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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    (Des)construamos as cidades? a resistência das comunidades ribeirinhas e praianas
    (Universidade Federal do Pará, 2016-12) EYZAGUIRRE, Indira Angela Luza
    Percorrendo milhões de quilômetros pelas trilhas aquáticas e terrestres do estado do Pará, motivada pelas questões socioambientais e a curiosidade de encontrar novos mundos com diferentes epistemes, chegue até uma comunidade ribeirinha localizada no rio Arumanduba numa das 72 ilhas do município de Abaetetuba, e uma comunidade praiana localizada em Quatipuru Mirim no município de Tracuateua. Eu, apenas uma observadora do mundo de episteme misturada (interiorana e citadina) num encontro com outros pensamentos evidenciados nas costumes do cotidiano da minha curta convivência nessas dois comunidades...
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    O financiamento climático para cidades amazônicas: análise da prontidão e vulnerabilidade frente a eventos extremos de inundação
    (Universidade Federal do Pará, 2021-06-07) RODRIGUES, Géssica dos Santos; SZLAFSZTEIN, Cláudio Fabian; http://lattes.cnpq.br/1348005678649555; https://orcid.org/0000-0002-2855-2056
    As mudanças do clima causam preocupações devido aos impactos materiais e imateriais que atingem a sociedade. As cidades estão mais expostas a estes impactos, pois concentram pessoas e serviços essenciais, como hospitais, bancos, escolas, entre outros. A adaptação e mitigação das mudanças do clima nas cidades são um meio de enfrentamento dos impactos, contudo requerem investimentos financeiros que podem ser oriundos de órgãos públicos, privados ou fundos climáticos. O financiamento climático é um tema importante no debate sobre mudanças do clima, pois visa a concentração de investimentos financeiros que sejam direcionados a países ou cidades para auxiliar na elaboração e implementação de medidas adaptativas ou mitigatórias frente às mudanças do clima. Contudo, o acesso ao financiamento climático ainda é restrito devido a fatores como, capacidade técnica ou organizacional, e, cenários de vulnerabilidade social e estrutural das partes interessadas. Outro fator restritivo de acesso é que as fontes de financiamento possuem recursos financeiros limitados. Mediante a isto, as fontes financiadoras necessitam de critérios para selecionar os receptores de financiamento, um destes envolve o cenário de prontidão e vulnerabilidade dos requerentes. A modificação do clima e a acentuação de eventos extremos também têm impactos na Amazônia, sendo assim ações visando sua preservação e conservação sempre foram interesse global público e privado. As cidades amazônicas também sofrem com os impactos das mudanças do clima, portanto a inserção destas nos debates envolvendo as mudanças do clima e o financiamento climático é de suma importância para promover o seu desenvolvimento aliado ao enfrentamento dos danos adversos das mudanças do clima. Diante disto, a pesquisa objetiva elucidar o cenário de financiamento climático para as cidades amazônicas e os níveis de adaptação destas considerando a vulnerabilidade e a prontidão. Sendo assim, a metodologia para o cenário de financiamento climático das cidades amazônicas utiliza etapas de busca, tratamento e análise de dados de projetos financiados por instituições e fundos climáticos. Para os níveis de adaptação utiliza-se como base metodológica as proposições utilizadas por Notre Dame Environmental Change Initiative no projeto Notre Dame Global Adaptation Initiative (ND GAIN) conhecidas como Country Index e Urban Adaptation Assessment visando à formulação do Índice do Nível de Adaptação das Cidades Amazônicas diante de eventos extremos de inundação.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Para falar de águas: almanaque para o ensino das ciências ambientais
    (Universidade Federal do Pará, 2024-09-10) NUNES, Elen Rosa dos Reis; KETTLE, Wesley Oliveira; http://lattes.cnpq.br/9421187953739248
