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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Concentrações séricas de rifampicina e glicemia em pacientes com tuberculose pulmonar ativa
    (Universidade Federal do Pará, 2019-08-30) FONSECA, Adriana Aparecida Durães; VIEIRA, José Luiz Fernandes; http://lattes.cnpq.br/2739079559531098; https://orcid.org/ 0000-0003-4842-8762
    A tuberculose (TB) é uma doença infectocontagiosa causada pelo Micobacterium tuberculosis responsável por cerca de 70 a 90 mil casos por ano no Brasil, o qual pertence a lista de 30 países com maior carga mundial da doença. O número de indivíduos obesos e as comorbidades crônicas associadas cresceu nos últimos anos e aumentou a coexistência de tuberculose e diabetes. A diabetes mellitus promove alterações fisiológicas que podem influenciar na farmacocinética dos fármacos usados na quimioterapia da tuberculose, por outro lado, a infecção pode dificultar o controle glicêmico. O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência do Diabetes Mellitus sobre as concentrações plasmáticas de rifampicina em pacientes sob tratamento de tuberculose pulmonar ativa através de um estudo de coorte. Foram determinadas as concentrações séricas de rifampicina, níveis de glicemia e hemoglobina glicada, após 1 hora da administração do fármaco, em jejum. Participaram do estudo 49 pacientes, que constituíram os grupos TB (n=36) e TB-DM (n=13). As doses administradas de rifampicina foram semelhantes entre os grupos TB e TB-DM, 9,82mg/kg e 10,14mg/kg, respectivamente. Apenas 12,25% dos pacientes apresentaram concentrações séricas de rifampicina superiores ao recomendado (8µg/ml). As medianas dos níveis do fármaco nos grupos TB e TB-DM, na fase intensiva foram de 6,83µg/ml e 2,2µg/ml, e na manutenção de 2,75µg/ml e 2,48µg/ml, respectivamente. As concentrações séricas de rifampicina foram semelhantes entre os grupos de estudo nas duas fases de tratamento, entretanto o grupo TB apresentou concentrações elevadas na fase de ataque em comparação a segunda fase (U=94; p=0,014) e suas concentrações diferiram entre os meses (F=3,161; p=0,0213). Não houve correlação dos níveis de glicemia ou HbA1c com a concentrações séricas do fármaco em ambos os grupos. O diabetes não promoveu alterações significativas na farmacocinética da rifampicina, as quais foram relacionadas a fase de tratamento da tuberculose.
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