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Navegando por Assunto "Cinema brasileiro – Aspectos sociológicos"

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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Criança, cinema e educação: os discursos sobre a infância em produções cinematográficas brasileiras
    (Universidade Federal do Pará, 2017-10-28) SÔNIA , Maria Fernandes dos Santos; ALVES, Laura Maria Silva Araújo; http://lattes.cnpq.br/6009592378453661
    Este estudo analisa os discursos sobre a infância e as crianças protagonistas nos filmes Menino de Engenho (Brasil, 1966, de Walter Lima Jr.), O Meu pé de Laranja Lima (Brasil, 1970, de Aurélio Teixeira) e, Capitães da Areia (Brasil, 2011, de Célia Amado), cujo eixo de problematização reside no fato de como a infância e as práticas culturais da criança têm sido apresentadas nas referidas produções cinematográficas e as relações estabelecidas com as concepções instituídas na sociedade. O cinema se constitui como sistema cultural, uma vez que é possível, pelas múltiplas vozes apreendidas no filme, a interação entre consciências individuais, por possuir forma e conteúdo ideológico que se processa a partir de campos específicos e em múltiplos discursos, a serem observados, dentro do processo de comunicação, como signos. Além disso, demarca seu campo como fonte rica e propícia para o historiador e demais pesquisadores, pois é capaz não somente de contar uma história, mas de problematizar a realidade, o que faz garantir seu mérito como campo investigativo da infância. Assim, para este estudo foram traçados os seguintes objetivos específicos: 1) desvelar os discursos presentes e/ou ausentes que possam apontar para os possíveis sentidos e significados de infância [re]produzidos nos filmes selecionados; 2) problematizar acerca das concepções de infância presentes em nossa sociedade e que são [re]tratadas nos filmes investigados; 3) refletir acerca dos aspectos voltados à educação e aos modos de ser criança presentes nos filmes estudados. Para tanto, este estudo segue as linhas de estudo descritiva e analítica, com abordagem qualitativa, valendo-se da pesquisa bibliográfica e documental, com diálogos ancorados nos estudos bakhtinianos e de autores do campo da história da infância e dos estudos da criança numa perspectiva sociológica, histórica e cultural. Nossas análises foram norteadas, a partir de três eixos: Concepções de infância, Culturas infantis e Educação. E, a partir delas, foi possível perceber a forte influência das concepções, práticas sociais e aspectos educacionais, que acompanham a trajetória histórica da infância, e as diversas formas que se reproduzem nas práticas e relações sociais. Os resultados apontaram ainda que estudar a infância pelo cinema nos instiga a sermos “outros”, uma vez que nos permite transformarmo-nos em novos homens, já que a concepção de tempo está vinculada à concepção de homem, e que embora toda criação artística esteja impregnada de ficcionalidade, ela não deixa de dialogar com as realidades traçadas em nós, capazes de nos projetar a outras realidades já existentes e outras que ainda estão por vir.
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