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Navegando por Assunto "Cidadania - Amazônia"

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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Organizações regionais indígenas, cidadania e tecnologias de (des)informação e (in)comunicação na Pan-Amazônia
    (Universidade Federal do Pará, 2015-03-16) PARRA MONSALVE, James León; ACEVEDO MARIN, Rosa Elizabeth; http://lattes.cnpq.br/0087693866786684
    A Amazônia é uma extensa área sul-americana, compartilhada por oito países e um departamento ultramarino francês. Ela é hoje conhecida amplamente pela sua diversidade socioambiental. A existência de indígenas e outros povos tradicionais, ao longo desse território, tem sido historicamente decisiva para a conservação de formas comuns de acesso e usufruto da terra. Nesse contexto, os movimentos indígenas têm desenvolvido uma importante tarefa de estruturação organizativa, especialmente a partir da década de 1970, com o fim de reivindicar tais direitos no âmbito do estado-nação. Constituíram-se, assim, novos agentes organizacionais em luta pelo reconhecimento pleno de seu status cidadão em países como Bolívia, Equador, Peru, Colômbia, Venezuela e Brasil. Como consequência dessa articulação organizativa e, mais ainda, da resistência histórica das populações indígenas ao extermínio físico e simbólico, as novas constituições políticas nesses estados reconheceram o caráter étnico e multicultural de suas sociedades. Surgiram, desse modo, entidades de índole étnicoregional como a Confederação de Povos Indígenas do Oriente, Chaco e Amazônia da Bolívia (CIDOB), a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB), a Organização dos Povos Indígenas da Amazônia Colombiana (OPIAC), a Confederação das Nacionalidades Indígenas da Amazônia Equatoriana (CONFENIAE), a Associação Interétnica de Desenvolvimento da Selva Peruana (AIDESEP) e a Organização Regional de Povos Indígenas do Amazonas (ORPIA) na Venezuela. Organizações que chegam no século XXI com a responsabilidade de reivindicarem os direitos dos múltiplos povos que representam, tendo ao seu alcance novas ferramentas como as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), as quais poderiam, em graus diversos, alavancar esse objetivo social. Este estudo comparativo permite compreender a relação das reivindicações étnicas cidadãs com o saber comunicacional indígena e o modo em que elas produzem informação e comunicação.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Por um ordenamento cívico do território: uma reflexão crítica sobre o planejamento urbano e regional a partir da obra de Milton Santos
    (Universidade Federal do Pará, 2019-12-16) LEITE, Gabriel Carvalho da Silva; TRINDADE JÚNIOR, Saint-Clair Cordeiro da; http://lattes.cnpq.br/1762041788112837
    Importante expressão do pensamento social brasileiro no século XX, a obra do geógrafo Milton Almeida dos Santos (1926-2001) é amplamente conhecida por suas contribuições à teoria crítica do espaço, ao estudo da urbanização nos países “subdesenvolvidos” e à interpretação do território brasileiro no período da globalização. O presente trabalho busca investigar um aspecto menos recorrentemente abordado da obra miltoniana, qual seja, as suas contribuições ao campo do planejamento urbano e regional. À luz de um método de interpretação histórico-estrutural e com base em um conjunto de procedimentos metodológicos principais (levantamento bibliográfico, levantamento e análise documental e análise de conteúdo) e complementares (análise contextual e entrevistas semiestruturadas), investigam-se as contribuições miltonianas para o referido campo sob duas perspectivas, uma de caráter diacrônico e a outra, de natureza sincrônica. Na perspectiva diacrônica, são evidenciados os aspectos histórico-genéticos do planejamento urbano e regional em Milton Santos, com vistas a elucidar a maior ou menor presença desse tema ao longo da trajetória profissional e intelectual do geógrafo. Por seu turno, na perspectiva sincrônica, procura-se compreender o pensamento miltoniano em sua inserção contemporânea no planejamento urbano e regional, tendo em vista as importantes transformações desse campo técnico científico e político nas últimas décadas. Conclui-se que Milton Santos pode ser considerado uma das expressões intelectuais do pensamento social brasileiro que se dedicou a pensar o planejamento urbano e regional, e isso por duas razões. Primeiramente, porque essa problemática fez-se recorrente em sua vasta produção acadêmica e nas atividades técnicas e político-administrativas que exerceu em diferentes instituições. Em segundo lugar, porque o pensamento miltoniano constitui, hoje, um importante sistema teórico-conceitual que oferece aos pesquisadores e planejadores uma perspectiva analítica original (a economia política do território) e uma perspectiva propositiva operacional (o modelo cívico-territorial); contribuições estas que vêm inspirando a produção acadêmica brasileira em nível de pós graduação na problematização e interpretação de questões concernentes ao planejamento urbano e regional na Amazônia. Reafirma-se, assim, a pertinência e a atualidade do legado intelectual de Milton Santos para o campo do planejamento de cidades e regiões.
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