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Navegando por Assunto "Bom Jesus do Tocantins (PA)"

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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Afecções podais em vacas da bacia leiteira de Rondon do Pará
    (2009-11) SILVEIRA, José Alcides Sarmento da; ALBERNAZ, Tatiane Teles; OLIVEIRA, Carlos Magno Chaves; DUARTE, Marcos Dutra; BARBOSA NETO, José Diomedes
    As doenças digitais estão entre as principais causas de performance reduzida de rebanhos leiteiros. Com o objetivo de determinar a prevalência, classificar clinicamente e estabelecer os fatores epidemiológicos das enfermidades podais em vacas da bacia leiteira de Rondon do Pará, foram avaliadas 1.236 vacas, das quais 275 apresentaram pelo menos um tipo de lesão podal. Identificou-se 655 lesões, o que resultou em uma prevalência de 22,25%. As enfermidades mais frequentes foram hiperplasia interdigital (80,92%), necrobacilose interdigital (6,11%) e cascos com crescimento excessivo (6,42%). Os membros pélvicos foram os mais acometidos (61,83%) e o espaço interdigital, tanto nos membros torácicos (36,34%), quanto nos pélvicos (48,09%), a região digital acometida com maior frequência. O estudo epidemiológico mostrou que características ambientais tais como relevo montanhoso, pastagem em formação com presença de troncos e galhos de árvores, irregularidades nos pisos dos currais, presença de piçarra e lama podem favorecer o aparecimento das lesões podais. Constatou-se a ausência de medidas de controle e profilaxia de afecções que acometem os cascos em 95,5% das propriedades estudadas. O exame clínico específico do casco foi eficiente no diagnóstico das enfermidades.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Assinaturas geoquímicas dos perfis de solo do sítio arqueológico do município Bom Jesus do Tocantins – Pará
    (Universidade Federal do Pará, 2010-12-07) SILVA, Any Kelly Terra da; KERN, Dirse Clara; http://lattes.cnpq.br/8351785832221386; LEMOS, Vanda Porpino; http://lattes.cnpq.br/1829861620854008
    A integração de dados morfológicos, mineralógicos e químicos do solo com Terra Preta Arqueológica (TPA) e Argissolos adjacentes permitiu identificar os principais processos responsáveis pela formação da TPA em um sítio arqueológico no município de Bom Jesus do Tocantins, sudeste do Estado do Pará. A similaridade entre esses dados nos horizontes subsuperficiais dos solos com TPA e adjacentes indicam que a TPA foi provavelmente desenvolvida a partir de Argissolos com posterior transformação pedogenética através da introdução de materiais orgânicos e inorgânicos (utensílios de cozinha, alimentos e outros materiais de origem vegetal e animal) por antigas colonizações humanas que resultou no espessamento do horizonte superficial e concentrações maiores de CaO, P2O5, Zn, P e Zn disponível, além de Ca trocável e Mg trocável em relação aos Argissolos adjacentes. Além disso, essa intervenção antrópica antiga também provocou modificações no horizonte subsuperficial do Argissolo com TPA, como concentrações altas de P2O5 e principalmente P disponível. O Soil Taxonomy e o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) são adequados para a identificação do solo TPA, uma vez que priorizam nas ordens do solo os principais processos pedogenéticos atuantes na formação do solo, relacionados aos horizontes subsuperficiais, além das transformações pedogenéticas posteriores no horizonte superficial. Adicionalmente, este trabalho recomenda o acréscimo de alguns atributos diagnósticos como quantidade de artefatos cerâmicos e líticos, P2O5, P e Zn disponível, carbono orgânico, Ca2++ Mg2+, CTC e índice de saturação por bases no horizonte superficial do Soil Taxonomy e SiBCS, para o agrupamento e distinção dos diversos tipos de solos antrópicos antigos da Amazônia.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Educação escolar Kyikatêjê: novos caminhos para aprender e ensinar
    (Universidade Federal do Pará, 2010-05-19) FERNANDES, Rosani de Fatima; BENATTI, José Heder; http://lattes.cnpq.br/6884704999022918; BELTRÃO, Jane Felipe; http://lattes.cnpq.br/6647582671406048