    A água é essencial à vida e apesar de ser um elemento natural renovável, precisa ser considerada um recurso limitado, pois corre o risco de escassez devido a crescente degradação ambiental, que afeta a qualidade de vida nas cidades, como em periferias cuja população enfrenta dificuldade de acesso. Tendo em vista, aprofundar o debate sobre a temática, essa dissertação, apresenta como objetivo geral: a elaboração do almanaque interativo “Águas: um caminho de descobertas”, direcionado aos discentes do 4º ano do Ensino Fundamental Anos Iniciais, para o ensino das ciências ambientais no cotidiano escolar. Como objetivos específicos: Debateu-se a relação entre águas e cidade ao longo do tempo; Discutiu-se as principais abordagens teóricas sobre o almanaque como recurso educacional para uma aprendizagem significativa; Analisouse a construção do almanaque em suas etapas, considerando as especificidades dos educandos do 4º ano do Ensino Fundamental Anos Iniciais; Validou-se o almanaque elaborado como produto técnico pedagógico a partir da perspectiva dos educandos, participantes da pesquisa. Considerando o campo ambiental e educacional utilizou-se a metodologia qualitativa, com abordagem exploratória e descritiva. Como resultado, observou-se que as crianças, que entraram em contato com o almanaque, apresentaram maior interesse sobre o tema água e aprofundaram de forma significativa o debate ambiental. Destaca-se que falar de águas, demanda falar da relação natureza – sociedade e suas problemáticas, como garantia aos direitos humanos, especialmente às crianças, acesso à água potável, saneamento básico, racismo ambiental, dentre outros; essas questões necessitam de um amplo debate para a construção da sustentabilidade, cidadania e solidariedade.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Resiliência urbana na zona costeira da Amazônia: uma análise de indicadores para a cidade de Belém, Pará
    (Universidade Federal do Pará, 2023-08-22) LIMA, Yasmin Emanuelle Santos Pereira de; PIMENTEL, Márcia Aparecida da Silva; http://lattes.cnpq.br/3994635795557609; https://orcid.org/0000-0001-9893-9777
    O rápido crescimento populacional em ambientes urbanos é a causa raiz de muitos desafios de resiliência, onde as cidades concentram a grande parte da população com vulnerabilidade social e expostas a perturbações relacionadas ao clima. A mudança climática é um desafio global, há uma crescente preocupação internacional sobre como lidar com as implicações das mudanças climáticas nas áreas urbanas. Esta Tese tem como objetivo analisar a resiliência urbana da cidade de Belém, Pará, região amazônica, Norte do Brasil, a partir de uma ferramenta multidimensional, o Índice de Resiliência da Cidade – IRC, gerando subsídios para a gestão do planejamento urbano. Foi feito o levantamento e análise de conteúdo contemplando os conceitos envolvidos no objeto desta pesquisa. Adaptação do IRC através da aplicação do Método Delphi, com entrevistas com especialistas voltados para o tema. Aplicação do IRC na cidade de Belém-PA, com dados secundários. Como resultado, foi apresentado o problema teórico da pesquisa; obteve-se quatro Dimensões para o IRC, ‘Saúde e Bem-Estar’, 'Economia e Sociedade’, ‘Infraestrutura e Ecossistemas’, ‘Liderança e Estratégia’, com um total de 38 indicadores, que permitem avaliar os aspectos da resiliência de cidades. O IRC foi operacionalizado em uma planilha Excel, e aplicado na Cidade de Belém-PA e gerou o IRC no valor “Bom”. Como conclusão, foram definidos quatro dimensões e 38 indicadores para gerar o IRC e em Belém-PA o IRC foi considerado “Moderado”, porém, de fato, os desafios em trabalhar com a temática da resiliência urbana ainda são muitos, e vão além da esfera conceitual. Apesar de ainda não existir consenso por parte dos especialistas estudiosos da área, sobre a definição do seu real significado, o maior desafio está na sua operacionalização. O processo de construção de sistemas de indicadores de resiliência é complexo e possui barreiras como, por exemplo, a falta de dados para construir indicadores para avaliar alguns aspectos relevantes. Um exemplo de tais indicadores, e que podem ser incluídos em futuras avaliações da cidade de Belém-PA, são aqueles voltados para medir a infraestrutura e ecossistemas.
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