Navegando por Assunto "Borrelia burgdorferi"
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Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Detection of anti-Borrelia burgdorferi antibodies in buffaloes (Bubalus bubalis) in the state of Pará, Brazil(Universidade Federal do Pará, 2012-09) CORRÊA, Fabíola do Nascimento; TEIXEIRA, Rafaella Câmara; OLIVEIRA, Carlos Magno Chaves; BARBOSA NETO, José Diomedes; FONSECA, Adivaldo Henrique daEste estudo teve como objetivo investigar a frequência de anticorpos homólogos da classe IgG contra Borrelia burgdorferi em búfalos do estado do Pará. Amostras de soro de 491 búfalos foram analisadas por meio do teste ELISA indireto, utilizando antígeno bruto produzido a partir do cultivo da cepa norte americana G39/40 de B. burgdorferi. Foram encontrados 412 soros positivos (83,91%), não havendo diferença estatística significativa entre os 81,69% (232/284) animais positivos provenientes da Ilha de Marajó e os 86,96% (180/207) da base continental do estado do Pará. Em todos os municípios estudados os animais apresentaram frequência de anticorpos contra B. burgdorferi, com positividade variando de 63,6% a 92,9%. O alto número de soropositivos pode ser explicado pela frequente presença do carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus e pela possível existência de espiroquetas do gênero Borrelia infectando búfalo na região estudada, embora novos estudos sejam necessários para a confirmação desta relação. Estes fatos sugerem reação cruzada entre a cepa americana G39/40 de B. burgdorferi utilizada como substrato antigênico e a espécie de Borrelia spp. que possivelmente infecta bubalinos no estado do Pará.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Freqüência de anticorpos anti-Borrelia burgdorferi em eqüinos na mesorregião metropolitana de Belém, Estado do Pará(Universidade Federal do Pará, 2006) GALO, Katiany Rocha; FONSECA, Adivaldo Henrique da; http://lattes.cnpq.br/4411441162862608; BARBOSA NETO, José Diomedes; http://lattes.cnpq.br/1516707357889557A Borreliose de Lyme é uma doença multissistêmica causada pela espiroqueta Borrelia burgdorferi latu sensu e transmitida por carrapatos ixodideos, acometendo seres humanos e animais domésticos, tendo como reservatórios naturais os animais silvestres, sendo ainda considerada uma zoonose de ampla distribuição geográfica. Foram coletadas 300 amostras sanguíneas de eqüinos aparentemente sadios, procedentes dos municípios de Ananideua, Belém, Benevides, Castanhal, Marituba e Santa Izabel do Pará da mesorregião metropolitana de Belém – Pará. O sangue foi coletado pela veia jugular e os soros foram analisados através do ensaio de imunoadsorção enzimática (ELISA) indireto no Laboratório de Doenças Parasitárias na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. O objetivo do trabalho foi verificar a soroepidemiologia da Borrelia burgdorferi na mesorregião metropolitana de Belém. A freqüência de soropositividade foi de 26,67% (n=80), sendo 72 (24%) com título de 1:800, seis (2%) a 1:1600 e dois (0,6%) a 1:3200. A soropositividade entre os sexos foram valores aproximados sendo 13,67% nas fêmeas e 13% nos machos. A freqüência entre os animais de raças e mestiços foram 9% e 18%, respectivamente. Não houve diferença significativa de animais soropositivos quanto aos municípios, sexo, raça e faixa etária. A freqüência encontrada corrobora a hipótese da ocorrência de Borrelia sp. na região estudada.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Freqüência de anticorpos homólogos anti-Borrelia burgdorferi em eqüinos na mesorregião metropolitana de Belém, Estado do Pará(2009-03) GALO, Katiany Rocha; FONSECA, Adivaldo Henrique da; MADUREIRA, Renata Cunha; BARBOSA NETO, José DiomedesEspiroquetas transmitidas por carrapatos são microrganismos de ampla distribuição geográfica e acometem animais silvestres, domésticos e seres humanos. Procedeu-se a análise sorológica de 300 soros de eqüinos onde 58 animais eram do município Ananideua, 61 eram de Belém, 131 de Castanhal e 50 eram do município de Santa Izabel do Pará para Borrelia burgdorferi através do teste ELISA indireto. Não foram observadas diferenças significativas (P < 0,05) entre os municípios, nem quanto à raça, sexo e função dos animais. Um total de 80 (26,7%) animais foram positivos para B. burgdorferi com os títulos de 1:800, 72 (90%) eqüinos; 1:1.600, 6 (7,5%) eqüinos; e 1:3.200, 2 (2,5%) eqüinos. Os resultados observados foram similares aos descritos nos EUA, onde foram relatadas freqüências de soropositivos variando entre 7 e 75% em eqüinos assintomáticos. A presença de anticorpos homólogos contra B. burgdorferi em eqüinos na mesorregião metropolitana de Belém é indicativo da ampla distribuição do agente e da possibilidade de ocorrerem casos humanos deste agente na região.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Frequency of antibodies to Babesia bigemina, B. bovis, Anaplasma marginale, Trypanosoma vivax and Borrelia burdgorferi in cattle from the northeastern region of the state of Pará, Brazil(2008-06) GUEDES JUNIOR, Daniel da Silva; ARAÚJO, Flábio Ribeiro de; SILVA, Fábio Jorge Moreira da; RANGEL, Charles Passos; BARBOSA NETO, José Diomedes; FONSECA, Adivaldo Henrique daA babesiose, a anaplasmose e a tripanossomose são enfermidades relevantes, potencialmente causadoras de morbidade em bovinos, levando a perdas econômicas. A borreliose assume importância como zoonose potencial. O objetivo desse estudo foi determinar, por meio do ensaio de imunoadsorção enzimática (ELISA), a freqüência de anticorpos para Babesia bigemina, B. bovis, Anaplasma marginale, Trypanosoma vivax e Borrelia burgdorferi em bovinos da região nordeste do Estado do Pará, Brasil. Amostras de soro de 246 vacas dos municípios de Castanhal e São Miguel do Guamá foram usadas. ELISAs com antígeno bruto foram utilizados para detector anticorpos contra todos os agentes, exceto para A. marginale, para o qual um ELISA indireto com proteína principal de superfície 1a (MSP1a) foi usado. As freqüências de bovinos soropositivos foram: B. bigemina - 99,2%; B. bovis - 98,8%; A. marginale - 68,3%; T. vivax - 93,1% and B. burgdorferi -54,9% As freqüências de bovinos soropositivos para B. bovis e B. bigemina sugerem uma alta taxa de transmissão desses organismos por carrapatos, na região estudada, a qual pode ser classificada com sendo de estabilidade enzoótica para os hemoparasitos. A baixa freqüência de bovinos soropositivos para A. marginale pode ser atribuída a uma menor sensibilidade do ELISA com antígeno recombinante, ou uma menor taxa de inoculação da riquétsia pelos carrapatos, quando comparada àquelas observadas para Babesia sp. A alta freqüência de bovinos soropositivos para T. vivax indica que esse hemoprotozoário é prevalente em rebanhos do nordeste do Estado do Pará. O percentual de animais com anticorpos homólogos para B. burgdorferi indica a presenças deste espiroquetídeo transmitido por carrapatos na população de bovinos da região estudada.
