunofluorescência e sequenciamento. Os resultados deste estudo demonstraram que PTEN possui alta positividade em pacientes com tumor de tamanho mais avançado (p <0,01) e metástase linfonodal (p = 0,02). A análise estatística evidenciou que a expressão de p16 foi fortemente associada à presença de HPV (p <0,0001), mas que sua expressão aberrante não está relacionada com PTEN alterado (p=0.52). Observou-se também que 60% das amostras em estágio IV (estágio avançado do tumor) estavam estatisticamente associadas a presença de mutação. Conclui-se que PTEN e p16 são genes supressores que controlam a progressão tumoral. No estudo atual, PTEN demonstrou maior reatividade em estágios avançados da doença (superior a sete vezes). O p16 foi fortemente associado ao HPV, mas não demonstrou associação significativa com nenhum fator clínico-patológico analisado. Ambas as proteínas apresentam grande importância no prognóstico dos pacientes. Foi demonstrado que a presença viral diminui a agressividade do tumor. Lesões em estágios avançados apresentam menor sobrevida, além disso, a presença de mutação foi mais comumente observada em estágios avançados da doença. Observou-se que pacientes fumantes com ausência de p16 estão significativamente associados a uma taxa de sobrevida duas vezes menor.
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