    A educação escolar para povos indígenas serve historicamente aos propósitos colonizadores de integração e assimilação à sociedade hegemônica. A partir do protagonismo de lideranças indígenas e das conquistas legais inscritas na Constituição Federal de 1988, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB- Lei 9.394/96) e na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), a escola indígena passa a se constituir espaço privilegiado e estratégico de diálogos interculturais, onde se trabalham tanto os conhecimentos tradicionais, como os demais conhecimentos requeridos pelos interessados à qualificação de quadros técnicos e políticos na/para o movimento indígena. Na dissertação, apresenta-se a trajetória histórica do povo Kyikatêjê, desde o atual estado da Maranhão até a Reserva Indígena Mãe Maria, na região Sudeste do estado do Pará. Trabalha-se a apropriação de direitos à educação escolar pelos Kyikatêjê que no exercício da autonomia e da autodeterminação constroem no espaço da escola Tatakti Kyikatêjê os rumos da educação escolar que se constitui, hoje, em instrumento de luta face à negação e não-efetividade de direitos. Contextualizam-se as estratégias de lideranças e parceiros dos povos indígenas no enfrentamento cotidiano pela efetivação do direito à educação escolar nos diversos níveis de ensino, conforme a demanda pela preparação de quadros para atuar na defesa e promoção de direitos relativos aos territórios, à educação de qualidade nas aldeias, à saúde e à sustentabilidade econômica frente às históricas ameaças. Tais estratégias correspondem ao esforço de se instituir e manter-se Kyikatêjê.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    A tradição oral no ensino de línguas indígenas: uma proposta para o povo Parkatêjê
    (Universidade Federal do Pará, 2014-02-26) SILVA, Maria de Nazaré Moraes da; FERREIRA, Marília de Nazaré de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/4291543797221091
    Esta dissertação tem como objetivo principal “apresentar uma proposta para o ensino da língua parkatêjê apoiada na tradição oral do povo de mesma denominação, com vistas a sua implantação na Escola Indígena Pẽmptykre Parkatêjê”, da aldeia Parkatêjê, localizada na Terra Indígena Mãe Maria, à altura do quilômetro 30 da rodovia BR 222, no município Bom Jesus do Tocantins. Com base em Severino (2007), caracteriza-se como uma pesquisa etnográfica, por visar compreender a cotidianidade da aludida escola, no que se refere ao ensino e aprendizagem da língua tradicional, e também como pesquisa bibliográfica, tendo em vista a natureza das fontes utilizadas para sua tessitura. A pesquisa está vinculada à Linguística Aplicada, uma área da INdisciplina ou transdisciplinar, segundo Moita Lopes (2006), pautada na democracia cognitiva por uma educação emancipadora, conforme Petraglia (2013). O texto está estruturado em quatro partes, além da introdução e das considerações finais. A primeira parte apresenta considerações gerais sobre os Parkatêjê. A segunda parte trata de uma abordagem histórica acerca do desenvolvimento da linguística indígena no contexto educacional brasileiro, com base nos acontecimentos observados desde o ano de 1540 até os dias atuais. A terceira parte reúne algumas características de sociedades reguladas pela tradição oral, ou principalmente por meio dessa tradição, e, a partir de uma definição de cultura, apresenta reflexões sobre cultura oral e cultura escrita. A quarta parte trata do histórico da educação formal na aldeia parkatêjê e aborda informações referentes ao protagonismo do povo de mesma denominação no momento contemporâneo da mencionada escola. Ainda nesta última parte, a aludida proposta de ensino, que se intitula “A tradição oral no ensino da língua parkatêjê”, é apresentada, com o apoio de Queiroz e Pereira (2013), Belintane (2007; 2008), Calvet (2011) e de outros estudos levados a efeito por autores favoráveis à pujança da oralidade no ensino de língua. A pesquisa destaca os velhos da aldeia, índios de primeira geração, como atores importantes no processo de ensino e aprendizagem da língua tradicional na educação formal.
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